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Arquitetos: Jesús Perales
- Área: 210 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: ACS, Aluminis Bassa, Cerfasa, Gutex, TEJAS BORJA





Diversificar os materiais de um espaço interno pode melhorar muito sua profundidade e interesse visual. Ao mesmo tempo, adicionar partições ou outras delimitações de espaço interno pode ajudar a organizar o fluxo, a circulação e a visibilidade. O policarbonato, um tipo de termoplástico leve e durável, é um excelente material para tais funções.
Em sua forma bruta, o policarbonato é totalmente transparente, transmitindo luz com quase a mesma eficácia do vidro. Também é mais leve e mais forte do que o vidro e mais resistente do que outros plásticos semelhantes, como acrílico, poliestireno, ABS ou náilon, tornando-o uma boa escolha para projetistas que buscam materiais duráveis, resistentes ao impacto e ao fogo que ainda possam transmitir luz. Como o vidro, é um filtro UV natural e pode ser colorido ou matizado para obter transparência, mas também é valorizado por sua flexibilidade, permitindo que seja moldado em qualquer tamanho ou formato. Por fim, é facilmente reciclável porque se liquefaz em vez de queimar, tornando-o pelo menos mais ecologicamente correto do que outros plásticos termofixos. Por exemplo, o policarbonato reciclado pode reagir quimicamente com o fenol em uma usina de reciclagem para produzir monômeros que podem ser transformados novamente em plástico.


A organização espacial de um restaurante ou bar é essencial para o seu sucesso. Diante desse desafio de projeto, alguns arquitetos obtiveram êxito ao propor espaços que melhoram a experiência gastronômica oferecida por estes estabelecimentos.
Dito isto, veja a seguir 50 estabelecimentos gastronômicos em plantas e cortes para inspirar seu próximo projeto.

Há muitos anos, uma série de práticas e técnicas orientais chegaram com força no ocidente. Um programa novo que enquanto arquitetos temos que resolver com mais frequência, e que proporciona desafios interessantes do ponto de vista funciona, ambiental e estético.
Estas disciplinas estão centradas completamente no ser humano, já que buscam trabalhar e satisfazer suas necessidades físicas, psicológicas e espirituais, e por isso nos parece importante analisar como estão sendo resolvidas espacialmente pelos arquitetos. Muitas das operações adotadas nestes espaços geram ambientes propícios para reflexão, a introspecção e cura, e portanto poderiam ser aplicadas em outros programas relevantes, como habitações, espaços educativos, hospitalares e até escritórios.
A ideia deste artigo é extrair lições de projetos já publicados aqui para criar uma espécie de guia de projeto que ajude a nossa comunidade de leitores com referências eficazes.

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