
Clínica Alejandría / ERRE

Como projetar uma ilha de cozinha: Espaço eficiente e multifuncional

As ilhas são parte essencial do layout das cozinhas mais amplas, aumentando o espaço de bancada, armazenamento e o espaço para comer, além de oferecer um ponto focal para a área da cozinha. Servindo uma variedade de funções, elas podem ser projetadas de maneiras diferentes, com algumas banquetas ou cadeiras incorporadas, pias, gavetas ou até máquinas de lavar louça e microondas. Para determinar quais elementos incluir e como organizá-los, os arquitetos devem determinar o objetivo principal ou o foco para a ilha. Servirá principalmente como uma bancada para tomar café da manhã, um espaço para entreter convidados, uma extensão da cozinha ou como alguma outra coisa? E, com essa função em mente, como deve melhorar o fluxo de trabalho da cozinha em relação ao restante da área? Essas considerações, combinadas com os requisitos básicos de acessibilidade, exigem que o projeto da ilha seja cuidadosamente pensado. Abaixo, enumeramos alguns dos fatores essenciais do design da ilha de cozinha.
Receita para o sucesso: a arquitetura dos restaurantes com estrela Michelin

Culinária e arquitetura são paralelas uma à outra. Combinando ingredientes para formar um todo, ambos os processos estão vinculados ao contexto cultural, à criatividade e ao significado. Podemos entender como as culturas mudaram através dos tempos observando as mudanças na culinária, e o mesmo pode ser dito da arquitetura. Em ambos os casos, os produtos finais são baseados na interação humana e ganham vida através da experiência.
Organização na cozinha: diferentes materiais para sua bancada de trabalho

As cozinhas como conhecemos hoje têm como principal característica a funcionalidade e para isso seu espaço foi historicamente organizado a partir de uma lógica industrial. O desenvolvimento de eletrodomésticos e a definição precisa do layout garantem uma planta funcional e a otimização dos trabalhos na cozinha. Como parte desse layout encontramos as bancadas de trabalho, superfícies horizontais a meia altura que têm múltiplos usos e, portanto, muitas configurações possíveis.
Casa del Berro / Jimenez Linares
Casa do Calvari / ENDALT Arquitectes

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Arquitetos: ENDALT Arquitectes
- Área: 269 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: AutoDesk, Fiora, Fontini, TEULAT
Praça Santa María Mazzarello / HDH arquitectos

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Arquitetos: HDH arquitectos
- Área: 1249 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Adobe, AutoDesk, Chaos Group, LURKOI, Robert McNeel & Associates, +1
Nakano Restaurante Take Away / Pablo Muñoz Payá Arquitectos

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Arquitetos: Pablo Muñoz Payá Arquitectos
- Área: 137 m²
- Ano: 2020
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Fabricantes: AutoDesk, Chaos Group, Mosavit, Viroc
Como a experiência sensorial pode salvar a arquitetura comercial?

Você pode se surpreender, mas os dias de compras nas lojas físicas estão longe de acabar - na verdade, eles estão em fase de revitalização, para criar um modelo totalmente novo de experiência e design, de forma a atrair novamente os consumidores para as lojas. A ascensão do e-commerce e a pausa causada pela pandemia COVID-19 serviram como um catalisador perfeito para a criação de um novo modelo de experiência, através de recursos projetuais exclusivos, avanços tecnológicos e customização, que revitalizarão as lojas físicas no futuro.
Armários, estantes e prateleiras: 33 espaços de armazenamento

A falta de espaços de armazenamento é um problema recorrente no projeto de uma casa. Na maioria dos casos, espaços residuais ou cantos desconfortáveis são usados para resolver a falta de prateleiras, gavetas e armários. A seguir, 33 exemplos de espaços de armazenamento que podem servir de inspiração para seus próximos projetos.
Clínica Swiss Concept / Francesc Rifé Studio

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Arquitetos: Francesc Rifé Studio
- Área: 162 m²
- Ano: 2019
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Fabricantes: Cestita Metálica, DLM, Gilda, Varya
Resgate e respeito pelo patrimônio: 16 projetos de renovação na Espanha

Nos últimos anos, a arquitetura europeia tem se voltado para a renovação e remodelação de edifícios e centros históricos, visando deminuir a expansão urbana horizontal e promover o readensamento dessas regiões.
Além de adensar zonas anteriormente degradadas, esta tendência permitiu, em alguns casos, que populações deslocadas para as periferias voltassem a habitar os centros, desfrutando de melhores condições de acesso à infraestrutura urbana.















































































