Pergunta: O que é que faz de alguém capaz da arquitetura?
Quais são os requisitos? O que há que exercitar? O que há que saber? O que há que conhecer? O que há que estudar?
Pergunta: O que é que faz de alguém capaz da arquitetura?
Quais são os requisitos? O que há que exercitar? O que há que saber? O que há que conhecer? O que há que estudar?
Reflexo, som e movimento. No projeto colaborativo “Symphonie Cinétique – The poetry of motion”, o artista de mídias Joachim Sauter e o compositor Ólafur Arnalds tentam compreender a sinergia entre o movimento e o som, ao ponto de fundir estas formas de expressão. “A música é criada para este espaço e este momento. Ela é bela e muito valiosa sob este aspecto, desaparecerá e poderá nunca acontecer novamente” explica Ólafur Arnalds. Através de uma coreografia perfeitamente coordenada, Sauter e Arnalds criam uma relação narrativa entre estes três elementos – reflexo, som e movimento – trazendo à vida esta harmonia quase mística.
O ser humano está castigado a olhar para a frente caminhando sobre suas pernas. Com este simples feito se estrutura todo o nosso espaço, e nossas cidades. Compostas por ruas, pontos de fuga distantes que potencializam o caminhar. Olhamos ao céu apenas em espaços livres na urbe como parques e miradores. A conquista da cidade é reduzida sempre a esses vazios, as ruas, os pátios, as praças. Vazios que são cada vez mais estreitos na cidade contemporânea.
Essa delineação do espaço livre onde pisamos ou observamos muitas vezes nos oprime, mas também remarca uma vista limitada, irregular, que se altera a cada ponto de vista, para ser preenchida pela imaginação dos sonhadores. Como uma criança vê os animais nas nuvens, que se movem com o vento e devoram uns aos outros, o artista francês Thomas Lamadieu completa o céu com os personagens desenhados pela sua mente.
Por Constanza Martínez Gaete via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
O metrô de Estocolmo, capital sueca, conta com linhas classificadas em três grupos e 100 estações, das quais 90 tiveram intervenções com várias exposições de arte, esculturas, fotografias, instalações luminosas, mosaicos e pinturas, formando, assim, uma galeria de arte. Acessos, escadas, passarelas, túneis e até mesmo trens receberam intervenções para que os passageiros conhecessem a cultura local desde os anos 50, década que foi inaugurado, até hoje.
Implantada em grande parte dos 110 quilômetros de extensão do metrô, a mostra conseguiu democratizar o acesso à arte, uma vez que todos os passageiros podem esperar o trem ao mesmo tempo em que contemplam esculturas, murais e instalações.
Mais imagens na seqüência.
Criado pelo escultor suíço Vincent Kohler, esta maravilhosa instalação desconstrói lindamente uma tora de madeira. Intitulada "Billon", a peça de 110 x 100 x 300 cm é feita de madeira, poliestireno e resina.
Texto por Constanza Martínez Gaete via Plataforma Urbana. Tradução Archdaily Brasil.
A artista neozelandesa, Tiffany Singht, criou o “Drums Between the Bells” com o propósito de que as pessoas caminhem pelo centro de Melbourne, toquem os materiais que compõem a intervenção e se tornem elas mesmas um elemento fundamental da intervenção. Feita com 12 mil pequenos sinos amarrados com fitas brancas em um olmo centenário localizado no centro da cidade, a intervenção também busca, através de sua presença visual e tátil, diminuir a interferência causada pelos ruídos dos automóveis.
Uma mudança de materiais e de escala marca a transição entre o exterior e interior. Da opacidade metálica exterior à luminosidade e naturalidade da madeira interior. Uma cobertura de acesso e um alto pátio interior fazem a transição. A estrutura de concreto armado aparente, visível por todo o edifício, é o elemento que lhe dá unidade e carácter.
O internacionalmente aclamado (e muitas vezes controverso) Christo revelou a "maior escultura indoor já criada". Preparada para sua inauguração pública em 16 de Março, a estrutura inflável "Big Air Package" foi desenvolvida para ocupar um antigo tanque de gás de aproximadamente 36 metros de altura, conhecido como Gasometer Oberhausen na Alemanha. A escultura de 90 metros de altura por 50 de largura é feita de aproximadamente 20.350 metros quadrados de um tecido poliéter semi-transparente e de 4.500 metros de corda e um peso total de 5.3 toneladas e volume de 177.000 metros cúbicos.
A instalação inflável, aparentemente infinita, foi concecbida em 2010 e é um de suas primeiras obras importantes após a morte de sua esposa e parceira na carreira artística Jeanne-Claude em 2009.
Mais sobre a obra "Big Air Package” de Christo a seguir...
O Museu Guggenheim disponibilizou 65 catálogos online de arte. Os catálogos oferecem uma introdução intelectual e visual de antigas exposições e diversos artistas, entre eles Alexander Calder, Edvard Munch, Francis Bacon, Gustav Klimt, Egon Schiele e Kandinsky.
O estudante de arquitetura Carlo de Riaño Carril desenha por hobby. Seus desenhos são uma mistura entre arquitetura e escultura, explica ele. Espanhol e residente em Madrid, se interessa principalmente pela música, cinema, esportes e sobretudo arquitetura e construção. Além da técnica nessas disciplinas, ele possui interesse em história. Depois de viver durante o ano passado em Palermo (Sicília - Itália), através de sua bolsa do programa Erasmus da União Europeia, recorreu toda Itália que é um de seus países favoritos.
Na continuação, uma descrição do trabalho segundo o autor.
Augusto Pacheco , colombiano, é arquiteto, artista, e há 20 anos vive e trabalha em Berlim. Abandou a arquitetura de escritório e há 5 anos se dedica por completo ao trabalho experimental em seu estúdio: Pintura, escultura, arquitetura, desenho, vídeo-animação, entre outras disciplinas.
Toda sua prática é experimental, não há nada terminado, tudo está em processo. Em seu trabalho destaca o uso do espaço em duas dimensões como se fossem três, o plano já não é plano, possui profundidade, as linhas se sobrepõem, aparecem geometrias e formas. Sua conexão com a arquitetura é indiscutível.
Em seu blog documenta tudo o que acontece em seu estúdio. É possível ler uma descrição desde as palavras do próprio artista e ver mais fotos depois do intervalo.
Mark Lascelles Thornton é um artista Inglês que é especialista no uso da caneta nanquim em um suporte tão simples como pode ser um papel em branco. The Hapinness Machine, como chamou seu mais recente projeto, consiste em oito painéis desenhados em cinza e vermelho, cada um representando alguma cidade ícone da arquitetura deste século; no século XX, Nova York, Chicago, Londres e algumas cidades asiáticas, como Taipei e Kuala Lumpur.
Em cada um desses painéis, Mark destaca sua técnica para desenhar todos os detalhes e destacar, de uma forma muito elegante, distintos aspectos de cada edifício. A peça final -os oito painéis- medem 2,4 x 1,5 metros.
Mais imagens a seguir.
“Cube Light fez sua estréia em Washington no Museu Smithsonian’s Hirshhorn, juntamente com a coleção dos trabalhos mais famosos de Ai Weiwei a retrospectiva “Ai Weiwei: According to what?”. Apesar de ser um dos artistas mais prolíficos e provocantes da China contemporânea, Weiwei é mais conhecido no mundo da arquitetura por seu trabalho com Herzog & de Meuron no famoso "Ninho de Pássaro" de Pequim e, mais recentemente, no Pavilhão da Serpentine Gallery de 2012.