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Os diferentes usos das renderizações na arquitetura

Com renderizações cada vez melhores se tornando onipresentes, alunos e arquitetos sentem a pressão de dominar um conjunto adicional de habilidades para transmitir suas ideias. Até que ponto as renderizações ajudam ou atrapalham um portfólio ou um projeto? Qual a importância dessas imagens no processo de projeto? As renderizações informam sobre um determinado conjunto de habilidades além das relacionadas aos softwares? Este artigo explora diferentes perspectivas sobre o papel das renderizações na profissão.

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Arquitetura e comunicação: letras e símbolos como elementos de projeto

Desde uso da teoria linguística como metodologia de análise arquitetônica à compreensão do edifício enquanto meio de comunicação, os cruzamentos entre o campo da linguagem e da arquitetura são mais estreitos do que, a princípio, podem aparentar ser. 

O entendimento do edifício como meio de comunicação pode se dar, dentre outras formas, por meio do uso de pinturas, gravuras e esculturas e ornamentações de forma integrada à arquitetura, mas também pela incorporação literal de letras e símbolos como elementos arquitetônicos. 

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Estratégias de implantação: 20 casas argentinas vistas de cima

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Os pequenos veículos aéreos não tripulados (UAVs), comumente conhecidos como drones, abriram novas possibilidades para o registro de canteiros de obras. A possibilidade de tirar fotografias aéreas torna possível revelar problemas que muitas vezes são difíceis de capturar através de imagens tirada a altura dos pedestres. Semelhante ao que acontece com os desenhos conhecidos como "planta de cobertura", as fotos aéreas mostram mais claramente as decisões do projeto em relação à implantação, orientação, tipologia, relação com o entorno imediato e construções preexistentes, entre outras questões.

O que é arquitetura NFT e por que ela difere dos modelos virtuais comuns?

Hoje você abrirá as portas de sua casa para receber os colegas em uma reunião de trabalho. A mesa está preparada à beira da piscina de borda infinita, sob a sombra de uma imensa estrutura metálica curva, que remete aos projetos mais audaciosos de Zaha Hadid, exceto pela ausência completa de pilares. Pairando no ar, essa cobertura completa o cenário idílico do rochedo onde está inserida a mansão. A casa foi adquirida recentemente através do NFT e é acessada digitalmente via código criptografado. Pois é, essa é a sua casa virtual. A física é um pequeno apartamento de 40m2 no centro de uma das metrópoles mais movimentadas e poluídas do sul global.

Conforto e Sustentabilidade na Arquitetura: Tendências 2021

Pouco antes do início dos bloqueios globais em resposta à disseminação da COVID-19, nos reunimos com especialistas da Saint Gobain em sua nova sede em Paris para discutir uma extensa investigação conduzida em 2019, com o objetivo de compreender as transformações que a arquitetura e construção experienciou nos últimos anos. Após uma interessante troca de ideias, escolhemos os temas mais relevantes para serem analisados em profundidade por nossa equipe de editores, resultando em uma série de artigos que combinaram as tendências identificadas com os acontecimentos inesperados ocorridos durante 2020, conectando-os diretamente ao projeto arquitetônico.

Agora, entrando em um 2021 incerto e promissor, paramos e relemos esses artigos com atenção. Quantas dessas tendências ainda são válidas e quanto elas evoluíram? Que novas tendências provavelmente surgirão nos próximos anos?

Uma nova camada de espaços públicos: explorando as coberturas dos edifícios

A medida que os ambientes urbanos se tornam cada vez mais densos, é preciso aproveitar ao máximo cada centímetro quadrado de área disponível. Pensando nisso, arquitetos e arquitetas do mundo todo recentemente descobriram o enorme potencial das coberturas existentes dos edifícios urbanos, na maioria das vezes, espaços subutilizados e de difícil acesso. Além do mais, coberturas e telhados chegam a somar juntas até 25% da área de superfície total disponível em uma cidade. Podendo ser utilizadas tanto como áreas verdes e cultiváveis quanto como espaços públicos e acessíveis, estes jardins suspensos estão sendo pouco a pouco incorporados à infraestutura urbana de várias cidades ao redor do mundo. Neste contexto, este artigo procura analisar em profundidade o real potencial desta estratégia para a criação de uma nova camada de espaços públicos acessíveis em cidades densamente ocupadas.

