Pavilhão Off-Season / KOSMOS Architektur & Design
Centro Cultural Shamalat / Syn Architects
Edifício The Spiral / BIG
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Arquitetos: Bjarke Ingels Group
- Área: 260000 m²
- Ano: 2023
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Fabricantes: Terrazzo & Marble
Pavilhão Viveiro / MAIO + Nomadic Studio
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Arquitetos: MAIO, Nomadic Studio, Studio Peisaj
- Área: 100 m²
- Ano: 2023
Estufa de Mendel / CHYBIK + KRISTOF
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Arquitetos: CHYBIK + KRISTOF ASSOCIATED ARCHITECTS
- Área: 160 m²
- Ano: 2022
Reveja as seis últimas edições do Serpentine Pavilion
Desde o seu lançamento em 2000, o Serpentine Pavilion tem oferecido a arquitetos renomados e emergentes uma plataforma para experimentação de projetos, tornando-se uma importante mostra da arquitetura contemporânea. Ao nos aproximarmos da inauguração do Serpentine Pavilion 2023, projetado por Lina Ghotmeh e intitulado À Table (expressão francesa que se refere ao ato de sentar juntos para comer) relembramos as últimas seis edições do pavilhão.
Caminho do Sol, Rajab to Shawwal 1444 / Civil Architecture
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Arquitetos: Civil Architecture
- Área: 2400 m²
- Ano: 2023
Museu do Carvão / Christoph Hesse Architects
Apartamentos Landskronhof / HHF
Instalação Catharsis / MAMOU-MANI
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Arquitetos: MAMOU-MANI
- Ano: 2022
Casa B / Infraestudio
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Arquitetos: Infraestudio
- Área: 366 m²
- Ano: 2022
Edifício Residencial Kurfürstenstrasse / June-14 Meyer-Grohbrügge & Chermayeff
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Arquitetos: June-14 Meyer-Grohbrügge & Chermayeff
- Área: 3700 m²
- Ano: 2022
Construindo blocos: repensando as fachadas em Berlim
A arquitetura em Berlim está sendo projetada para explorar novas ideias nas fachadas dos edifícios. Berlim é uma cidade definida por uma mistura eclética de estilo e uma rica história. Seu ambiente construído foi dramaticamente moldado por uma série de programas municipais de construção, além de um passado de extensa demolição, áreas residenciais planejadas e diversos novos projetos culturais. Combinada com influências de toda a Europa, a arquitetura contemporânea de Berlim apresenta novas ideias sobre conceitos de construção, formas e fachadas.
A transformação do museu: do gabinete de curiosidades às exposições
Abrigando objetos de importância artística, cultural, histórica e científica, o termo ‘museu’ é derivado do latim. No que diz respeito à antiguidade clássica, em grego antigo ‘mouseion’, que significa ‘conjunto de musas’, era uma instituição filosófica, um lugar para contemplação e pensamento. Essas musas referem-se às 9 musas da mitologia grega, as deusas das artes e das ciências e patronas do conhecimento. As origens dos primeiros museus vêm de coleções particulares de famílias, indivíduos ou instituições ricas, exibidas em “gabinetes de curiosidades” e muitas vezes em templos e locais de culto. Entretanto, estas “coleções” são antecessoras do museu moderno. Elas não buscavam categorizar e exibir racionalmente suas coleções, como as exposições que vemos hoje.
Em definição, o museu moderno é um edifício ou instituição que cuida ou exibe uma coleção de artefatos de importância cultural, histórica, científica ou artística. Por meio de exposições permanentes e temporárias, a maioria dos museus públicos disponibiliza esses artefatos para visualização e, muitas vezes, procuram conservar e documentar sua coleção, para atender tanto à pesquisa quanto ao público em geral. Em essência, os museus abrigam coleções importantes, sejam elas em pequena ou grande escala.