Espacio Rebelde: Pavilhão da Venezuela na Bienal de Veneza 2018

O futuro de uma cidade está intimamente ligado a seus espaços livres e públicos com uma função social marcante. Espaços livres em Caracas são espaços rebeldes para usos emergentes e insurgentes: reocupados, reavaliados e re-habitados para o desfrute das comunidades.

Em CCS - Espacio Rebelde, a cidade não é um problema de planejadores urbanos especializados, designers ou arquitetos, nem é um problema das elites: é um processo de consenso inclusivo, construção coletiva e acordos comunitários.

© Patricia Parinejad

Descrição pela equipe. Nesses espaços rebeldes, programas diversos foram desenvolvidos com usos mistos: parques com habitação social e bulevares, como é o caso do eixo urbano da Avenida Bolívar - Bulevar de Sabana Grande; parques com bases aéreas militares, como o Parque Simón Bolívar em La Carlota; parques com instituições; e espaços residuais e subutilizados que compõem novas dinâmicas, como o Parque Hugo Chávez em La Rinconada.

© Patricia Parinejad

Esses novos espaços abertos democratizam e reprogramam os usos do solo urbano, confrontando a especulação na cidade com novos usos sociais insurgentes e habitação social. Aparecem novos equipamentos e espaços públicos, reconfigurando o direito à cidade.

© Patricia Parinejad

Curador: Nelsón Rodriguez
Localização: Pavilhão da Venezuela, Giardini, Veneza, Itália

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Sobre este autor
Cita: ArchDaily Team. "Espacio Rebelde: Pavilhão da Venezuela na Bienal de Veneza 2018" [Espacio Rebelde: Pabellón de Venezuela en la Bienal de Venecia 2018] 16 Jun 2018. ArchDaily Brasil. (Trad. Baratto, Romullo) Acessado . <https://www.archdaily.com.br/br/896337/espacio-rebelde-pavilhao-da-venezuela-na-bienal-de-veneza-2018> ISSN 0719-8906

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