O Instituto de Arquitetos do Brasil – Departamento do Rio de Janeiro promove na próxima segunda feita, 15 de julho, um debate público acerca do Projeto de Lei que autoriza a prefeitura de Niterói a instituir a Operação Urbana Consorciada (OUC) da área central de Niterói, apresentado pela secretária de Urbanismo e Mobilidade de Niterói, Verena Andreatta. O acontece a partir das 18h30, na sede da entidade, no Flamengo.
O Rio de Janeiro está empreendendo a desafiadora tarefa de recuperar e revitalizar sua área central. Apostando que a articulação entre a requalificação do espaço público e a mobilidade em sua pequena escala – pedestres e ciclovias – tem um papel fundamental na construção de uma cidade mais humana e sustentável, desde julho de 2012 a Transporte Ativo, o ITDP Brasil e o Studio-X Rio iniciaram um estudo de mapeamento da demanda de uma malha cicloviária para o Centro do Rio de Janeiro, através de uma metodologia participativa que inclui o diálogo com ciclistas e demais indivíduos interessados na expansão da infraestrutura cicloviária na cidade.
A exposição Ciclo Rotas Centro apresenta os resultados deste trabalho, e convida a todos a participarem do diálogo sobre a mobilidade que queremos para nossa cidade.
Amanhã, 30 de julho, haverá a palestra de encerramento da exposição Minha Casa – Nossa Cidade, uma parceria entre o MAS Urban Design, de Zurique, e o Instituto CASA. No evento do encerramento da exposição serão reunidos diferentes atores do movimento popular de moradia, da cultura, e da academia para discutir o futuro da habitação social no Brasil. Ao substituir "Minha Vida" por "Nossa Cidade", a ênfase das propostas na exposição é colocada na produção da cidade como um projeto coletivo, inclusivo e sustentável, em detrimento da privatização da cidade a partir das unidades individuais. Como podemos pensar e planejar a cidade segundo modelos econômicos e com um custo eficiente? Como podemos inovar a prática de construção de baixo custo de modo mais sustentável, social e economicamente? O que necessitamos de fato considerar, se tomarmos como base que nossas cidades precisam ser concebidas em planos a longo prazo, bem como prover qualidade espacial para as futuras gerações?
Com abertura marcada para a próxima quinta-feira, 08 de agosto, a exposição “Urbanismo feito à Mão”, inspirada no livro "Handmade Urbanism", examina o potencial transformador existente em iniciativas comunitárias e rascunha uma possível visão de cidade impactada por esses processos segundo referências compiladas em Mumbai, São Paulo, Istambul, Cidade do México e Cidade do Cabo, de 2007 a 2012 a partir da plataforma do Deutsche Bank Urban Age Award.
O objetivo da publicação é realizar uma reflexão sobre o potencial impacto de iniciativas pontuais, e sobre a construção de espaços coletivos através da participação de inúmeros atores. Em uma série de entrevistas nas cinco cidades, a publicação dá voz a diversos atores envolvidos em processos de desenho urbano apresentados – governo, iniciativas comunitárias, academia, artistas e produtores culturais, além de mediadores.
O Rio de Janeiro está empreendendo a desafiadora tarefa de recuperar e revitalizar sua área central. Apostando que a articulação entre a requalificação do espaço público e a mobilidade em pequena escala – pedestres e ciclovias – tem um papel fundamental na construção de uma cidade mais humana e sustentável, desde julho de 2012 a Transporte Ativo, o ITDP Brasil e o Studio-X Rio iniciaram um estudo de mapeamento da demanda de uma malha cicloviária para o Centro do Rio de Janeiro.
Alejandro de Castro Mazarro utiliza a história da fotografia para sublinhar uma sequência histórica de problemas urbanos paradigmáticos em escala global e soluções arquitetônicas relacionadas às áreas informais das cidades ao longo do século 20. Serão utilizadas na palestra fotografias de Thomas Annan, Jacob Riis, Lewis Hine, Bishop Marshall, Jonas Bendiksen, Andre Cypriano, Sebastião Salgado e Iwaan Ban. A evolução dos problemas urbanos através das fotografias identifica ações de planejamento urbano e arquitetura que incluem a remoção de favelas, habitação social, habitação incremental e urbanização.
Organizada pelo Latin Lab, da Columbia University, a exposição “Who cares for chilean cities?” apresenta a produção chilena nas áreas de arquitetura, espaço público e projetos urbanos, entre 2007 e 2012, a partir da seleção dos curadores convidados Rodrigo Pérez de Arce, Romy Hecht e Luis Eduardo Bresciani.
Os projetos expostos ajudam a formar uma visão mais ampla e crítica sobre as questões urbanas num país cujas cidades parecem não se beneficiar nem do sucesso econômico, nem de uma pródiga geração de arquitetos. Neste contexto, a pergunta "Quem se importa com cidades chilenas?" opera não apenas como um estopim para o debate sobre o estado da cidade contemporânea no Chile, mas também como um alerta para arquitetos e urbanistas.
Nesta terça-feira, 27 de agosto, o Studio-X Rio promove a mesa redonda “Dupla Exposição”, onde serão debatidos os dilemas do desenvolvimento da Amazônia ao abordar, simultaneamente, as macro e microestruturas que definem esta vasta infraestrutura biogenética e sócio-cultural.
A seguir uma breve descrição dos participantes que farão parte da mesa. A entrada é gratuita e as conversas serão em inglês. Para mais informações, por favor, visite a página do Studio-X Rio.
