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Urbanismo: O mais recente de arquitetura e notícia

Como a participação comunitária pode ajudar na reconstrução arquitetônica e urbana pós-desastres

Os conceitos de autonomia, colaboração e participação têm ganhado destaque no âmbito da arquitetura e urbanismo em práticas realizadas por comunidades em conjunto com arquitetos, urbanistas e designers. Em um período no qual o número de desastres climáticos tem aumentado significativamente – a quantidade dobrou nos últimos 40 anos segundo relatório divulgado em 2016 pelo CRED (Centre for Research on the Epidemiology of Disasters) –, somado a conflitos e outras tragédias, a demanda por reconstrução de habitações e da infraestrutura nas localidades atingidas têm crescido simultaneamente. Este fator tem demandado um grande esforço colaborativo para a reconstrução arquitetônica e urbana.

Quais as cidades que mais constroem moradia?

Um dos principais objetivos deste site é disseminar ideias que permitam que cidades tenham moradia mais acessível. Há alguns indicadores que podem ser úteis na observação e na análise do mercado habitacional de uma cidade, como a razão entre preço de imóveis e renda, que cobrimos em artigo anterior. Nenhum indicador será perfeito, mas pode servir de orientação em relação à escala de grandeza ou à direção que um determinado mercado imobiliário está indo.

Brasília, 60 anos: a urbanidade e o caminhar na capital brasileira

Aos 60 anos, Brasília continua chamando a atenção. Ninguém parece ficar indiferente aos defeitos e qualidades da primeira cidade contemporânea a se tornar Patrimônio Cultural da Humanidade. No aniversário da capital brasileira, escolhemos falar da caminhabilidade, para mostrar que as polêmicas sobre a falta de urbanidade têm razão de ser.

Angola informal: um olhar sobre os musseques de Luanda

Este artigo é um exercício de observação e análise das diferentes formas de ocupação e uso do solo em tecidos urbanos informais ou autoproduzidos nos arredores de Luanda, e sua relação com o centro urbano consolidado da capital angolana.

Big Data e urbanismo: como sintetizar informações complexas para aplicação prática?

Os megadados, também chamados de dados massivos, dados em grande escala ou simplesmente big data (terminologia usualmente utilizada em espanhol ou inglês) é um termo que faz referência aos conjuntos de dados que, por sua dimensão e complexidade, requerem aplicativos informáticos para seu processamento. Em relação ao urbanismo, a copilação e gestão de dados, junto ao desenvolvimento de novas plataformas e conjuntos de ferramentas para sua interpretação, deu início a uma nova era no que diz respeito à análise da forma urbana, habilitando novos recursos para compreender, avaliar, supervisionar e gestionar a morfologia e a evolução das cidades.

Onde as crianças brincarão? Como projetar cidades estimulantes e seguras para a infância

Cities for Play é um projeto cujo objetivo principal é de inspirar arquitetos, urbanistas e planejadores urbanos a criarem cidades estimulantes, respeitosas e acessíveis às crianças.

Natalia Krysiak é uma arquiteta australiana que acredita que as necessidades das crianças devem ser colocadas como ponto central no desenho urbano para assegurar comunidades resilientes e sustentáveis. Em 2017, criou Cities for Play que estuda exemplos de cidades que se preocupam em proporcionar ambientes que são capazes de promover a saúde e o bem-estar (físico e emocional) das crianças com foco nas brincadeiras e na "mobilidade ativa" de espaços públicos. 

10 Razões por que uma cidade precisa de planejamento urbano

O planejamento urbano é uma ferramenta valiosa para líderes municipais alcançarem o tão almejado desenvolvimento sustentável. Ajuda-os a formular objetivos de médio e longo prazo que reconciliam uma visão coletiva com uma organização racional de recursos para alcançá-la.

Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza

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© Andrew Nunes. Hi-Fi

Se pensarmos em uma cidade como um organismo vivo, o que podemos aprender da natureza sobre como gerenciar um sistema tão complexo? Podemos aplicar ideias da biologia para construir cidades melhores e mais sustentáveis? E se sim - quais poderiam ser essas ideias?

O emocionante campo do bio-urbanismo tenta responder a essas perguntas explorando a interseção entre as cidades e o mundo natural ao nosso redor.

Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Image 3 of 4Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Imagem de DestaqueBio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Image 1 of 4Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Image 8 of 4Bio-urbanismo: cidades do futuro inspiradas na natureza - Mais Imagens+ 4

SAAU'20 - Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo do UNIESP

Curso de Arquitetura e Urbanismo do UNIESP promove a SAAU’20, Semana Acadêmica de Arquitetura e Urbanismo.

