Matheus Pereira

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10 Árvores e plantas de pequeno porte para arborização urbana

Os benefícios da vegetação urbana são inúmeros e bastante conhecidos. Além do sombreamento do espaço público e produção de oxigênio, árvores e arbustos contribuem com o conforto térmico, por meio da umidificação do ar, e acústico, podendo ser empregados em barreiras que minimizam os ruídos. 

Infográfico: A Evolução do Vidro

Os vidros já são tão presentes em nosso cotidiano que fica muito difícil pensar em toda a quantidade de esforços, tecnologias e saberes que há em cada painel ou objeto. É impossível dissociar as inovações de obras modernas, de arquitetos como Mies Van der Rohe e Le Corbusier, aos avanços da indústria do vidro.

Criamos um infográfico com uma síntese da história do vidro, desde artefatos da Mesopotâmia, até os últimos avanços tecnológicos do vidro, incluindo novas cores, características e propriedades térmicas e acústicas. Viaje conosco nessa história.

Clássicos da Arquitetura: Terminal rodoviário Rita Maria / Enrique Brena Nadotti e Yamandú Carlevaro

A construção do Terminal Rodoviário Rita Maria, projeto ganhador de concurso nacional de arquitetura, remonta ao final dos anos 1970, período de execução do Aterro da Baía Sul na Ilha de Santa Catarina, em Florianópolis. O aterro, que recebeu projeto paisagístico de Roberto Burle Marx, foi parte de estratégia, à época, de renovação do sistema viário da cidade.

Clássicos da Arquitetura: Terminal rodoviário Rita Maria / Enrique Brena Nadotti e Yamandú Carlevaro - Rodoviária, FachadaClássicos da Arquitetura: Terminal rodoviário Rita Maria / Enrique Brena Nadotti e Yamandú Carlevaro - Rodoviária, Viga, FachadaClássicos da Arquitetura: Terminal rodoviário Rita Maria / Enrique Brena Nadotti e Yamandú Carlevaro - Rodoviária, Fachada, Porta, PilarClássicos da Arquitetura: Terminal rodoviário Rita Maria / Enrique Brena Nadotti e Yamandú Carlevaro - Rodoviária, VigaClássicos da Arquitetura: Terminal rodoviário Rita Maria / Enrique Brena Nadotti e Yamandú Carlevaro - Mais Imagens+ 13

Clássicos da Arquitetura: Crematório Vila Alpina / Ivone Macedo Arantes

Clássicos da Arquitetura: Crematório Vila Alpina  / Ivone Macedo Arantes - Edifícios Religiosos, Fachada, FlorestaClássicos da Arquitetura: Crematório Vila Alpina  / Ivone Macedo Arantes - Edifícios Religiosos, CorrimãoClássicos da Arquitetura: Crematório Vila Alpina  / Ivone Macedo Arantes - Edifícios Religiosos, CadeiraClássicos da Arquitetura: Crematório Vila Alpina  / Ivone Macedo Arantes - Edifícios Religiosos, Cerca, FachadaClássicos da Arquitetura: Crematório Vila Alpina  / Ivone Macedo Arantes - Mais Imagens+ 15

Este artigo foi originalmente publicado em 04 de junho de 2018. Para ler sobre outros projetos icônicos de arquitetura, visite nossa seção Clássicos da Arquitetura.

Com atividade iniciadas em 1974 e projeto desenvolvido pela arquiteta Ivone Macedo Arantes – na época funcionária do Departamento de Cemitérios da Prefeitura de São Paulo - o Crematório Jayme Augusto Lopes, popularmente conhecido como Crematório de Vila Alpina, localiza-se no Jardim Avelino, zona leste da cidade de São Paulo, e é tido como o primeiro crematório do Brasil e da América latina e considerado um dos maiores do mundo.

Clássicos da Arquitetura: Edifício Três Marias / Abelardo Riedy de Souza

Este artigo foi originalmente publicado em 01 de setembro de 2017. Para ler sobre outros projetos icônicos de arquitetura, visite nossa seção Clássicos da Arquitetura.

Durante décadas, a região da Avenida Paulista teve caráter estritamente residencial e com proibição previamente estabelecida ao processo de verticalização. Apenas a partir da década de 1950, após investimentos financeiro e imobiliário, incentivado pela Prefeitura, iniciou-se o processo de adensamento populacional da região e os grandes casarões existentes passaram a ser substituídos por edifícios verticais, dando lugar aos primeiros prédios de caráter residencial neste eixo.

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Clássicos da Arquitetura: As Arquiteturas do Parque Ibirapuera / Oscar Niemeyer

Este artigo foi originalmente publicado em 20 de julho de 2018. Para ler sobre outros projetos icônicos de arquitetura, visite nossa seção Clássicos da Arquitetura.

O Parque Ibirapuera constitui-se de um marco na cidade de São Paulo e na arquitetura moderna brasileira. Abrigando um conjunto de cinco edifícios culturais conectados por leve e sinuosa marquise, o projeto concebido pelo arquiteto Oscar Niemeyer em harmonia ao paisagismo, é como uma poesia pairando na malha urbana paulistana.

