Laurian Ghinitoiu

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Serpentine Pavilion de Frida Escobedo é inaugurado em Londres

O Serpentine Gallery Pavilion 2018, projetado por Frida Escobedo, foi inaugurado no Hyde Park, em Londres. O projeto de Frida Escobedo, que combina elementos típicos da arquitetura mexicana com referências locais de Londres, conta com um pátio definido por dois volumes retangulares construídos com telhas de cimento. Essas telhas são empilhadas para formar uma celosia, uma espécie de parede permeável típica da arquitetura mexicana, que permite a circulação do ar e visibilidade.

Serpentine Pavilion de Frida Escobedo é inaugurado em Londres - Image 1 of 4Serpentine Pavilion de Frida Escobedo é inaugurado em Londres - Image 2 of 4Serpentine Pavilion de Frida Escobedo é inaugurado em Londres - Image 3 of 4Serpentine Pavilion de Frida Escobedo é inaugurado em Londres - Image 4 of 4Serpentine Pavilion de Frida Escobedo é inaugurado em Londres - Mais Imagens+ 6

Stadium: Pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2018

Stadium, pavilhão do Chile na Bienal de Veneza 2018, é apresentado através da construção de um modelo em grande escala do Estádio Nacional de Santiago, com o objetivo de ilustrar as políticas habitacionais locais.

A exposição, com curadoria da arquiteta Alejandra Celedón, busca fazer com que esses elementos - frágeis e pesados ao mesmo tempo - contem a história do momento em que os cidadãos "sem-teto" se tornam proprietários pela primeira vez, como "fragmentos simbólicos desta transmutação. "

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En Reserva: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018

En Reserva, pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018, tenta mostrar a existência de uma camada milenar escondida na cidade de Lima, revelando sua generosidade urbana e arquitetônica através de diferentes escalas.

A exposição, com curadoria das arquitetas Marianela Castro de la Borda e Janeth Boza e do jornalista Javier Lizarzaburu, apresenta uma grande caixa que é percorrida de maneira perimetral, convidando o visitante a reconstruir as ligações entre o passado e o presente para, então, imaginar o futuro.

En Reserva: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018 - Image 1 of 4En Reserva: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018 - Image 2 of 4En Reserva: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018 - Image 3 of 4En Reserva: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018 - Image 4 of 4En Reserva: Pavilhão do Peru na Bienal de Veneza 2018 - Mais Imagens+ 5

Becoming: Pavilhão da Espanha na Bienal de Veneza 2018

Becoming, pavilhão da Espanha na Bienal de Veneza 2018 procura responder ao tema geral do evento por meio das propostas e pesquisas que estão sendo desenvolvidas nos diferentes entornos de aprendizagem dentro do país, enfatizando especialmente o novo perfil multidisciplinar do arquiteto/a.

A exposição, organizada pela arquitetura Atxu Amann, ocupou a maior parte do orçamento ao restaurar o edifício em que está situada, "tatuando" suas paredes interiores para carregá-las de 143 propostas que se unificam através de 52 conceitos relevantes para nossa disciplina na atualidade.

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Os "quatro pilares" de B.V. Doshi: o que todos nós podemos aprender com o Pritzker 2018

Este artigo foi originalmente publicado pela Common Edge como "The Genius, Heart and Humility of Indian Architect B.V. Doshi."

Estou sentado em um movimentado café com o arquiteto indiano Jitendra Vaidya. Quando comecei minha vida como estagiário de arquitetura no final dos anos 90, Jitendra era um dos projetistas técnicos mais experientes que eu conhecia. Igualmente confortável pesando os méritos relativos de vários detalhes brilhantes enquanto discute conceitos projetuais abstratos, Jitendra é um arquiteto universal da velha escola. Depois de mais de meio século em uma profissão famosa por prazos apertados, Jitendra ainda mantém um brilho alegre em seus olhos quando fala sobre arquitetura. Então não é nenhuma surpresa que Jitendra esteja visivelmente animado hoje, enquanto ele me conta sobre seu professor, o homem que acabou de ser reconhecido como um dos maiores arquitetos vivos do mundo, B.V. Doshi.

