1. ArchDaily
  2. Eva Prats

Eva Prats: O mais recente de arquitetura e notícia

“Nossos projetos são como histórias de detetive”: uma conversa com Eva Prats e Ricardo Flores

Eva Prats e Ricardo Flores iniciaram sua prática arquitetônica em Barcelona, criando o escritório Flores & Prats Arquitectes em 1998, após terem trabalhado no escritório de Enric Miralles, entre 1993 e 1994. Após um período de nove anos trabalhando com Miralles, Eva ganhou um concurso internacional chamado EUROPAN III com um amigo. Esse prêmio resultou em uma comissão real que seria efetivamente construída e marcou o início de sua carreira independente. Pouco depois, eles venceram outra competição. Ricardo se uniu a Eva. Nesse momento, eles já eram um casal há três anos e decidiram iniciar uma colaboração profissional conjunta. Hoje, trabalham em um amplo apartamento onde antes o estúdio original de Eva alugava um quarto, quando compartilhavam o espaço com outros jovens arquitetos e designers. Embora o escritório agora ocupe todo o espaço disponível, empregando de dez a doze pessoas, eles mantêm traços e memórias dos antigos locatários vivos. Curiosamente, Eva e Ricardo também aplicam a mesma estratégia em seus projetos arquitetônicos.

“Nossos projetos são como histórias de detetive”: uma conversa com Eva Prats e Ricardo Flores - Image 1 of 4“Nossos projetos são como histórias de detetive”: uma conversa com Eva Prats e Ricardo Flores - Image 2 of 4“Nossos projetos são como histórias de detetive”: uma conversa com Eva Prats e Ricardo Flores - Image 3 of 4“Nossos projetos são como histórias de detetive”: uma conversa com Eva Prats e Ricardo Flores - Image 4 of 4“Nossos projetos são como histórias de detetive”: uma conversa com Eva Prats e Ricardo Flores - Mais Imagens+ 8

Flores & Prats + Ouest Architecture e a reforma do Ancien Théâtre des Variétés na Bélgica

Flores & Prats em colaboração com Ouest Architecture conquistaram o primeiro lugar do concurso para reformar o Ancien Théâtre des Variétés em Bruxelas, Bélgica. O novo projeto aborda a transformação do antigo teatro em um laboratório internacional para a criação artística, concebido como um espaço público aberto e inclusivo.

Primeira participação do Vaticano na Bienal de Veneza: Pavilhão da Santa Sé

Primeira participação do Vaticano na Bienal de Veneza: Pavilhão da Santa Sé - Image 5 of 4
Aerial view. Imagem © Laurian Ghinitoiu

A 16ª edição da Bienal de Arquitetura de Veneza traz pela primeira vez a participação do Vaticano. Com seu pavilhão da Santa Sé, a cidade-estado convidou arquitetas e arquitetos a projetarem capelas que, após a Bienal, serão relocadas em diferentes partes do mundo.

Localizadas em uma área arborizada na ilha veneziana de San Giorgio Maggiore, dez capelas projetadas por arquitetos como Norman Foster, Eduardo Souto de Moura e Carla Juaçaba se unem a uma décima primeira projetada pelo escritório MAP Architects. Esta última serve como um prelúdio para as demais capelas, ao mesmo tempo que reflete sobre o projeto de Gunnar Asplund para a Capela Woodland, de 1920.

Dez arquitetos projetam capelas para o Vaticano na Bienal de Veneza 2018

Este ano, o Vaticano participará pela primeira vez da Bienal de Arquitetura de Veneza - e o fará através da construção de dez capelas projetadas por dez arquitetos de diferentes partes do mundo. A notícia foi confirmada pelos jornais paraguaios ABC e Última Hora, que revelaram o nome de Javier Corvalán, arquiteto paraguaio, entre os participantes.

A escolha dos arquitetos foi feita por Francesco Dal Co, historiador italiano de arquitetura e curador do pavilhão do Vaticano. As capelas deverão se projetadas de modo que possam, ao fim da Bienal, ser transportadas a diferentes locais do mundo, de acordo com a demanda por espaços de culto. 

Os arquitetos selecionados são: