![Edifício Float / SKR Arquitetura Viva + SPBR Arquitetos + Yoo Studio - Fotografia de Exterior, Residencial, Fachada, Balcão, Urbano](https://images.adsttc.com/media/images/634d/d1ff/e67f/5358/00a3/9231/medium_jpg/edificio-float-skr-arquitetura-viva-plus-spbr-arquitetos-plus-yoo-studio_20.jpg?1666044444)
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Arquitetos: SKR Arquitetura Viva, SPBR Arquitetos, Yoo Studio
- Área: 850 m²
- Ano: 2022
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Fabricantes: Marcel Wanders, Phelippe Starck
Hoje, dia 27 de setembro, se celebra o Dia Mundial do Turismo. Os roteiros turísticos surgem dos desejos mais diversos, podem ser baseados em guias arquitetônicos, gastronômicos ou naturais, que normalmente são os mais comuns, mas há aqueles que se interessam por pitadas de mistério e memórias de assombro. Numa cidade cheia de histórias como São Paulo, não é difícil encontrar lugares que possuem o passado marcado por cenas de horror, mas que no presente servem como equipamentos culturais e adicionam novas camadas para a sociedade.
O bairro Liberdade, na região central da capital paulista, começa a testar neste domingo (1º) o Programa Ruas Abertas. A exemplo do que ocorre na Avenida Paulista, desde 2016, quatro ruas da região ficarão abertas exclusivamente para a circulação de pedestres das 9h às 20h aos domingos e feriados.
A iniciativa, conduzida pela Secretaria Municipal de Urbanismo e Licenciamento, visa priorizar o uso do espaço urbano a partir das necessidades dos pedestres. “A intenção é oferecer condições que estimulem a permanência das pessoas, a caminhabilidade e o fortalecimento da região como atrativo turístico e comercial”, afirma a prefeitura de São Paulo em nota.
O trabalho de Marília Marz tem as cidades como fonte de inspiração e pesquisa. Ela começou a conversa no Betoneira contando sobre sua experiência no programa Ciência Sem Fronteiras, através do qual foi para os EUA estudar arquitetura e acabou se apaixonando pela disciplina de quadrinhos. A artista mergulhou de cabeça no universo gráfico, na Universidade de Oregon, onde também se formou o quadrinista Joe Sacco. Marília Marz ressaltou que a escolha da universidade acabava sendo um pouco aleatória no programa; nem todo mundo conseguia ir para a instituição de sua escolha. Ela acabou caindo em uma faculdade que não estava entre as suas opções, mas que é uma das poucas faculdades que têm o curso de quadrinho como formação secundária.