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Autogestão: O mais recente de arquitetura e notícia

Construindo comunidade na escassez: a experiência da Usina CTAH

A vulnerabilidade presente em países da periferia do capitalismo, como é o caso brasileiro, gera uma série de consequências que tanto se evidenciam em estatísticas, quanto se refletem no território ocupado. A periferização e a dificuldade de acesso a direitos fundamentais como saúde, educação e habitação, são parte dessas consequências, cujo combate e enfrentamento se dá por grupos sociais organizados que buscam construir alternativas dentro desse cenário, assim como é o caso dos movimentos sociais e da Usina CTAH, uma prática de arquitetura dedicada ao assessoramento técnico de grupos sociais organizados.

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As mulheres e o canteiro de obras autogestionário

Muitas vezes despercebida ou desconsiderada, a desigualdade de gênero na arquitetura traz consequências tanto às mulheres e suas carreiras quanto aos espaços e produtos criados. Há, porém, um nicho de trabalho dentro da construção civil que contradiz essa lógica, propondo a criar um espaço de trabalho mais igualitário. Este texto propõe uma reflexão sobre essa desigualdade e como ela é desafiada pelas práticas autogestionárias. 

Capacitação para Assessoria Técnica na Regularização Fundiária de Interesse Social

O curso de Capacitação para Assessoria Técnica na Regularização Fundiária de Interesse Social, com parceria de fomento do Conselho de Arquitetura e Urbanismo de São Paulo (CAU/SP), é um curso gratuito que cumpre as regras do edital de Chamamento Público 006/2020, entre elas, ofertar o curso para 300 profissionais com CAU ativo.

O objetivo é introduzir formas de atuação em assentamentos precários, processos e métodos de regularização fundiária de interesse social, inserção no debate atual sobre o desenvolvimento de políticas públicas e aplicação de novos instrumentos previstos em lei.
Para essa troca de saberes, serão convidados advogados, arquitetos e urbanistas atuantes;

Seminário Arquitetura para Autonomia: ativando territórios educadores

A arquitetura sempre foi uma ferramenta para o poder: instituições políticas, símbolos econômicos e monumentos religiosos. Relações de assimetria e dominação ainda permanecem nos modos de produção da profissão; seja no canteiro ou no desenho. Como seria usar a arquitetura como um instrumento de descentralização de poder e da luta por direito à cidade através de iniciativas comunitárias? No geral, o modelo de gestão das cidades e dos espaços e equipamentos públicos não permite a gestão compartilhada e participativa por parte da população - o que significa, portanto, pensar em uma prática de arquitetura que fomenta a autonomia?

Esse seminário nasce

Parlamento Cidadão

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O Campo de Cebada se tornou uma das principais referências em autogestão e construção coletiva de espaços públicos, em estreita relação com as acampadas espanholas de 2011. Neste artigo, o coletivo de arquitetura Zuloark reflete sobre os princípios que foram importantes para que o experimento funcionasse.

Oficinas de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social - Ribeirão Preto

As Oficinas de Assistência Técnica em Habitação de Interesse Social são eventos realizados pela ONG Peabiru, com patrocínio do CAU-SP, que têm por objetivo fomentar os debates sobre as dimensões das necessidades habitacionais e sobre a participação dos profissionais da arquitetura, engenharia, das áreas sociais e do direito nos processos de produção habitacional para a população de baixa renda, seja ela promovida por programas públicos, ou por autoconstrução / autoempreendimento.

USINA 25 anos - Mutirão 26 de Julho

Este texto, escrito por Ícaro Vilaça e Paula Constante, integra uma série de artigos a respeito das principais experiências desenvolvidas pela assessoria técnica USINA CTAH, que completa 25 anos no dia 06 de junho de 2015. Publicaremos até a data dois artigos semanais que contarão, a partir da perspectiva de alguns projetos selecionados, a história do grupo.