1. ArchDaily
  2. Regionalismo crítico

Regionalismo crítico: O mais recente de arquitetura e notícia

Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial

Um conjunto de países do sul da Ásia experimentou em meados do século XX uma catarse coletiva do domínio colonizador. O período seguinte desencadeou em uma era de ideias e filosofias para um novo futuro. Durante este tempo, os arquitetos foram fundamentais na criação de estruturas modernistas que definiram as identidades pós-coloniais, pós-partição e pós-imperiais dos países. Arquitetos do sul da Ásia usaram o design como expressão de uma visão social de esperança. Mesmo com este sucesso na construção da nação, as mulheres arquitetas não são creditadas na formação da história do sul da Ásia.

Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial - Image 1 of 4Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial - Image 2 of 4Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial - Image 3 of 4Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial - Image 4 of 4Moldando a história: o impacto das arquitetas sul-asiáticas no período pós-colonial - Mais Imagens+ 3

Álvaro Siza, entre o moderno e o tradicional

Álvaro Joaquim de Melo Siza Vieira, ou simplesmente Álvaro Siza, nasceu em Matosinhos, Portugal, em 25 de junho de 1933. Sua primeira obra – quatro casas em Matosinhos – foi construída em 1954, antes mesmo de concluir seus estudos na Escola de Belas Artes da Universidade do Porto (atual Faculdade de Arquitectura da Universidade do Porto – FAUP), o que veio a acontecer um ano mais tarde.

Álvaro Siza, entre o moderno e o tradicional  - Image 41 of 4Álvaro Siza, entre o moderno e o tradicional  - Image 44 of 4Álvaro Siza, entre o moderno e o tradicional  - Image 46 of 4Álvaro Siza, entre o moderno e o tradicional  - Image 57 of 4Álvaro Siza, entre o moderno e o tradicional  - Mais Imagens+ 62

A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche?

Quando falamos de arquitetura vernacular, na maioria dos casos, estamos nos referindo a uma forma de se construir específica de uma determinada região—ou uma arquitetura que incorpora sistemas construtivos e materiais locais. As características que definem a arquitetura vernacular, portanto, variam enormemente de lugar para lugar, compreendendo exemplos que vão desde as Casas Colmeias de Harran, na Turquia, às tradicionais casas malaias encontradas em todo o sudeste da Ásia. Dito isso, a arquitetura vernácula continua sendo hoje uma das principais fontes de inspiração para muitos arquitetos e arquitetas ao redor do mundo.

A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche? - Image 1 of 4A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche? - Image 2 of 4A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche? - Image 3 of 4A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche? - Image 4 of 4A arquitetura vernacular pode se tornar um fetiche? - Mais Imagens+ 4

Reavaliando o regionalismo crítico: uma arquitetura do lugar

Em seu ensaio clássico de 1983 Por um regionalismo crítico: seis pontos para uma arquitetura de resistência, Kenneth Frampton discutiu uma abordagem alternativa para a arquitetura definida pelo clima, topografia e tectônica como uma forma de resistência à placidez da arquitetura moderna e a ornamentação gratuita do pós-modernismo. Uma atitude arquitetônica, o Regionalismo Crítico propôs uma arquitetura que abraçasse as influências globais, embora firmemente enraizada em seu contexto. O seguinte artigo explora o valor e a contribuição das ideias de Frampton para a arquitetura contemporânea.

Reavaliando o regionalismo crítico: uma arquitetura do lugar - Image 4 of 4Reavaliando o regionalismo crítico: uma arquitetura do lugar - Image 3 of 4Reavaliando o regionalismo crítico: uma arquitetura do lugar - Image 5 of 4Reavaliando o regionalismo crítico: uma arquitetura do lugar - Imagem de DestaqueReavaliando o regionalismo crítico: uma arquitetura do lugar - Mais Imagens+ 1

Kenneth Frampton na FAU-USP

A FAU-USP tem o privilégio de receber Kenneth Frampton para uma palestra no dia 24 de novembro de 2017, as 11h. Conta com organização do Prof. Dr. Angelo Bucci e ocorrerá no auditório Ariosto Mila na Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da Universidade de São Paulo (FAU-USP).

Kenneth Frampton: "O arranha-céu só representa o mercado"

Em uma entrevista concedida há algumas semanas ao jornal El País Semana, o arquiteto, crítico e historiador Kenneth Frampton conversou com Anatxu Zabalbeascoa após ser nomeado doutor honoris causa pela Universidade Politécnica de Madri. A conversa girou em torno das múltiplas edições de sua obra prima "História crítica da arquitetura moderna", que foi se adaptando a um mundo mais complexo e composto por múltiplas narrativas.

"Não quero apresentar um mundo eurocêntrico", reconhece Frampton antes de criticar o boom de arranha-céus em todo o mundo. "Em Nova Iorque se constrói um arranha-céu atrás do outro. E são construções medíocres. Só representam o mercado", adverte.