O Prêmio Pritzker - a mais alta honra da profissão - a ser concedido a um urbanista acadêmico de 90 anos que passou sua longa carreira ensinando principalmente estudantes de arquitetura e atendendo a comunidades pobres na Índia é um desenvolvimento impressionante. Para ser justo, a caricatura dos vencedores do Pritzker como arrogantes, Euro-Americanos, Starchitects, é exagerada e desatualizada. Os vencedores recentes, como Alejandro Aravena, Wang Shu e Shigeru Ban, estão ligados em sua mútua dedicação em servir as comunidades pobres e deslocadas através de projetos inovadores e culturalmente autênticos. Mas mesmo aceitando essa nuance, Doshi é fundamentalmente diferente dos vencedores recentes.

Primeira participação do Vaticano na Bienal de Veneza: Pavilhão da Santa Sé

Primeira participação do Vaticano na Bienal de Veneza: Pavilhão da Santa Sé - Image 5 of 4
Aerial view. Imagem © Laurian Ghinitoiu

A 16ª edição da Bienal de Arquitetura de Veneza traz pela primeira vez a participação do Vaticano. Com seu pavilhão da Santa Sé, a cidade-estado convidou arquitetas e arquitetos a projetarem capelas que, após a Bienal, serão relocadas em diferentes partes do mundo.

Localizadas em uma área arborizada na ilha veneziana de San Giorgio Maggiore, dez capelas projetadas por arquitetos como Norman Foster, Eduardo Souto de Moura e Carla Juaçaba se unem a uma décima primeira projetada pelo escritório MAP Architects. Esta última serve como um prelúdio para as demais capelas, ao mesmo tempo que reflete sobre o projeto de Gunnar Asplund para a Capela Woodland, de 1920.

7 arquitetos criam 7 novos espaços comunitários sob um viaduto japonês em desuso

Um trecho de mais de 100 metros sob um viaduto de trem em Koganecho, distrito de Yokohama, Japão, sofreu uma reforma progressiva em que sete tipos diferentes de espaços comunitários, cada um projetado por um arquiteto diferente, foram construídos dentro de uma grade espacial pré-definida. Historicamente, havia muitas questões sociais na área, em grande parte em relação ao seu lucrativo mas perigoso mercado negro e como área de prostituição. Uma vez que a atividade ilegal foi erradicada em 2005, a passagem subterrânea apresentou uma grande oportunidade de redesenvolvimento social, e o projeto resultante - o Centro Koganecho - enfatizou um antigo compromisso cultural japonês, onde o que uma vez foi quebrado é usado para fazer algo novo .

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Desenho e expressionismo na Bauhaus

O curso de pós-graduação de Arquitetura, Educação e Sociedade da Escola da Cidade convidou Rodrigo Mendes de Souza para apresentar sua pesquisa sobre o programa pedagógico da Bauhaus Vorkurs durante a direção de Walter Gropius.

Rodrigo Mendes de Souza abordou, por meio das teorias  da Puravisualidade Sichtbarkeit e da Objetividade Sachlichkeit, o Programa Pedagógico de Walter Gropius para a Bauhaus. Ele se baseou em diversos autores, como K. Fiedler, A. Riegl, H. Wölfflin, e G. Semper para melhor compreender a prática e a teoria pedagógica dessa escola.

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Um mergulho na triste história da Escola Flutuante de Makoko projetada por NLÉ Architects

Um mergulho na triste história da Escola Flutuante de Makoko projetada por NLÉ Architects - Image 1 of 4
© NLÉ architects

Uma semana após seu criador ter sido premiado com o Leão de Prata na Bienal de Veneza de 2016, a Escola Flutuante de Makoko entrou em colapso e naufragou depois que fortes chuvas assolaram a cidade de Lagos, na Nigéria. Projetada pelo arquiteto nigeriano Kunlé Adeyemi, da NLÉ Architects, a escola estava localizada em plena baía da maior cidade do país. Quase dois anos depois, a escritora Allyn Gaestel, natural de Lagos, publicou uma investigação sobre a vulnerável comunidade costeira e sobre o arquiteto por trás do projeto naufragado, uma narrativa cativante intitulada "Things Fall Apart".

