Desafiando as regras de um simulador de cidades onde não há "game over"

Como parte da série de artigos Guardian Cities, o arquiteto Finn Williams utiliza o jogo Cities: Skyline Simulator para questionar se "os jogos baseados no crescimento são compatíveis com uma estratégia pós-crescimento" - conduzindo sua resposta para um "sonoro não". O jogo, que foi projetado para "perceber a emoção e dificuldades de criar e manter uma cidade real", permite que os jogadores lidem com questões de infraestrutura, problemas habitacionais e orçamentos apertados em uma escala urbana.

Não há “game over” em Cities: Skylines, apenas cerca de 400 cidadãos agitados em volta dos restos de minha cidade. Distritos inteiros foram abandonados, serviços públicos foram desativados, a taxa de desemprego explodiu e o orçamento foi prejudicado por dívidas da magnitude do débito grego. Também não há democracia, ou eu teria sido expulso da prefeitura muito antes das luzes se apagarem. "Para onde foi todo mundo? #ghosttown” anuncia meu feed de notícias. Tentei quebrar as regras do jogo e acabei com uma cidade quebrada.

Leia o artigo completo aqui.

10 Things The "Cities: Skylines" Video Game Taught Us About Modern Urbanism

Sobre este autor
Cita: Taylor-Foster, James. "Desafiando as regras de um simulador de cidades onde não há "game over"" [Challenging the Rules of a City Simulator in Which There is No "Game Over"] 16 Ago 2015. ArchDaily Brasil. (Trad. Baratto, Romullo) Acessado . <https://www.archdaily.com.br/br/771815/desafiando-as-regras-de-um-simulador-de-cidades-onde-nao-ha-game-over> ISSN 0719-8906

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