1. ArchDaily
  2. Articles

Articles

Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano

As cidades humanas giram em torno das relações entre pessoas e lugares. As comunidades prosperam com recursos compartilhados, espaços públicos e uma visão coletiva para sua localidade. Para nutrir cidades felizes e saudáveis, arquitetos e o público em geral aplicam métodos de placemaking ao ambiente urbano. Placemaking - a criação de lugares significativos - depende fortemente da participação comunitária para produzir efetivamente espaços públicos atraentes.

Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano - Image 1 of 4Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano - Image 2 of 4Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano - Image 3 of 4Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano - Image 4 of 4Placemaking através do lúdico: projetando para o prazer urbano - Mais Imagens+ 2

Projetando para a realidade virtual, aumentada e o metaverso

A arquitetura molda nossas vidas todos os dias, mas como ela pode ser descentralizada? No centro dos esforços para projetar ambientes de realidade estendida (XR) está o desejo de tornar esses projetos mais humanos e mais relacionáveis. À medida que tecnólogos, arquitetos e os próprios usuários desenvolvem novas ferramentas para o metaverso, bem como espaços aumentados e virtuais, novos projetos são cada vez mais democratizados e de código aberto. Ao mesmo tempo, o processo de design está sendo reimaginado.

Projetando para a realidade virtual, aumentada e o metaverso - Image 1 of 4Projetando para a realidade virtual, aumentada e o metaverso - Image 2 of 4Projetando para a realidade virtual, aumentada e o metaverso - Image 3 of 4Projetando para a realidade virtual, aumentada e o metaverso - Image 4 of 4Projetando para a realidade virtual, aumentada e o metaverso - Mais Imagens+ 4

Arquitetura para animais: biodiversidade, abrigo e habitat

A arquitetura é criada para as pessoas, mas como se projeta além da escala humana? Com o interesse pela biodiversidade e habitats de animais em alta, acelerado pela crise climática, há também a questão do abrigo e o que significa projetar espaços de interação e reabilitação. À medida que o olhar dos arquitetos vai além das estruturas para as pessoas, sua atenção é voltada para diferentes tipos de recintos e espaços abertos que repensam o envolvimento com os animais e seu bem-estar.

Arquitetura para animais: biodiversidade, abrigo e habitat - Image 1 of 4Arquitetura para animais: biodiversidade, abrigo e habitat - Image 2 of 4Arquitetura para animais: biodiversidade, abrigo e habitat - Image 3 of 4Arquitetura para animais: biodiversidade, abrigo e habitat - Image 4 of 4Arquitetura para animais: biodiversidade, abrigo e habitat - Mais Imagens+ 8

Como as novas tecnologias influenciam a experiência urbana coletiva?

Hoje em dia está cada vez mais fácil notar a presença da tecnologia nas grandes cidades devido à velocidade em que nos movemos e ao capital. “Smart Cities” ou “Cidades Inteligentes”, é um termo popular para descrever a relação do planejamento urbano e tecnologia, cujo eixo norteador é a informação em prol da conectividade dos edifícios. Entretanto, a acessibilidade a essas novas tecnologias, revelou como é possível, a partir de nossas experiências únicas como cidadãos, acompanhadas de uma grande preocupação com o registro dos ambientes urbanos, mapear e vivenciar as cidades a partir de outras perspectivas.

O que é arquitetura enxaimel?

Ao contrário do que algumas pessoas erroneamente dizem, o enxaimel não é um estilo, mas sim uma técnica construtiva. Trazida ao Brasil pelos imigrantes alemães, foi utilizada principalmente em regiões do Espírito Santo, Santa Catarina e Rio Grande do Sul. A técnica se tornou hoje um forte elemento de atração turística. Mas afinal, o que define ela?

O que é arquitetura enxaimel?  - Image 1 of 4O que é arquitetura enxaimel?  - Image 2 of 4O que é arquitetura enxaimel?  - Image 3 of 4O que é arquitetura enxaimel?  - Image 4 of 4O que é arquitetura enxaimel?  - Mais Imagens

Moradas Infantis em Canuanã: encontro entre arquitetura vernacular e tecnologias industriais

O premiado projeto Moradas Infantis em Canuanã foi desenvolvido pelos estúdios de arquitetura Aleph Zero e Rosenbaum entre 2016 e 2017. Localizado em uma escola rural mantida durante quase 40 anos em Formoso do Araguaia, no Tocantins, atende cerca de 842 alunos em um regime de internato. Os arquitetos foram escolhidos para requalificar o alojamento, formado por duas vilas idênticas, uma para mulheres e outra para homens, propostas para 270 alunos cada uma, e elaborar uma solução arquitetônica que organizasse o espaço habitacional dos estudantes em uma área escolar.