Companhia de Energia de Shenzhen projetada pelo BIG, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu

Ao projetar a Companhia de Energia de Shenzhen, o escritório Bjarke Ingels Group (BIG) dedicou especial atenção a uma característica do edifício: a fachada. Sabiam que, em tal clima, o uso de um envelope de vidro tradicional superaqueceria os interiores e forçaria o uso de equipamentos de ar condicionado. A proposta do BIG, vencedora de um concurso internacional, apresenta uma fachada dobrada como um origami que proporciona alto isolamento térmico e difunde a luz natural, ao passo que faz uso do sol para gerar energia através de painéis fotovoltaicos.

Laurian Ghinitoiu registra o edifício contra o pano de fundo metropolitano de Shenzhen, uma das maiores cidades da China.

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Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu

Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Imagem de Destaque
© Laurian Ghinitoiu

Amorepacific, a maior empresa de cosméticos da Coreia, ocupa um terreno no centro de Seul. Projetada por David Chipperfield Architects, a sede da empresa foi concebida como um volume único, perfurado por grandes aberturas e um vazio central. Em meio a uma paisagem cosmopolita e agitada, o edifício se eleva com uma silhueta simples e clara.

A sede da Amorepacific demorou três anos para ser construída e foi inaugurada em 2017. A empresa descreveu o edifício como "abstrato e gestual", com jardins suspensos que proporcionam vistas dramáticas para a cidade e as montanhas no horizonte. O projeto se apresenta como algo entre o local e o global, entre o privado e o público, coletivo e individual, formal e informal. Laurian Ghinitoiu registra essa dinâmica na série de fotografias a seguir.

Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 1 of 4Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 2 of 4Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 3 of 4Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Image 11 of 4Sede da Amorepacific em Seul de David Chipperfield, pelas lentes de Laurian Ghinitoiu - Mais Imagens+ 10

Balkrishna Doshi, vencedor do Pritzker, nos lembra que "o arquiteto deve estar a serviço da sociedade"

Balkrishna Doshi, vencedor do Pritzker, nos lembra que "o arquiteto deve estar a serviço da sociedade" - Image 1 of 4
Balkrishna Doshi named 2018 Pritzker Prize Laureate. Cortesia de VSF

Na quarta-feira, o mundo conheceu o mais novo laureado do Prêmio Pritzker: Balkrishna Doshi, o primeiro arquiteto indiano a receber a maior honra da arquitetura. O júri afirmou que "com uma compreensão e apreciação das tradições profundas da arquitetura da Índia, Doshi uniu prefabricação e conhecimentos locais, desenvolvendo um vocabulário em harmonia com a história, cultura, tradições locais e os tempos de mudança de seu país de origem".

Enquanto os arquitetos na Índia estão alegres comemorando a escolha, Anupama Kundoo, professor da IE School of Architecture and Design, compartilhou seus pensamentos sobre o Prêmio Pritzker de Doshi. "É oportuno reconhecer uma compreensão holística do papel do arquiteto, onde o projeto do ambiente construído é visto como intervenções sensíveis que mantem a escala humana na paisagem construída pelo homem", afirmou Kundoo.

7 Projetos que você precisa conhecer do vencedor do Pritzker 2018, B.V. Doshi

Hoje, B.V. Doshi foi nomeado vencedor do Prêmio Pritzker de 2018, o maior reconhecimento da profissão. Nos últimos 70 anos, a Doshi moldou o discurso da arquitetura e do projeto urbano, com uma influência particularmente forte em seu país natal, Índia, através de projetos que incluem residências particulares, escolas, bancos, teatros e conjuntos habitacionais de baixa renda. Aqui estão sete exemplos desse trabalho que exemplifica o respeito de Doshi pela cultura oriental e seu desejo de contribuir com seu país através de projetos autênticos que melhoram a qualidade de vida das pessoas.

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Quem é Balkrishna (B.V.) Doshi? 12 coisas para saber sobre o ganhador do Pritzker de 2018

B.V. Doshi, um dos praticantes mais célebres da arquitetura indiana moderna, nasceu em Pune, na Índia, em 1927. Quase 90 anos depois, o júri do Prêmio Pritzker escolheu-o como o laureado de 2018. Conheça a história de Doshi - incluindo seu relacionamento íntimo com o lendário Le Corbusier - nesta lista de fatos interessantes.

