1. ArchDaily
  2. Planejamento Estratégico e Gestão

Planejamento Estratégico e Gestão: O mais recente de arquitetura e notícia

10 Razões por que uma cidade precisa de planejamento urbano

O planejamento urbano é uma ferramenta valiosa para líderes municipais alcançarem o tão almejado desenvolvimento sustentável. Ajuda-os a formular objetivos de médio e longo prazo que reconciliam uma visão coletiva com uma organização racional de recursos para alcançá-la.

A potência comercial de uma cidade: Estratégias de revitalização urbana

Buenos Aires é a cidade central de uma extensa região metropolitana que congrega cerca de 14 milhões de habitantes e que se estende radialmente por mais de 50 km a partir da Praça de Maio, seu núcleo de fundação e sede do governo nacional. Esta cidade, que abriga quase 3 milhões de pessoas que nela moram permanentemente, recebe a cada dia – via transporte público ou particular – mais de 5 milhões de pessoas que moram nos municípios vizinhos e que vem desempenhar suas atividades de trabalho. Todas estas circunstâncias lhe dão uma grande potência em termos de desenvolvimento comercial em suas diferentes áreas.

O Distrito Central Zapopan: Um novo polo de desenvolvimento sustentável na Região Metropolitana de Guadalajara

O contexto metropolitano 

A região metropolitana de Guadalajara (Z.M.G.), junto a Monterrey é a segunda em importância no México. Formada por oito municípios, abriga 4.434.8781 habitantes numa superfície de 2.734 km² e neste momento, se caracteriza pelas ações urbanas desarticuladas dos municípios que a integram², o que acabou por formar uma cidade baixa e extensa, sem hierarquias claras e carente de estrutura urbana coerente que suporte seu crescimento. Neste contexto, Zapopan se posicionou como o município líder da Z.M.G., reflexo de possuir o maior índice de desenvolvimento urbano³ no Estado de Jalisco e o nono maior índice a nível nacional. Ainda que siga tendo uma população menor (1.243.756 habitantes) que o município de Guadalajara (1.495.189 habitantes), sua dinâmica populacional é ascendente, enquanto o centro tradicional segue num fenômeno de perda de população há aproximadamente 20 anos.

Holanda terá o maior estacionamento de bicicletas do mundo

12.500 bicicletas. Esta será a capacidade do próximo estacionamento de bicicletas em construção na cidade de Utrecht, Holanda, país muito reconhecido por sua cultura em torno da bicicleta e suas políticas de transportes e infraestrutura.

Perspectivas sobre Madri: a mutação para um modelo policêntrico

A cidade de Madrid tem uma estrutura urbana complexa, com um “esqueleto” histórico, áreas de expansão e um conjunto de cidades que compõem um cinturão metropolitano. Seu futuro está indissoluvelmente ligado à instituição da capital, que também lhe confere um carácter distintivo. Esta cidade agora se move em direção a um modelo policêntrico, a partir de um processo iniciado na década de 80, durante o modelo de crescimento fordista de aglomeração.

Assim, a estrutura da região tradicionalmente definida pelo centro (núcleo central) e periferia (área metropolitana), começa a pulverizar-se em partes espalhadas no resto do territóriode Madri como umreflexo do "urbanismo por projetos."

Como fazer cidades: o modelo de Medellín

Os cartões postais de Medellín se deslocaram para setores da cidade que, historicamente, permaneceram afastados da imagem exportada ao resto do mundo, mudaram para pólos que passaram por radicais transformações. Através de um novo modo de fazer arquitetura orientada à integração social em uma rede de espaços públicos vulneráveis, a cidade se distancia do ranking das mais violentas da América Latina. Medellín deixa de associar-se com seus índices de insegurança para construir uma nova narrativa, introduzindo o Metrocable - sistema de teleféricos - associado a espaços públicos inovadores e a uma arquitetura que considera o entorno natural e construído.

Perspectivas sobre São Paulo: o desafio de reconstruir a ordem urbana

Texto por Guillermo Tella via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil

A cidade de São Paulo incorporou ferramentas e critérios urbanísticos da legislação nacional,o Estatuto da Cidade. O seu uso consiste em considerar que a propriedade deve cumprir uma função social e considerar separadamente o direito de propriedade do direito de construir. Além disso, a cidade estabelece em seu Plano Diretor as diretrizes de desenvolvimento e de gestão, e define uma capacidade construtiva mínima. Esta metrópole com 20 milhões de habitantespossui um déficit habitacional de mais de 400 mil unidades, exigindo a produção de moradias em grande escala a preços de custo.

22 ciudades se preparan para dirigir el futuro

Por Joe Peach, Editor Chefe do site This Big City

Após o bem sucedido concurso 2012 que reuniu 1519 propostas de 70 países, Citymart está novamente buscado premiar novas ideias urbanas que ajudem a “dirigir o futuro”. Vinte e duas cidades estão buscando ideias inovadoras para seus desafios urbanos. As cidades são Aalborg, Barcelona, Boston, Christchurch, Eindhoven, Fukuoka DC, L’Hospitalet, Lagos, Lavasa, London,Maringa, México DF, Oulu, Paris, Rio de Janeiro, Rosario, San Francisco, Sant Cugat, Sheffield, Tacoma, Terrassa e York. 

Perspectivas sobre Tóquio: Estratégias para o novo desenvolvimento urbano.

Por Dr. Arq. Guillermo Tella, Doutor em Urbanismo, Martín Muñoz, Urbanista e Martín M. Muñoz, Urbanista. Via Palataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.

Por sua condição de capital, Tóquio é o centro da política, da economia, educação e cultura do Japão. É sede do governo nacional e da residência imperial. Atualmente é área da Tóquio-Yokohama, que conforma a maior aglomeração urbana do planeta, com uma população de 35 milhões de habitantes. O governo metropolitano foi constituído juridicamente em 1943 e administra 23 distritos especiais, mais 39 municipalidades na parte oeste da prefeitura e duas da série de ilhas externas.

Projetando zonas verdes em Singapura a partir de dados e planificação urbana

O que aconteceria se os dados, não a política ou o desenvolvimento puramente comercial, impulsionasse o projeto de nossas cidades? Singapura é uma maravilha da eficiência, o resultado de uma vida de dedicação ao projeto vinculado a dados e ao planejamento urbano. O Instituto (ART+DATA) está examinando como a filosofia do desenho apoiado em dados pode ser aplicada à organização da vida, com Singapura como principal exemplo.

A rua comercial em cidades intermediárias: Iniciativa, gestão e participação chave no desenvolvimento

A atividade comercial tradicional nas cidades intermediárias cumpre um importante papel de estruturador da vida urbana, por sua capacidade de potencializar o desenvolvimento de outras atividades e pelo sentido de pertencimento que gera. No entanto, cada rua ou centro comercial é único, por sua história, seus edifícios, suas ruas, seus habitantes e seus usuários.

O Amanhecer de uma cidade moderna

A cidade do século XIX é produto da Revolução Industrial. Os efeitos do abandono das áreas rurais e das condições extremas de aglomeração foram os temas centrais aos quais buscou dar respostas. Em Buenos Aires, o problema da cidade era sua concentração populacional e sua pressa de crescimento. A pobreza historicamente tem sido um mal endêmico, mas se redimensionou quando milhares de ricos tomaram contato com milhares de pobres.

As cidades com boa infraestrutura para bicicletas são mais atrativas para os negócios

Plano Diretor Londres Olímpico: Regeneração Urbana inteligente

Como fazer Cidade: Vitoria-Gasteiz Capital Verde 2012