Moradas Infantis em Canuanã:  encontro entre arquitetura vernacular e tecnologias industriais  - Image 1 of 4Moradas Infantis em Canuanã:  encontro entre arquitetura vernacular e tecnologias industriais  - Image 2 of 4Moradas Infantis em Canuanã:  encontro entre arquitetura vernacular e tecnologias industriais  - Image 3 of 4Moradas Infantis em Canuanã:  encontro entre arquitetura vernacular e tecnologias industriais  - Image 4 of 4Moradas Infantis em Canuanã:  encontro entre arquitetura vernacular e tecnologias industriais  - Mais Imagens+ 7

As fontes públicas como zonas de alívio ao calor das cidades

Fruto direto do aquecimento global, o fenômeno das ondas de calor tem se mostrado mais avassalador e frequente a cada novo verão. A mais recente delas irrompe há dias na Europa, com agravamento nos países da região oeste, a exemplo de Bélgica e Reino Unido. O derretimento da superfície da pista de aterrissagem do Aeroporto de Luton e os incêndios causados na vila de Wennington, em Londres, e em Calatayud, no sudoeste da Espanha, são alguns dos episódios que ajudam a entender os contornos críticos do problema.

As fontes públicas como zonas de alívio ao calor das cidades - Image 1 of 4As fontes públicas como zonas de alívio ao calor das cidades - Image 2 of 4As fontes públicas como zonas de alívio ao calor das cidades - Image 3 of 4As fontes públicas como zonas de alívio ao calor das cidades - Image 4 of 4As fontes públicas como zonas de alívio ao calor das cidades - Mais Imagens+ 1

Exigência de vaga de garagem: a pior venda casada da história?

A venda casada é um dos grandes problemas relativos ao direito do consumidor e costuma ser proibida na maioria das economias de mercado. Ela acontece quando o vendedor condiciona a comercialização de um produto ou serviço à compra de outro. No Brasil, o código de Defesa do Consumidor, no artigo, 39, inciso 1.º,condena expressamente tal artifício. Por sua vez, a Lei 12.529/2011, a qual estrutura o sistema brasileiro de defesa da concorrência, em seu art. 36, inciso XVIII, estabelece que a venda casada constitui uma infração da ordem econômica.

O minimalismo em 10 ambientes brasileiros contemporâneos

"Menos é mais!", "ornamento é crime", são algumas das frases de modernos que moldaram a linguagem arquitetônica ocidental no século passado e ainda seguem como forte influência na hora de pensar os espaços hoje. O minimalismo, por mais que dificilmente seja realizado dentro de sua essência original, ainda tende a valorizar o vazio, a limpeza estética e o purismo do espaço. 

O minimalismo em 10 ambientes brasileiros contemporâneos - Image 1 of 4O minimalismo em 10 ambientes brasileiros contemporâneos - Image 2 of 4O minimalismo em 10 ambientes brasileiros contemporâneos - Image 3 of 4O minimalismo em 10 ambientes brasileiros contemporâneos - Image 4 of 4O minimalismo em 10 ambientes brasileiros contemporâneos - Mais Imagens+ 5

Habitando em coletivo: ideias de implantações para conjuntos habitacionais

Em 2022 completamos 50 anos da demolição do conjunto habitacional Pruitt-Igoe, e desde então, transformamos muitas das ideias de como habitar em coletivo. Veja a seguir uma seleção de projetos habitacionais com implantações que valorizam o encontro e a vida em comunidade. 

Habitando em coletivo: ideias de implantações para conjuntos habitacionais  - Image 1 of 4Habitando em coletivo: ideias de implantações para conjuntos habitacionais  - Image 2 of 4Habitando em coletivo: ideias de implantações para conjuntos habitacionais  - Image 3 of 4Habitando em coletivo: ideias de implantações para conjuntos habitacionais  - Image 4 of 4Habitando em coletivo: ideias de implantações para conjuntos habitacionais  - Mais Imagens+ 7

Reformas: por onde começar?

Com a escassez de espaços livres, a alta concentração de edifícios vazios em áreas já consolidadas nas cidades e uma conscientização sobre o impacto de novas construções no meio ambiente, cada dia mais as reformas fazem parte da rotina de trabalho do arquiteto e da escolha do cliente. Ao mesmo tempo, muitas vezes elas são sinônimo de surpresas e problemas inesperados durante a obra, causando atrasos e indisposições. Esse texto apresenta quatro estratégias anteriores à obra que podem ajudar a se preparar melhor para esse momento.

Reformas: por onde começar? - Image 1 of 4Reformas: por onde começar? - Image 2 of 4Reformas: por onde começar? - Image 3 of 4Reformas: por onde começar? - Image 4 of 4Reformas: por onde começar? - Mais Imagens

Dora Riedel, a primeira mulher a se formar arquiteta no Chile

Dora Riedel, a primeira mulher a se formar arquiteta no Chile - Imagem de Destaque
© Mujer ArquitectA

As mulheres têm sido sistematicamente invisibilizadas na história e ainda mais na arquitetura. Parte do desafio de hoje é corrigir essas lacunas, censura e esquecimento. Com este objetivo em mente foi criada a hashtag #MujerArquitectA e seu primeiro objetivo foi buscar informações sobre a primeira arquiteta formada no Chile.