Remate do Aterro do Flamengo, o edifício apresenta-se como uma barra horizontal configurada a partir de uma retícula ortogonal de pilares de seção circular que se evidenciam em ambas as fachadas maiores: a que configura a superfície voltada à cidade, e a que se volta à pista e à baía da Guanabara.
Nesta terça-feira, às 18h30, o Studio-X Rio promove a quinta edição da série Nova Arquitetura Carioca, evento que apresenta novas práticas arquitetônicas desenvolvidas no Rio de Janeiro e traz, desta vez, os escritórios DDG, Embyá e Rua para uma rodada de palestras.
A terceira Feira Internacional de Arte do Rio de Janeiro traz em sua programação um interessante ciclo de palestras que acontecerá entre 05 e 08 de setembro, cuja temática aborda, sob diversos aspectos, o vasto campo das artes visuais. A programação do ciclo de palestras pode ser vista logo abaixo. A entrada é gratuita.
Nesta terça-feira, 10 de setembro, o Studio-X Rio promove uma palestra com o especialista em mobilidade urbana e presidente da Copenhagenize Design Company, Mikael Colville-Andersen, uma das principais vozes mundiais em planejamento urbano e que se dedica a redefinir a bicicleta na paisagem das cidades.
O movimento cunhado por ele, Copenhagen Cycle Chic, tem papel importante na tendência global que posiciona a bicicleta como componente central no desenvolvimento das cidades. Colville-Andersen contrinui em uma variedade de projetos em diversas cidades, incluindo a inserção da bicicleta no currículo escolar de São Paulo e desenvolvendo estratégias de comunicação para incentivo ao uso da bicicleta como modal de transporte. A palestra será em inglês, com tradução simultânea disponível.
O Instituto de Arquitetos do Brasil do Rio de Janeiro (IAB-RJ), em parceria com o Instituto de Políticas de Transporte e Desenvolvimento Brasil (ITDP), promove o debate “As Cidades Somos Nós – Corredor Transbrasil”, que acontecerá na Escola Nacional de Botânica Tropical (Solar da Imperatriz), no Jardim Botânico, Rio de Janeiro, no dia 18 de setembro, das 9h às 18h.
O debate, que visa a ampliar as discussões sobre desenvolvimento urbano, mobilidade e transporte sustentável, é aberto ao público, e a participação deve ser confirmada até o dia 15 de setembro através do email seminario@itdp.org.
Nesta quinta-feira, 19 de setembro, o Studio-X Rio recebe Vishaan Chakrabarti para uma palestra sobre seu livro “A Country of Cities”, que apresenta argumentos de que cidades bem desenhadas são a chave para resolver os grandes desafios dos Estados Unidos: degradação ambiental , consumo insustentável, estagnação econômica, aumento dos custos da saúde pública e diminuição a mobilidade social.
Neste sábado, 21 de setembro, o Studio-X Rio recebe Robin Nicholson, que apresentará o trabalho do CABE –The Comission for Architecture and the Built Environment – e alguns estudos de caso do Cambridgeshire Quality Panel na Inglaterra, além de dois projetos de habitação/comunidade desenvolvidos na Líbia e em Londres. Os trabalhos apresentados são exemplos de abordagens ambientalmente mais conscientes que demonstram preocupação com a qualidade do ambiente construído.
O evento é organizado pelo Instituto CASA, pelo Studio-X e pela Secretaria Nacional de Habitação do Ministério das Cidades. A apresentação será em inglês, com tradução simultânea.
Neste sábado, 28 de setembro, o Studio-X Rio abre a exposição “Entre Arquitetura e Paisagem”, de Eduardo Coimbra. A exibição acontece simultaneamente à sua intervenção 2 Esculturas, na Praça Tiradentes. Organizados em duas seções paralelas - arquitetura e paisagem - estão expostos trabalhos e documentos que evidenciam a relação de sua obra com o lugar e seu observador.
Entre os limites do concreto e do imaginário, do natural e do artificial, Eduardo Coimbra estabelece uma série de estratégias que lidam com forma e contorno, limites e pontos de vista, superfície e profundidade, para reconstruir e resignificar espaços com os quais nos relacionamos.
Nesta quinta-feira, 03 de outubro, o Studio-X, a Secretaria de Estado de Cultura do Rio de Janeiro / INEPAC e a editora Zouk organizarão o lançamento do livro “O projeto como patrimônio não construído: Teatro do Museu de Arte Moderna do Rio de Janeiro”, seguido de palestra sobre o tema.
O livro levanta pressupostos teóricos e metodológicos sobre o entendimento das teorias de intervenção no patrimônio arquitetônico e o estudo comparativo de casos, nacionais e internacionais, que se aproximam das questões e dos problemas encontrados diante da tarefa de se completar um edifício inacabado de relevância como patrimônio histórico, cultural e arquitetônico – o caso do Teatro do MAM do Rio de Janeiro.
Nesta quinta-feira, 10 de outubro, o Studio-X Rio promove o lançamento do livro “Walkscapes, o caminhar como prática estética”, de Francesco Careri, que trata o ato de caminhar como uma arquitetura da paisagem. Caminhar como uma forma autônoma de arte, um ato primário na transformação simbólica do território, um instrumento estético de conhecimento e uma transformação física do espaço, convertido em intervenção urbana.
Do nomadismo primitivo ao Dadá e ao Surrealismo, do Manifesto Letrista à Internacional Situacionista, do minimalismo à Land Art, o livro narra a percepção da paisagem através da história da cidade percorrida.
No lançamento da edição em português pela Gustavo Gilli, haverá palestra do autor e da artista Vivian Caccuri, que realiza explorações acústicas da cidade.
.jpg?1380490071 "Cortesia de Foi um Rio que passou")