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Os abandonados: espaço público e a luta de classes no Brasil

A Escola da Cidade, por meio da disciplina Seminário de Cultura e Realidade Contemporânea, recebeu o sociólogo, professor e pesquisador Jessé Souza para discutir sobre as classes sociais no Brasil de hoje, passando por dificuldades na superação das desigualdades e no rebatimento de tais problemáticas na cidade.

Como projetar interiores saudáveis?

Como projetar espaços que sejam saudáveis ​​para nossa mente e nosso corpo? Esta é a principal questão a que iremos responder neste mês de março abordando o tema interiores e bem-estar.

Acústica: por que os arquitetos não deveriam deixar tudo para os consultores

Mais da metade da população mundial vive em áreas urbanas densas. Restaurantes, lojas, hotéis ou escritórios desconfortavelmente barulhentos são suficientes para manter os clientes afastados. Ao planejar uma reunião ou mesmo sair à noite com amigos, estamos conscientes de selecionar um local onde possamos nos concentrar e ouvir um ao outro. Quanto mais barulhento fica nosso mundo, mais difícil é nos concentramos nos sons que realmente queremos ouvir.

Desde o começo dos tempos, nossos ouvidos nos alertaram sobre o perigo que se aproxima. Enquanto sua função permanece a mesma, os perigos de hoje são diferentes do que eram no passado. Sons indesejados podem ter efeitos graves para a saúde, tais como: perda auditiva, pressão alta, dores de cabeça, alterações hormonais, doenças psicossomáticas, distúrbios do sono, redução do desempenho físico e mental, reações de estresse, agressividade, sentimentos constantes de desprazer e redução geral bem-estar. Com essa lista de efeitos colaterais, seria tolice deixar o conforto acústico de nossos espaços apenas para consultores. Quando os arquitetos tem a consciência do conforto acústico, o resultado final pode ser extraordinário.

Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história

Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 1 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 2 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 3 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Image 4 of 4Série de renders mostra a evolução da decoração do Salão Oval da Casa Branca ao longo da história - Mais Imagens+ 16

Redecorar o Salão Oval, ou Gabinete Presidencial dos Estados Unidos, não é apenas uma declaração do gosto do presidente, mas, como qualquer espaço, revela princípios que vão muito além do visual; é uma declaração de poder. É neste local que o presidente se reúne com dignitários internacionais e saúda as câmeras para compartilhar mensagens de grande importância, razão pela qual ele (ou, um dia, ela) não quer que pareça que seu antecessor ainda manda naquele lugar.

Casas brasileiras: 25 residências com mezanino

Casas brasileiras: 25 residências com mezanino - Image 1 of 4Casas brasileiras: 25 residências com mezanino - Image 2 of 4Casas brasileiras: 25 residências com mezanino - Image 3 of 4Casas brasileiras: 25 residências com mezanino - Image 4 of 4Casas brasileiras: 25 residências com mezanino - Mais Imagens+ 21

Uma das constantes ao projetar residências é a reflexão a respeito de como estabelecer divisões entre ambientes, ou delimitar setores a partir de usos e dinâmicas do dia a dia sem comprometer a qualidade espacial da construção. Esse tipo de exercício faz parte da prática arquitetônica em geral, mas quando se considera projetos residenciais, sobretudo casas, a busca por recursos de conforto, como luz e ventilação naturais, controle de ruídos e privacidade, ganha camadas de complexidade ligadas à multiplicidade de situações que uma residência deve comportar.

Como o star system e o sexismo invisibilizaram a contribuição das mulheres arquitetas nos trabalhos em casal

Se a carreira de uma mulher na arquitetura já enfrenta mais obstáculos que a de um homem, como têm comprovado estudos e pesquisas em todo o mundo, as disparidades ficam ainda mais óbvias quando se trata de parcerias que envolvem ambos os gêneros. Na história da disciplina é possível encontrar uma série de exemplos de parcerias em escritórios ou projetos específicos que evidenciam as discrepâncias nos reconhecimentos obtidos pelos trabalhos, que se revelam em premiações, honrarias, citações e salários.

