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Sarah Williams Goldhagen: O mais recente de arquitetura e notícia

Como a arquitetura afeta seu cérebro: A ligação entre a neurociência e o ambiente construído

Este artigo foi originalmente publicado pela Common Edge como "Sarah Williams Goldhagen on How the Brain Works and What It Means for Architecture."

Sarah Williams Goldhagen deu um grande passo. Seu novo livro, Bem-vindo ao seu mundo: como o ambiente construído tem moldado nossa vida, é nada menos que um argumento meticulosamente construído para repensar completamente nossa maneira de ver a arquitetura. Crítica de longa data da The New Republic e ex-professora da Harvard Graduate School of Design, Goldhagen mergulhou profundamente no campo da ciência cognitiva em rápida evolução, na tentativa de vinculá-la a uma nova abordagem centrada no ser humano da ciência construída no mundo. O livro é tanto um exame da ciência por trás da cognição (e sua relevância para a arquitetura) quanto uma polêmica contra o status estupidificante. Recentemente conversei com a autora, que estava ocupada preparando uma viagem de um ano pelo mundo, sobre o livro, a ciência e o estado da educação arquitetônica.

Por uma arquitetura de luz, cor e experiências virtuais

Este ensaio publicado pela Space Popular refere-se a uma instalação atualmente em exibição na Sto Werkstatt, em Londres. É possível experienciá-la em realidade virtual, aqui.

A Glass House não tinha outra finalidade além da estética. Destinava-se a ser puramente um espaço expositivo e uma bela fonte de ideias para a arquitetura "duradoura". De acordo com o poeta Paul Scheerbart, a quem a casa foi dedicada, ela deveria desiludir aquela compreensão mais restrita a respeito do espaço da arquitetura e introduzir os propósitos e as possibilidades que o vidro proporcionaria para o mundo da arquitetura.

Bruno Taut [acima] assim descreveu sua Glashaus para a Exposição Mundial de 1914 em Colônia, na Alemanha, como um "pequeno templo da beleza"; como "reflexos de luz cujas cores começam na base com um azul escuro e sobem passando pelo verde de musgo e dourado culminando, na parte superior, em um amarelo luminoso e pálido". [1] O Pavilhão de Vidro, projetado com base nos potenciais efeitos sobre aqueles que o percebem, deveria proporcionar intensas experiências. O espaço deveria ser criado dentro da mente humana.

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