O artista Phillip K Smith III revelou seu projeto baseado na luz e sombra, a luz refletida, a luz projetada e as mudanças, Lucid Stead, em Joshua Tree, Califórnia. Composto por espelhos, iluminação LED, equipamentos eletrônicos à medida e programação em uma estrutura pré-existente, esta intervenção arquitetônica reflete sua paisagem a medida que passam as horas.
"Claramente os padrões da paisagem australiana serviram de referência audaciosa, gráfica e sensível para proporcionar uma experiência única ao usuário". O prêmio deste ano para o melhor projeto paisagístico no World Architecture Festival 2013 foi concedido a um jardim botânico em um antiga pedreira na Austrália. Situado em Cranbourne, nos arredores de Melbourne, o jardim australiano foi projetado pelo escritório de paisagismo Taylor Cullity Lethleane pelo especialista em plantas Paul Thompson.
Intitulado Paizi 38, Remix Studio criou a intervenção temporária como parte de uma regeneração urbana da histórica Dashilar Hutong em Pequim. Os visitantes percorrem um edifício abandonado, antigamente um restaurante pop-up. O caminho de madeira cria um percurso por três pátios tradicionais, o que leva os visitantes a passar através de escombros e buracos nas paredes. Os elementos visuais e espaciais são uma interpretação comum do antigo edifício como um novo tipo de exploração e descoberta.
Rising Moon é o nome do pavilhão temporário construído pelo estúdio Daydreamers Design para o Festival Hong Kong Mid-Autumn 2013, no Parque Victoria. Esta estrutura semi esférica é composta por 7 mil garrafas de plástico iluminadas com LED e conta com efeitos sonoros e luminosos. Ela causa um impacto visual externo que procura reinterpretar as tradições chinesas através de uma "lua sintética", promovendo, assim, uma mensagem de proteção ao meio ambiente.
O estúdio holandês KNOL Ontwerp apresenta Skinned, um projeto arquitetônico que exibe a "pele" dos edifícios abandonados de Amsterdam. O projeto consiste de uma coleção de cobertas de látex de edifícios em ruínas que são penduradas formando recriações fantasmagóricas dos espaços.
A intervenção Baixa-mar, espelhos do céu, realizada pelo x-studioe localizada naBaia de Todos os Santos - Brasil, consiste em gerar um diálogo com a natureza a partir do ciclo de transformação do mar. O arquiteto mexicano Iván Juaréz procurou desenvolver uma série de oásis que vão desaparecendo ao longo do dia, com o único objetivo de contemplar a paisagem em transformação que oferece a ilha, desde a costa.
“Ninguém terá deixado de observar que frequentemente o chão se dobra de tal maneira que uma parte sobe em ângulo reto com o plano do chão, e logo a parte seguinte se coloca paralela a esse plano, para dar passagem a uma nova perpendicular, comportamento que se repete em espiral ou em linha quebrada até alturas extremamente variáveis.” (Julio Cortázar, Instruções para subir uma escada).
Um bom desenho de escadas é um desafio para o arquiteto. A inovação nas diversas formas e cores, movimentos e interações nos permitem compreender o verdadeiro sentido de espaço e entender este efeito ideal que rompe com os paradigmas, uma mudança contínua de perspectiva ao transitar por ela, tal como faz o interessante estúdio Lang Baumann através de seu projeto Beatiful Steps.
Criado pelo designer e artista britânico Alex Chinneck, esta intervenção divertida cria a ilusão de uma casa abandonada com uma fachada de tijolos que derrete. Sob o título "Dos joelhos do meu nariz para a barriga dos meus dedos dos pés", esta peça surrealista se instalou na cidade costeira de Margate.
Projeto de iluminação: Miguel Chevalier Localização: Paris, França Colaboradores: Trafik Ano do Projeto: 2012 Fotografias: Cortesia de Miguel Chevalier
A exposição “Centro” apresenta uma instalação interativa criada por uma equipe multidisciplinar de profissionais de design conceitual, arquitetura, iluminação, engenharia de som e programação, coordenada pelos arquitetos Claudia Paz e Peter Seinfeld.
O escritório gt2P, em colaboração com Den Herder Production House (DHPH), desenvolveu a Coleção de LumináriasVilú, que faz parte do projeto "No espaço de nossos objetos". Por que fazer objetos? Como eles participam no espaço? O que eles nos oferecem? Criar objeto nos ajuda a criar uma arquitetura mínima. Além disso, eles participam no espaço, o definem funcionalmente e intensificam as situações. Nos permitem ainda transmitir uma ideia, aprender maneiras de fazer e testar processos.
O júri do LAMP'13, composto por oito profissionais internacionais: Franceso Lannone, Elías Cisneros, Andreas Schulz, Phillippe Chaix, Rafael Aranda, María Langarita, Antoni Arola e Paul James, já selecionou os 20 projetos finalistas de um total de 608 apresentados, divididos em quatro categorias: Iluminação Exterior Arquitetônica, Iluminação de Interiores, Iluminação Urbana e Paisagem e Students Proposals. O júri ficou gratamente surpreso pela qualidade e quantidade de projetos recebidos e destacou a internacionalização tangível da competição.
Durante os meses de inverno, muitas cidades de todo o mundo revelam impressionantes instalações públicas que aumentam os ânimos com as luzes acesas. A cidade suíça de Lausanne celebrou o Festival Lausanne Lumières, e uma das instalações mais impressionantes é um gigantesco nó vermelho feito com 3.600 luzes LED. Criado pelo escritório de arquitetura e design Allegory, o "Flux Cocoon" envolve uma ponte para pedestres. O projeto foi inspirado no Flon, o principal centro da cidade, onde todos os percursos se encontram.
Caminhar através de uma paisagem estrelar brilhante é o conceito de Submergence. Projetado por Squidsoup, a instalação conta com 8.064 luzes LED flutuantes, penduradas no teto da Galleri ROM em Oslo, Noruega e no Royal Society da Nueva Zelanda, na sede Wellington. Enquanto os convidados passam através das luzes, a instalação reage às suas presenças, criando um ambiente que pode variar de calmo a agitado, fazendo com que os visitantes se sintam como se estivessem encapsulados pela luz.