Muitas destas parcerias tratam-se de casais que, como em qualquer relação de sociedade, projetam e tomam decisões de trabalho de forma conjunta. Mas, no caso particular dos casais heterossexuais de arquitetos, o papel de "esposa" parece ter prevalecido sobre aquele de colaboradora, arquiteta ou sócia igualitária em muitas ocasiões.

Uma transição justa para um mundo zero carbono é possível. Saiba como

A transição global para uma economia verde poderia criar 18 milhões de empregos, com o potencial de gerar bons empregos e meios de subsistência em todo o mundo. Mas e quanto às pessoas e comunidades cujos meios de vida dependem, neste momento, de combustíveis fósseis e setores de alto carbono?

Estima-se que 6 milhões de empregos na geração de eletricidade por carvão, extração de petróleo e outros setores podem desaparecer até 2030. Muitas das novas oportunidades de trabalho verdes exigirão habilidades diferentes das necessárias nos empregos anteriores ou estarão em novos locais.

Espaços de cura na China: o papel da arquitetura na experiência sensorial do espaço

Quais são os elementos e qualidades que fazem de um determinado espaço um lugar capaz de promover o nosso bem estar físico e mental? Como podemos projetar espaços saudáveis para o nosso corpo e para a nossa mente? O que faz de um espaço agradável de se viver e sustentável ao mesmo tempo?

Essas são algumas das questões que não podemos esquecer de considerar quando projetamos nossos espaços e edifícios em uma era onde a indústria da construção civil parece subjugada às regras impostas pelo mercado imobiliário. O que nos leva a construir edifícios cada dia mais altos e centros urbanos sempre mais densos? Como os espaços que habitamos diariamente nos fazem sentir física e mentalmente? Estamos felizes e tranquilos quando estamos em casa ou no trabalho? Se não, quais seriam as estratégias possíveis que nos levariam a projetar edifícios e ambientes capazes de nos trazer equilíbrio e paz de espírito? Neste artigo, procuramos desvendar as diferentes características que fazem de um espaço um lugar de bem-estar e serenidade.

O que acontece quando o espaço viário é redistribuído

A construção de ruas ao longo do século XX foi baseada principalmente na premissa de que mais infraestrutura facilita o trânsito. Porém, evidências mostram que, em vez de reduzir o congestionamento, construir mais ruas na verdade aumenta o tráfego. Quando se reduz o tempo dos deslocamentos feitos de carro, aumenta a conveniência — com isso, em paralelo ao apelo exercido pelo veículo particular como indicador de riqueza e posição social, as pessoas tendem a fazer mais viagens de carro. Um estudo recente de pesquisadores da Universidade de Barcelona analisou dados de 545 cidades europeias entre 1985 e 2005 e confirmou que os esforços empreendidos ao longo dessas duas décadas para ampliar a capacidade das ruas levaram ao aumento do tráfego de veículos, e não à redução, e os congestionamentos não foram amenizados.

Translucidez e materiais aparentes: breve análise das soluções de Lacaton & Vassal

Paulo Mendes da Rocha fala, frequentemente, que a função da arquitetura nada mais é do que “amparar a imprevisibilidade da vida”. Assim como uma moldura, que destaca e, principalmente, direciona o olhar do observador ao objeto principal, espaços dão suporte à vida cotidiana, aos encontros, à paisagem. A frase do arquiteto brasileiro combina bem com a forma que o escritório Lacaton & Vassal trabalha. A premiação do casal francês levanta algumas questões sobre como suas escolhas são precisas para o momento atual que vivemos no mundo. Isso abrange a filosofia do seu trabalho, as soluções projetuais adotadas e a paleta de materiais.

