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Simulação: O mais recente de arquitetura e notícia

Madeira engenheirada: primeira simulação de terremoto em um edifício de 10 pavimentos

Quando se trata de resistência sísmica, existem vários mitos que questionam a capacidade da madeira de desempenhar um papel adequado no caso de um terremoto. No entanto, sua ductilidade permite que ela se deforme plasticamente sem quebrar, absorvendo e dissipando a energia gerada pelo movimento e vibração. Além disso, ao contrário do aço ou concreto, a madeira é um material leve com uma boa relação resistência-peso, permitindo que suporte forças sísmicas sem adicionar cargas excessivas à construção. Isso foi amplamente verificado em residências ao redor do mundo. No entanto, como se comporta um edifício de madeira engenheirada de grande altura diante de um terremoto?

Para dissipar dúvidas, o Projeto Tallwood recentemente construiu um prédio de 10 andares feito de madeira laminada cruzada (CLT) na Universidade da Califórnia, San Diego (UCSD). A estrutura foi testada em uma mesa de vibração que simulou o terremoto de Northridge de 1994, que teve magnitude 6,7, e o terremoto de Chi-Chi em Taiwan em 1999, com magnitude 7,7.

5 carreiras emergentes em tecnologia de arquitetura para prestar atenção a partir de 2018

Mesmo com tecnologias como a realidade virtual, realidade aumentada, impressão 3D, design computacional e robótica já reformulando a prática de arquitetura, a comunidade de projeto está apenas riscando a superfície do potencial dekas. Projetistas que reconhecem isso e investem na construção de habilidades e experiência para maximizar o uso dessas ferramentas no futuro se tornarão inerentemente melhores arquitetos e posicionando-se aos novos caminhos da carreira à medida que nossa profissão evolui. Mesmo há apenas uma década atrás, os projetistas com interesses em arquitetura e tecnologia eram essencialmente obrigados a prosseguir em um ou outro campo. Agora, com a arquitetura começando a aproveitar o poder das tecnologias de ponta, esses campos não são mais mutuamente exclusivos.

Com muitos escritos sobre como a tecnologia está mudando a maneira como os arquitetos trabalham e os produtos que podemos oferecer aos clientes durante o ciclo de vida de um projeto, houve menos foco em como a tecnologia está mudando as oportunidades de carreiras na área. Os escritórios de arquitetura estão agora contratando para cargos que não existiam, mesmo há três anos atrás. Aqui está uma visão em cinco modelos de carreiras emergentes que a tecnologia tornará possível em 2018 e no futuro imediato.

Novo estudo investiga depressão e enjoo induzidos pela oscilação de arranha-céus

Você sente enjoo, depressão, sonolência e até medo, quando olha pela janela do 34º andar? Se sim, você pode estar sofrendo da "síndrome do arranha-céu", termo informal para designar os efeitos colaterais causados pela oscilação dos edifícios, de acordo com especialistas das Universidades de Bath e Exeter, que estão realizando uma pesquisa para investigar suas causas e prevenção através de simulações. 

"Cada vez mais pessoas estão vivendo e trabalhando em edifícios em altura, mas o verdadeiro impacto das vibrações sobre elas é atualmente muito mal compreendido", explicou Alex Pavic, professor de Engenharia de Vibração na Universidade de Exeter. "A pesquisa irá, pela primeira vez, relacionar o movimento estrutural, as condições ambientais, o movimento do corpo humano, a psicologia e a fisiologia em um ambiente virtual totalmente controlável".

Light Matters: pode a luz "trapacear" nas renderizações?

Recentemente, o uso do CAD e dos programas de renderização resultou em um entendimento novo da luz na arquitetura. Prancheta e luminária deram lugar à tela iluminada do computador. Como resultado, a concepção da arquitetura envolve a luz desde o primeiro clique. Na visualidade, os espaços luminosos predominam.

Isso, no entanto, levanta uma questão: a luminosidade (parte integrante das composições perfeitas renderizadas) tornou-se mais importante que a engenharia e a própria concepção arquitetônica? Com o destaque da relação de claros e escuros, sombras, contrastes e brilho, pode a iluminação na realidade obscurecer as simulações realistas?

Mais em Light Matters, a seguir…