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O Festival de Arquitetura e Cidade Mextrópoli terá sua quinta edição em 2018, consolidando-se como um evento referencial na agenda cultural da Cidade do México e no interesse mundial dos eventos especializados em arquitetura. Mantendo um nível curatorial alto, MEXTRÓPOLI disponibiliza ao público as vozes de arquitetos, artistas, prefeitos e humanistas reconhecidos globalmente em suas respectivas disciplinas. É uma plataforma que permite experimentar a cidade, bem como refletir sobre seus aspectos políticos, sociais e estéticos.

Pela terceira vez, o Concurso Arquine construirá um Pavilhão na Alameda Central, que será um dispositivo lúdico ativando as relações sociais no espaço público. Uma equipe brasileira, composta por Vitor Pissaia, Thiago Benucci, Guilherme Paschoal e Camila Farah, ficou com o segundo lugar no concurso. Além disso, mais de 20 instalações serão apresentadas no espaço público, projetadas por instituições como UNAM, Ibero Puebla, Universidade de Anahuac, Querétaro, Sci-Arc (Los Angeles), Maristas (Mérida). 

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MEXTRÓPOLI, Festival Internacional de Arquitetura e Cidade é uma janela que se abre quatro dias por ano para viver através da arquitetura, uma cidade extraordinária.

A Cidade do México se torna o cenário mais importante e diversificado para pensar, criar, projetar e desfrutar da cidade. MEXTRÓPOLI fomenta o exercício criativo, crítico e participativo entre os cidadãos, especialistas e tomadores de decisão, por meio de palestras, debates, oficinas, passeios, pavilhões e atividades ao ar livre que fazem da Cidade do México o valor de referência da arquitetura e do urbanismo global.

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Arquine convoca propostas para o Concurso Internacional de Arquitetura Arquine em um projeto público, edificável e reciclável, um evento arquitetônico em si mesmo. Convoca para o projeto e construção de um pavilhão para ser inserido temporariamente na cidade, capaz de gerar, a partir de seu próprio discurso, uma proposta inovadora e sustentável, que permita o desenvolvimento de um programa público aberto e construa um lugar para a interação entre a arquitetura e cidadania. O Pavilhão MEXTRÓPOLI 2017 se tornará um espaço público ativo que promova a reflexão de temas fundamentais para a cidade, um pavilhão com vocação pública, que possa ser reciclável e reutilizável, e possa incorporar-se como um dispositivo lúdico, portador de informação e conhecimento e ativador do espaço urbano.

O Concurso Internacional de Arquitectura Arquine acontece desde de 1998 e busca explorar temas importantes e relevantes para a sociedade em geral, incentivando a abertura de espaços de diálogo e promovendo a participação do arquiteto através de uma resposta projetual que promova a competição e a participação nacional e internacional.

Com o passar do tempo, este se estabeleceu como um dos concursos de ideias de maior alcance e projeção, tanto que sua última edição reuniu mais de 20 equipes de 22 países.

Nesta edição, a Arquine busca um tema atemporal que permita abrir o cenário da discussão a partir de uma convocatória internacional para o desenho da fronteira entre Tijuana e San Ysidro, buscando resolver as necessidades programáticas para aqueles que estão de passagem e, ao mesmo tempo, convertendo o lugar em um atrator para pessoas de todo o mundo.

Segundo dados de maio de 2013 da GSA, anualmente cruzam a fronteira entre Tijuana e San Ysidro mais de 13,5 milhões de automóveis - o dobro do número que circular em São paulo -, enquanto que o número de passageiros que passam de um lado a outro ultrapassa os 34 milhões - quase a população do Canadá - que levam cerca de 45 minutos para cruzar a fronteira. Cerca de 9 milhões de pessoas tentam passar, à pé, de um lado a outro todos os anos. Esta condição dá à região um caráter efervescente - pessoas de todos os tipos, aqueles que cruzam, os que querem cruzar e os que não conseguem, um aglomerado de pessoas que ocupa o lugar de forma quase permanente em um estado de espera indefinida. 

Mais informações a seguir

O novo concurso da Arquine busca a geração de novas tipologias para a habitação do século XXI a partir da revisão dos modelos habitacionais da modernidade, com base em critérios de sustentabilidade, flexibilidade e coesão com a cidade. Ideias que permitam oferecer soluções ante a expansão urbana descontrolada.