Arquitetura em desnível: 10 projetos de casas na Argentina

Arquitetura em desnível: 10 projetos de casas na Argentina - Image 1 of 4Arquitetura em desnível: 10 projetos de casas na Argentina - Image 2 of 4Arquitetura em desnível: 10 projetos de casas na Argentina - Image 3 of 4Arquitetura em desnível: 10 projetos de casas na Argentina - Image 4 of 4Arquitetura em desnível: 10 projetos de casas na Argentina - Mais Imagens+ 17

A diferença de nível é uma ferramenta muito utilizada por arquitetos e arquitetas  para lidar com a topografia de um determinado terreno. Neste caso, os espaços interiores—em seus múltiplos níveis—refletem algumas das principais estratégias utilizadas pelos projetistas para adaptar ou encaixar um edifício na paisagem topográfica. Desta forma, é muito comum encontrarmos edifícios escalonados e volumes suspensos em terrenos de inclinação acentuada. Além desta condicionante física, por assim dizer, defasagens e desníveis também podem adquirir um caráter funcional, permitindo separar espaços sem a necessidade de construir paredes ou barreiras verticais, segmentando o plano horizontal em diversos níveis—elevados ou rebaixados.

O que é ergonomia?

O termo ergonomia foi utilizado pela primeira vez no ano de 1857, pelo polonês Wojciech Jarstembowsky, e tem como origem a junção das palavras gregas ergon (trabalho) e nomos (lei ou regra). Apesar de estar inicialmente relacionado ao conforto físico do trabalhador, hoje em dia, o termo pode ser aplicado nas mais diversas atividades, desde esportivas até as relacionadas ao lazer, como um conjunto de regras e procedimentos que foca no bem-estar – físico e mental – durante a realização de determinada tarefa.

O custo social dos estacionamentos

O livro “The high cost of free parking”, do professor aposentado da Universidade da Califórnia Donald Shoup, mostra que estacionamentos podem gerar um custo social relevante. Shoup mostra que o modelo de cidades centradas nos automóveis é irracional, onde se destina cada vez mais recursos e espaço para uma máquina que não é usada em 95% do tempo.

Espaço da loucura: discurso biopolítico e manicomial

O que é a loucura e o sujeito que a configura, o louco? Quais os limites da normalidade e como ela é construída dialeticamente com a ideia da sanidade ao longo da história? Qual lugar o sujeito-louco ocupa na sociedade? Para se pensar sobre a loucura e sua relação com o espaço, seja físico ou social, é importante reconhecer conceitos éticos e epistêmicos que a caracterizam.

Arquitetura de interiores e a busca pelo bem-estar: projetando espaços de ensino

A pandemia, que a mais de um ano nos acompanha, marcou uma profunda ruptura nas rotinas diárias de milhões de pessoas ao redor do mundo. Obrigados ao confinamento doméstico prolongado e em muitos casos, a uma mudança definitiva para o modo de trabalho remoto, a separação entre o espaço da vida cotidiana e o escritório improvisado tornou-se extremamente turva. Neste contexto, alguns dos tópicos mais discutidos ao longo deste último ano foram a criação espaços de trabalho flexíveis em ambientes domésticos e se os próprios edifícios de escritórios são um modelo ultrapassado e que já não mais servem ao nosso atual modo de vida. Embora tenhamos discutidos amplamente uma série de assuntos relacionados à pandemia, no entanto, pouco tem se falado sobre o impacto da corrente situação no dia a dia das nossas crianças, especialmente daquelas em idade escolar.

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O que é preciso saber antes de começar um projeto de reforma

À medida que a tecnologia avança, arquitetura e construção também avançam. Arquitetos, designers e projetistas ao redor do mundo agora têm infinitas ferramentas e recursos para projetar e construir as cidades de hoje e do futuro. Por mais promissor que isso possa parecer, as novas construções também estão consumindo os limitados recursos do nosso planeta mais rapidamente do que podemos reabastecê-los.

Essa situação deixa os arquitetos com uma responsabilidade importante: a reabilitação e reutilização do ambiente construído existente. Isto significa utilizar o desenho e o pensamento criativo para preservar e incorporar edifícios antigos ou históricos existentes atualmente no presente e no futuro das nossas cidades, adaptando-os através de métodos criativos e sensitivos.

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