O evento será realizado entre os dias 13 e 17 do mês de abril. O tema deste ano está voltado para o debate acerca da nossa arquitetura, com o título “Do vernacular ao contemporâneo – rumos da arquitetura latino-americana. O objetivo principal deste evento é aprofundar o debate sobre o processo de descolonização, perpassando pelo fortalecimento dos saberes vernaculares como das inovações tecnológicas, à concepção e produção projetual no campo disciplinar da arquitetura e do urbanismo, do Nordeste, do Brasil e da América Latina. Para

O que são cidades inteligentes dentro da realidade brasileira?

Smart Cities, ou as cidades inteligentes, estão cada vez mais em evidência, mas dificilmente sabemos descrever exatamente o que são.

Seriam cidades que conseguem adotar, de forma descentralizada, o conjunto de novos aplicativos de diversos provedores voltados a serviços urbanos que cada vez mais estão presentes no nosso dia a dia?

Ou então aquelas que contratam uma grande empresa para gerenciar e monitorar todos os serviços urbanos da cidade, como um grande centro de comando?

Curso de Projeto Urbano de Infraestrutura Verde

Curso teórico e prático de Projeto Urbano de Infraestrutura Verde. Através de um estudo de caso e desenvolvimento de um projeto em grupo, os alunos aprendem os principais conceitos e ferramentas para utilização da Infraestrutura Verde.

Aula 1 - sábado dia 21.03.2020
Aula 2 - sábado dia 28.03.2020
Aula 3 - sábado dia 04.04.2020
(Das 09h as 16h - Carga horária - 18 horas)

Inscrições até dia 19.03.2020 pelo link: https://faculdades-oswaldo-cruz.myedools.com/projeto-urbano-de-infraestrutura-verde

CONTEÚDO DO CURSO

*INFRAESTRUTURA VERDE
- Paisagem de alto desempenho enquanto rede de infraestrutura urbana:
- Serviços Ecossistêmicos e Desenvolvimento Urbano de Baixo Impacto;
- Estudo de caso de projetos de Infraestrutura Verde.

*MANEJO DAS ÁGUAS URBANAS
- Introdução aos projetos

Chamada PIXO 13: ENVELHECER NO LUGAR

CHAMADA PARA A DÉCIMA TERCEIRA EDIÇÃO DA REVISTA PIXO

Em conjunto com o 2019 IAPS Symposium Ageing in Place in a World of Inequalities: How to Design Healthy Cities for All que aconteceu de 27 à 30 de Novembro de 2019 no Brasil, na cidade de Pelotas, promovido pela IAPS Environment and Gerontology Network, com apoio do, Projeto PlaceAge, Laboratório de Estudos Comportamentais da UFPel e Programa de Pós-Graduação em Arquitetura e Urbanismo da UFPel, está aberta a chamada para a décima terceira edição da PIXO – revista de arquitetura, cidade e contemporaneidade com a temática ENVELHECER NO

Projeto transforma o Parque da Liberdade de Fortaleza em uma "cidade das crianças"

Vencedor do Concurso Nacional de Ideias promovido pela Prefeitura de Fortaleza no ano de 2018, o projeto apresenta a requalificação de espaços públicos, datados do início do século passado, com o objetivo de torná-los convidativos e firmar um parque urbano contemporâneo de caráter patrimonial no centro da cidade, com ênfase especial na dimensão social e na memória do Parque da Liberdade como Cidade das Crianças e sua conexão com a Praça do Sagrado Coração de Jesus.

Infraestrutura, espaços públicos e zoneamento: o que Tóquio pode ensinar para as cidades brasileiras

Tóquio é uma cidade caótica, no sentido de não ter se desenvolvido a partir de um planejamento urbano coordenado para toda a cidade. No século 18, já tinha cerca de 1 milhão de habitantes, em uma configuração onde a maioria da população vivia em condições semelhantes às favelas brasileiras da atualidade. Os densos subúrbios de Tóquio lembram as periferias brasileiras, com construções baixas mas próximas umas das outras, em terrenos estreitos e com uma ampla diversidade de usos. Além disso, Tóquio apresenta uma multiplicidade de tipologias arquitetônicas, diferentes meios de transporte dividindo o mesmo espaço e, não diferente das cidades brasileiras, outdoors e fios elétricos aparentes destoando na paisagem urbana.

Qual a culpa dos planejadores pelo espraiamento urbano?

Embora seja sabido que o urbanismo convencional americano leva ao espraiamento excessivo, vale a pena lembrar que, no fim das contas, a extensão real da expansão horizontal das cidades está muito além do alcance do controle do planejamento urbano.

O que é urbanismo tático?

O urbanismo tático, prática que vem ganhando destaque nos últimos anos, tem se mostrado uma estratégia atrativa para coletivos ativistas, arquitetos, urbanistas e designers ao redor do mundo por propor, a baixo custo e numa micro-escala, intervenções urbanas pontuais na intenção de promover o direito à cidade. Essa maneira de se pensar espaços públicos na cidade busca atuar por uma lógica não-hierárquica, na qual a sociedade civil (em colaboração ou não com o Estado e/ou empresas privadas) propõe alternativas ao processo tradicional de projeto na esfera urbana.