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Imagem de Destaque
© Laurian Ghinitoiu

No início deste mês, as Olimpíadas de Inverno foram oficialmente abertas na Coreia do Sul. Laurian Ghinitiou esteve em PyeongChang para capturar as mais belas imagens das cerimônias dos Jogos Olímpicos de Inverno. Podemos conhecer agora através de suas lentes o famoso edifício Vantablack VBx2 projetado pela Hyundai e por Asif Khan. O pavilhão foi concebido como uma forma de "narrativa" espacial, onde a própria fachada se volta para os cinco espaços interiores - representando a água, o sol, a eletrólise, o hidrogênio e a sua transformação em água - contando a história dos seus ciclos.

Esta experiência única pela qual o fotografo nos guia, inicia-se a partir do encontro inicial com este edifício completamente preto localizado no Parque Olímpico até a última sala de exposições onde as gotas de água escorrem poeticamente pelas suas paredes. A fascinante fachada, escura como a noite, incorpora a falta de luz no universo, bem como as suas infinitas possibilidades. O universo também é onde nasce o hidrogênio durante o Big Bang, exatamente onde a narrativa começa.

A Hyundai decidiu por construir tal edifício em pleno Parque Olímpico com a intenção de revelar aos visitantes como a energia do hidrogênio é concebida. Os projetistas por sua vez, fizeram com que essa ideia fosse algo a mais que apenas um experimento científico. Laurian Ghinitoiu capturou a essência deste pavilhão, uma mistura de inovação, surpresa e prazer.

Veja a série completa abaixo:

Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 2 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 5 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 10 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo "edifício mais preto do mundo" nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Image 11 of 4Laurian Ghinitoiu registra a emoção causada pelo edifício mais preto do mundo nas Olimpíadas de Inverno na Coreia - Mais Imagens+ 26

O melhor da arquitetura chinesa em 2017

2017 foi um ano importante para a arquitetura chinesa. Da Biblioteca de Tianjin Binhai que invade a internet com uma enxurrada de imagens que mostram o "mar de prateleiras" escalonadas, à Medalha Alvar Aalto concedida a Zhang Ke do estúdio standardarchitecture. A China teve presença notável no cenário global da arquitetura

Muitos de nossos leitores em todo o mundo celebraram o Ano Novo Chinês e deram as boas-vindas ao Ano do Cachorro, por isso, gostaríamos de dar uma revisada em 2017 e compartilhar com vocês os projetos mais visitados da China. Esta é uma coleção de projetos provenientes de escritórios mundialmente famosos, como MVRDV e MAD Architects, e também dos talentos locais mais jovens que demonstraram um grande potencial para trazer mudanças positivas para o ambiente construído desse país.

ArchDaily X MINI Clubman: uma iniciativa de recuperação de edifícios

"O prédio mais verde é aquele que já foi construído". (Carl Elefante, FAIA)

Até 2050 a população que vive em áreas urbanas duplicará e as cidades precisam encontrar formas sustentáveis ​​para acomodar este movimento de massas. Muitas vezes, verificamos que os projetos estão sendo construídos o mais rápido possível para suportar o crescimento, mas esses edifícios acabam por carecer de caráter e tornam a cidade genérica. Uma solução mais inteligente e sustentável é aumentar a densidade dos centros existentes, bem como recuperar as estruturas existentes através da remodelação e da reutilização.

Transformar o que é antigo em algo novo é um processo desafiador. Isso requer uma visão ousada e um compromisso rigoroso de projetar.

Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office

Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 1 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 2 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 3 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Image 4 of 4Esta fábrica têxtil chinesa foi transformada num próspero centro cultural por O-Office - Mais Imagens+ 16

Construído em Shenzhen (China), iD Town é um projeto com uma história interessante: originalmente era a fábrica da companhia Honghua Dyeing, um lugar que coroa uma colina, rodeado por montanhas e a costa litorânea.

Através de intervenções mínimas ao edifício original, O-Office Architects remodelou esta fábrica de oito hectares de extensão num centro cultural.