Selecionado dentre uma restrita lista de dez propostas, o projeto de David Chipperfield venceu o concurso pelo Museu Arqueológico Nacional de Atenas, na Grécia. Abrigando uma das coleções mais importantes do mundo de arte pré-histórica e antiga, o museu passará por obras de reforma e ampliação, incluindo um piso subterrâneo e um terraço verde. A proposta foi desenvolvida em conjunto com a Wirtz International, Tombazis & Associate Architects, wh-p ingenieure, Werner Sobek e Atelier Brückner.
Museu Nacional: O mais recente de arquitetura e notícia
David Chipperfield Architects divulga projeto vencedor para o Museu Arqueológico Nacional de Atenas
Gambiarras nas instalações elétricas provocaram incêndio no Museu Nacional
Peritos da Polícia Federal encontraram fortes indícios de que uma série de gambiarras no circuito elétrico provocou o incêndio que atingiu o Museu Nacional há oito meses e o mantém a portas fechadas desde então.
Revisite o Museu Nacional antes do incêndio com este passeio virtual produzido pela Google
Destruído em setembro deste ano por um incêndio de grandes proporções, o Museu Nacional, no Rio de Janeiro, é uma das instituições culturais de maior importância do país - sendo, inclusive, referência internacional em pesquisas. Parte preciosa de seu acervo foi, lamentavelmente, destruído pelas chamas, no entanto, apesar da imensurável perda, o público pode agora visitar algumas das galerias através de um passeio virtual com imagens em 360°, divulgado hoje pela Google.
Um mês após incêndio, Museu Nacional recebe obras emergenciais e demanda orçamento de R$ 100 milhões
Há um mês, o Brasil perdia um de seus patrimônios mais antigos e representativos. Destruído por um incêndio que apagou mais de 200 anos da história arquitetônica do Paço de São Cristóvão, edifício que serviu de residência da família real, e reduziu a pó milhares de itens do seu acervo (muitos dos quais únicos no mundo), o Museu Nacional tenta se reerguer após a tragédia.
"Basta!": Nota do CAU/BR sobre a tragédia do Museu Nacional
A destruição o Museu Nacional da Quinta da Boa Vista, no Rio de Janeiro, não pode passar em branco. Essa tragédia deve servir como um grito de basta contra o abandono, negligência e destruição da memória nacional. A realidade, lamentavelmente, é que a situação do Museu Nacional não é única. Outras tragédias iguais podem ocorrer.
Os valores que nos identificam como sociedade não podem virar cinzas como o Museu Nacional. Conclamamos o Estado, os arquitetos e 2 urbanistas, as universidades, os intelectuais, as entidades de classe, enfim, a sociedade brasileira a se mobilizar.
A irreparável perda do Museu Nacional: carta aberta do IAB
O Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB), cumprindo sua missão de contribuir para o desenvolvimento técnico-científico e sociocultural do país e para a preservação do patrimônio cultural nacional, lamenta profundamente pela perda irreparável do Museu Nacional, instituição central da cultura e da ciência brasileiras localizada no bairro de São Cristóvão, no Rio de Janeiro, que ardeu em chamas na noite do último dia 02 de setembro.
O incêndio da Quinta da Boa Vista não somente deixou em ruínas um conjunto arquitetônico declarado patrimônio nacional, mas também destruiu milhões de peças e documentos históricos pertencentes ao seu acervo, que estavam entre os mais representativos da história brasileira, de relevância mundial. Trata-se, portanto, de uma perda irreversível, que está sendo lamentada por todos que se preocupam com a cultura e a memória brasileiras, no país e no exterior.
Incêndio de grandes proporções atinge o Museu Nacional no Rio de Janeiro
Um dos museus de maior importância no Rio de Janeiro e no Brasil, o Museu Nacional, foi atingido por um incêndio nesta noite de domingo. O fogo teve início volta das 19h30 e segue, até o momento desta publicação, destruindo as instalações e parte do acervo da instituição, que conta com mais de 20 milhões de itens.
Até o momento, o corpo de bombeiros do Rio de Janeiro não relatou nenhuma vítima. As causas do fogo, que começou após o fechamento do museu a visitantes, ainda serão investigadas.
Clássicos da Arquitetura: Pavilhão Nórdico na Expo '70 / Sverre Fehn
Embora a história da arquitetura seja repleta de tijolos, pedras e aço, não há uma regra que declare que a arquitetura deva ser "sólida". Sverre Fehn, um dos arquitetos mais importantes da Noruega do pós-guerra, usou regularmente materiais pesados como alvenaria de concreto e pedra em seus projetos [1]. Desta forma, sua proposta para o Pavilhão Nórdico na Exposição Mundial de Osaka em 1970 poderia ser vista como uma exploração atípica de uma estrutura mais delicada. Representando um aspecto muito diferente da "Modernidade", o pavilhão "balão pulsante" não é apenas uma contradição com o cânone projetual de Fehn, mas com a arquitetura tradicional como um todo.