Com projeto encomendado em 1951 pelo Governador Lucas Nogueira Garcez, responsável por instituir uma comissão idealizadora composta por representantes dos Poderes Público e Privado nas comemorações do IV Centenário da Cidade de São Paulo, decidiu-se que o parque tornaria-se marco para a capital, servindo como importante chave cultural e de lazer. A ideia, que já havia sendo discutida anteriormente por Ciccillo Matarazzo, permitiu então a idealização de uma proposta que abrigava um conjunto de edifícios de caráter cultural e artístico.

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Como funcionam as vigas vagão, que permitem grandes vãos e peças elegantes

Vigas vagão são aquelas constituídas por barras e tirantes de aço, onde a aplicação destes últimos atuam na redução dos esforços de flexão e deformações da peça, permitindo a diminuição na altura da viga. Em outras palavras, são a união de vigas contínuas de alma cheia (aço ou madeira) junto a cabos de aço que são posicionados na região inferior e apoiados por montantes tracionados. Desse modo, conseguem vencer maiores vãos, mantendo a menor seção possível e a esbelteza da peça. Segundo o engenheiro Yopanan Rebello, “o termo ‘vagonada’ deriva diretamente de sua aplicação como apoio em vagões de trem” [2]. 

A Igreja Luterana de São Paulo cinco meses após ruir parte de sua estrutura

Há exatos cinco meses, a população paulistana assistia ao trágico desabamento do Edifício Wilton Paes de Almeida. Após um incêndio de grandes proporções a estrutura do icônico edifício moderno de 24 pavimentos veio abaixo, deixando dezenas de mortos e feridos, além de centenas de desabrigados. Localizado no entroncamento entre a Avenida Rio Branco e o Largo Paissandu, o desabamento atingiu outros três edifícios adjacentes, entre eles a sede da Igreja Luterana de São Paulo.

As possibilidades da iluminação artificial para melhorar (ou piorar) a arquitetura

Das diferentes etapas que regem o trabalho em arquitetura ou interiores, a iluminação é algo capaz de valorizar ou destruir visualmente um espaço concebido. Isso porque existem diferentes possibilidades de iluminação artificial e fontes de luz pensadas para as mais diferentes tarefas, ambientes e finalidades dentro de um espaço interno ou mesmo, externos, como em fachadas e projetos paisagísticos. Pensemos em dois ambientes com as mesmas dimensões e layout. Suponhamos que no primeiro, fosse aplicado apenas um ponto de luz – geral no caso – enquanto no segundo fosse realizado um projeto luminotécnico considerando cada um dos usos do espaço, valorizando determinados aspectos. Sem dúvidas, a segunda opção constitui-se de um espaço mais agradável. Da mesma forma que um projeto luminotécnico equivocado pode estragar um espaço. Mas como é possível atingir esses diferentes resultados?

Neste artigo já aprendemos como calcular a intensidade de luz necessária para cada ambiente. Aqui, de maneira prática, compilamos a seguir uma lista com alguns dos conceitos-chave para os diferentes tipos de sistemas de iluminação.

Sistemas para incorporar a iluminação zenital em seus projetos

Nada mais racional que aproveitar a iluminação solar natural como garantia para melhorar a qualidade espacial de seus projetos, além de economizar energia. A consciência da finitude dos recursos naturais e demandas por redução do consumo energético têm diminuído cada vez mais o protagonismo de sistemas artificiais de iluminação, de modo que arquitetos tem buscado assumir novos posicionamentos na concepção projetual, apropriando-se determinados sistemas construtivos no aproveitamento dos recursos naturais. Nesse diálogo, diferentes tipos de artifícios têm sido adotados para a captação lumínica natural.

Tais sistemas podem ainda garantir excelentes propriedades espaciais se projetados corretamente. Conheça, a seguir, 5 sistemas indispensáveis à iluminação zenital:

Estruturas tensionadas: Racionalidade e leveza

Historicamente inspirada pelos primeiros abrigos concebidos pelo Homem – as tendas, a exemplo das black tents, desenvolvidas utilizando couro de camelo pelos nômades do deserto do Saara, Arábia Saudita e Irã, e ainda, as barracas das tribos nativas americanas, pela possibilidade de transporte, as estruturas tensionadas oferecem uma gama de pontos positivos se comparadas a outros modelos estruturais.

Tensoestrutura é o termo usualmente empregado às estruturas que utilizam membranas trabalhando junto a cabos de aço na construção de coberturas, cujas principais características detêm-se na trabalhabilidade dos esforços de tração, pré-fabricação, grandes vãos e maleabilidade formal. Este tipo estrutural permite menor quantidade material, graças à utilização de lonas com espessuras delgadas, que quando esticadas por meio da utilização de cabos de aço, criam superfícies capazes de vencer os esforços dominantes – tração, que pela leveza e espessura, não trabalham os esforços de flexão e compressão.

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