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Guggenheim Museum Bilbao: O mais recente de arquitetura e notícia

Prática utópica, poder político e comunidade na arquitetura: uma entrevista com Olalekan Jeyifous

Depois de receber o prestigioso Leão de Prata por sua contribuição na Bienal de Arquitetura de Veneza deste ano, o artista do Brooklyn, Olalekan Jeyifous, não mostra sinais de desaceleração. Desde então, participou da Bienal de Arquitetura de Sharjah e inaugurou Climate Futurism, uma exposição coletiva que destaca o poder e a eficácia dos métodos e processos dos artistas para imaginar um futuro mais equitativo.

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Place branding: vida nova às cidades através da gestão de marca

A década de 1970 foi uma época sombria para Nova York. Enquanto a economia estava em baixa, as taxas de criminalidade estavam em alta. A imagem pública negativa também afastou os turistas, levando a cidade a uma crise financeira. Para mudar as percepções sobre a Big Apple, o Departamento de Desenvolvimento Econômico do Estado de Nova York procurou a empresa de publicidade Wells Rich Greene para criar uma operação de marketing convidativa. Após 45 anos, a campanha I Love NY resultante permanece fresca nas mentes dos moradores e turistas, renovando com sucesso a marca da cidade de Nova York. Cidades de todo o mundo, como Paris, Amsterdã e Jerusalém, também investiram pesado na construção de marcas atrativas.

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25 Anos do Museu Guggenheim de Bilbao de Frank Gehry

O Museu Guggenheim de Bilbao, está celebrando seu 25º aniversário em outubro de 2022. Situado à beira do rio Nervión no País Basco, Espanha, o Guggenheim de Frank Gehry impulsionou a economia da cidade com seu sucesso surpreendente e mudou seu papel no desenvolvimento da cidade. Vinte e cinco anos depois, o Efeito Bilbao continua desafiando pressupostos sobre transformações urbanas, inspirando a construção de peças arquitetônicas icônicas que elevam o status das cidades e atraem visitantes e investidores.

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As cidades estão encolhendo: vida e morte do espaço urbano na sociedade contemporânea

Na maioria dos casos, o planejamento urbano é uma prática desenvolvida com base na suposição de que toda cidade cresce, ou que pelo menos, deveria crescer. Entretanto, a realidade nos mostra que nem sempre tudo parece funcionar como o previsto, e que em nossa sociedade hoje, muitas cidades estão passando por um processo inverso, de decrescimento ou despovoamento. E isso não significa dizer que em cidades que decrescem o planejamento urbano seja algo desnecessário, muito pelo contrário, neste caso esta prática talvez seja ainda mais importante—além do fato de que ela deve assumir novos conceitos, critérios e estratégias capazes de fazer frente a este grande desafio. O fenômeno do despovoamento é um processo de declínio urbano generalizado que pode ter as mais diversas e complexas causas que vão desde mudanças significativas nos meios de produção, fenômenos migratórios, conflitos ou esgotamento dos recursos naturais. Buscando somar evidências e colaborar com o desenvolvimento do profuso debate que gira em torno do tema atualmente, a seguir apresentaremos algumas das principais abordagens que algumas cidades em processo de despovoamento tem incorporado em suas estratégias de planejamento urbano.

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Clássicos da Arquitetura: Museu Guggenheim de Bilbao / Gehry Partners

Situado à beira do Rio Nervión, em Bilbao, Espanha, o Museu Guggenheim caracteriza-se pela fusão de complexas formas curvilíneas e uma materialidade cativante, respondendo a um programa extenso e um contexto urbano industrial. Com mais de uma centena de exposições e mais de dez milhões de visitantes, o Museu de Frank Gehry não só mudou a maneira que os arquitetos e o público pensam sobre museus, mas também impulsionou a economia de Bilbao com o seu surpreendente sucesso. De fato, o fenômeno da transformação de uma cidade após a construção de uma peça arquitetônica significativa é agora referida como o "Efeito Bilbao". Após vinte anos, o Museu continua a desafiar suposições sobre as conexões entre arte e arquitetura.

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Frank Gehry: "Não sou um 'arquiteto-estrela'"

Em seu primeiro encontro com Peter Aspden, o arquiteto responsável pelo Museu Guggenheim de Bilbao e pelo Walt Disney Concert Hall, Frank Gehry, não "transpirava ternura". "Você não vai me chamar de 'arquiteto-estrela' (star-chitect)? Eu odeio isso." Em uma entrevista francacom o Financial Times, Gehry discutiu o problema de ser considerado o precursor do Efeito Bilbao, apesar de insistir que "você não pode fugir de sua marca." Gehry fala também sobre seu projeto para a sede do Facebook e, em particular, sobre sua relação com seu cliente, Mark Zuckerberg. Leia a entrevista completa aqui.

Sobre Arte, Urbanismo, e Gehry em LA: uma conversa com Edwin Chan

Este artigo originalmente aparece no blog de Metropolis MagazinecomoQ&A: Edwin Chan”, uma entrevista de Iman Ansari com Edwin Chan, sócio de Frank Gehry por 25 anos, sobre Gehry e os muitos projetos significativos, institucionais e culturais, em que trabalhou antes de começar seu próprio escritório, EC3.

Iman Ansari: Quando olhamos para o trabalho de Frank Gehry ou Thom Mayne, como arquitetos de LA, há uma certa relação simbólica com a cidade evidente no trabalho: o caráter industrial destes edifícios e elementos da cultura da rodovia ou do carro que vinculam a arquitetura à infraestrutura urbana, a escala dos projetos, bem como o uso consciente de materiais como metal, vidro ou concreto. Mas como objetos autônomos de aparência industrial no coração da cidade, estes edifícios também incorporam certos ideais e valores exclusivamente americanos, como individualismo e liberdade de expressão. Em sua opinião, como o trabalho de Frank Gehry se vincula a Los Angeles ou à cultura americana?

Edwin Chan: Absolutamente. Penso que o trabalho de Frank definitivamente tem o DNA de LA como cidade. Falamos muito sobre a ideia de uma cidade democrática, e por coincidência Hillary Clinton mencionou esta questão recentemente em seu discurso dizendo: “Precisamos de uma nova arquitetura para este novo mundo, mais Frank Gehry do que clássico”, porque é a expressão da democracia. Neste sentido é possível pensar no edifício incorporando certos valores que se manifestam através da arquitetura.

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