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The Economist: O mais recente de arquitetura e notícia

As melhores cidades para se viver na América Latina em 2023

A Economist Intelligence Unit (EIU) apresentou uma nova edição do seu Índice Global de Habitabilidade, anunciando as melhores cidades do mundo para se viver em 2023. Viena liderou o ranking em quatro dos últimos cinco anos, graças à sua estabilidade, riqueza cultural, oferta de entretenimento e infraestrutura confiável. Copenhague, na Dinamarca, manteve-se em segundo lugar, enquanto Melbourne e Sydney ocuparam o terceiro e quarto lugar, respectivamente.

Qual é a situação na América Latina? Buenos Aires destacou-se mais uma vez como a principal cidade para se viver. No caso de Santiago, no Chile, recuperou o segundo lugar que ocupava antes do início dos protestos sociais, e agora Montevidéu, no Uruguai, ocupou o terceiro lugar. Em seguida, com uma pontuação muito boa, está a cidade de San Juan, em Porto Rico. Por outro lado, entre as cidades classificadas com pontuação muito baixa na região estão Caracas, na Venezuela, Aguascalientes, no México, e Cidade da Guatemala.

A história por trás da "Economist Plaza", ícone brutalista de Alison e Peter Smithson

Em 2017, a revista britânica The Economist mudará para uma nova sede, deixando para trás seu icônico lar ocupado há 52 anos, a Economist Plaza.

O projeto foi a primeira grande comissão da dupla britânica Alison e Peter Smithson, cuja carreira passaria a ser marcada pelo estilo brutalista. Localizado na 22 Ryder Street, não muito longe do Hyde Park e do Palácio de Buckingham, a Economist Plaza marcou um avanço significativo no projeto de edifícios em altura, substituindo a tradicional fachada frontal definida por um embasamento e, sobre este, a torre, por escadas e uma rampa que conduzem a uma praça elevada a partir da qual três edifícios se erguem.

Assista ao vídeo acima para saber mais sobre a história por trás do projeto e leia mais sobre o legado que o Economist vai deixar para trás, aqui.

"The Economist" avalia a segurança em 50 cidades através do Índice de Cidades Seguras 2015

A Unidade de Inteligência Econômica (EIU) da revista The Economist desenvolveu um Índice de Cidades Seguras 2015, no qual, através de mais de 40 indicadores, avaliou a segurança digital, de infraestrutura, de saúde e pessoal de 50 cidades de todo o mundo.

A lista geral das 50 cidades foi liderada por Tóquio (Japão), seguida pela Cidade de Singapura e Osaka (Japão). Do Brasil, Rio de Janeiro e São Paulo aparecem em 35° e 40° lugar, respectivamente. Entre as demais representantes da América Latina estão Santiago (28° lugar), Buenos Aires (31° lugar), Lima (33° lugar) e Cidade do México (45° lugar).

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