Em 2017, a equipe empreendeu uma longa e completa pesquisa sobre a mulher por trás desta conquista: não apenas queríamos descobrir quem ela era, mas também quais eram suas motivações e aspirações. Uma vez comprovado que Dora Riedel Seinecke foi a primeira arquiteta formada no Chile, começamos uma busca exaustiva por sua história. Para isso, nossa equipe da Mujer ArquitectA pesquisou em diferentes fontes até chegar ao nome de Andrés Roi Riedel, sobrinho de Dora (filho de Alice, irmã de Dora), que gentilmente se encontrou conosco para dar informações sobre sua tia e nos colocar em contato com as netas de Dora, que estavam fora do Chile. Depois de mais de 80 anos de anonimato, Dora foi resgatada e destacada por nosso grupo de arquitetas.

Como a inclusão de gênero está influenciando o desenho urbano

Na década de 1970, em Berkeley, Califórnia, um grupo ativista dos direitos das pessoas com deficiência, chamado Rolling Quads, começou a desmontar os meios-fios e instalar rampas improvisadas nas calçadas, exigindo acesso para os cadeirantes. Mas, o que as pessoas não esperavam era que os usuários de cadeiras de rodas não seriam os únicos a se beneficiar da intervenção. Logo, pedestres com carrinhos de bebê, compras pesadas, malas ou simplesmente com mobilidade reduzida passaram a usar regularmente as rampas. Da mesma forma, uma cidade com inclusão de gênero funciona melhor para todos. Uma cidade onde todas as minorias de gênero, com idades e habilidades diferentes, podem se locomover com facilidade e segurança, participar plenamente da força de trabalho e da vida pública, levar uma vida saudável, sociável e ativa é uma cidade que melhora a vida de todos.

Como a inclusão de gênero está influenciando o desenho urbano - Image 1 of 4Como a inclusão de gênero está influenciando o desenho urbano - Image 2 of 4Como a inclusão de gênero está influenciando o desenho urbano - Image 3 of 4Como a inclusão de gênero está influenciando o desenho urbano - Image 4 of 4Como a inclusão de gênero está influenciando o desenho urbano - Mais Imagens+ 2

Questão monumental: como ficam os lugares de memória no futuro das cidades?

Qual é a história que o espaço público da sua cidade conta? Quem são as pessoas homenageadas em monumentos espalhados por ela? Questões como estas levaram a uma série de insurgências nos últimos anos em diversas cidades. As noções de memória e representatividade ampliaram a reflexão sobre qual narrativa construímos em nossos espaços, fato que tem desencadeado numa indagação urbana para o futuro: afinal, o que queremos lembrar (ou esquecer) através dos símbolos que erigimos (ou destruímos) nas cidades?

Questão monumental: como ficam os lugares de memória no futuro das cidades? - Image 5 of 4Questão monumental: como ficam os lugares de memória no futuro das cidades? - Image 1 of 4Questão monumental: como ficam os lugares de memória no futuro das cidades? - Image 2 of 4Questão monumental: como ficam os lugares de memória no futuro das cidades? - Image 6 of 4Questão monumental: como ficam os lugares de memória no futuro das cidades? - Mais Imagens+ 3

Como o Japão usa os hotéis cápsula para combinar funcionalidade e sofisticação

O hotel cápsula é tipicamente representativo quando se pensa no Japão, combinando o uso denso do espaço, engenhosidade técnica e uma vibração futurista. Os hotéis cápsula são um dos tipos de hospedagem mais conhecidos e exclusivos no país. Normalmente localizados em torno dos principais centros de transporte público em grandes cidades metropolitanas, eles têm como alvo indivíduos que procuram estadia de uma noite e de baixo custo.

Como o Japão usa os hotéis cápsula para combinar funcionalidade e sofisticação  - Image 1 of 4Como o Japão usa os hotéis cápsula para combinar funcionalidade e sofisticação  - Image 2 of 4Como o Japão usa os hotéis cápsula para combinar funcionalidade e sofisticação  - Image 3 of 4Como o Japão usa os hotéis cápsula para combinar funcionalidade e sofisticação  - Image 4 of 4Como o Japão usa os hotéis cápsula para combinar funcionalidade e sofisticação  - Mais Imagens+ 17

Descanso e contemplação: 21 projetos no México que usam redes para definir os espaços

Um dos elementos não fixos mais representativos das zonas tropicais do México são as redes, pois elas fazem parte da história e da vida cotidiana, representando uma importante peça de mobiliário nas casas. Embora seja verdade que a rede não é originária do México, especula-se que possa ter chegado ao país pela Península de Yucatan e foi adotada em todo o sudeste em áreas cuja temperatura e umidade exigem uma espécie de cama flutuante. No caso da região maia, as redes eram inicialmente feitas de casca de árvore Hamack. Mais tarde, tanto na região mexicana quanto no resto da América Central, a planta de sisal, com fibras mais macias e elásticas, começou a ser utilizada.