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Indígenas: O mais recente de arquitetura e notícia

Escritório brasileiro é finalista do 5º Prêmio Félix Candela com projeto de escola rural baseada em saberes indígenas

A Escuela Guaraní Mbya, desenvolvida pelo escritório brasileiro Studio Guimarães Rosa, foi selecionada como finalista na 5ª edição do Prêmio Félix Candela, um dos maiores concursos do México. A competição refletiu sobre o conceito do "homem do milho", ou seja, o homem que retorna ao campo. O escritório propôs uma escola rural que capacita esse indivíduo a voltar ao campo. A pergunta que norteou os arquitetos foi: como retornar sem destruir? Talvez possamos aprender com os povos originários, foi a resposta encontrada.

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Pavilhão do Brasil na Bienal de Veneza 2023 divulga detalhes sobre a exposição "Terra"

A Fundação Bienal de São Paulo acaba de anunciar detalhes do projeto Terra que ocupará o Pavilhão do Brasil na 18ª Mostra Internacional de Arquitetura, La Biennale di Venezia. Com curadoria conjunta de Gabriela de Matos e Paulo Tavares, a mostra brasileira contará com a participação de um grupo diversificado de colaboradores, composto por povos indígenas Mbya-Guarani; povos indígenas Tukano, Arawak e Maku; Tecelãs do Alaká (Ilê Axé Opô Afonjá); Ilê Axé Iyá Nassô Oká (Casa Branca do Engenho Velho); Ana Flávia Magalhães Pinto; Ayrson Heráclito; Day Rodrigues com colaboração de Vilma Patrícia Santana Silva (Grupo Etnicidades FAU-UFBA); coletivo Fissura; Juliana Vicente; Thierry Oussou e Vídeo nas Aldeias.

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Lançamento do livro Bancos Indígenas do Brasil na Livraria Eiffel

Lançamento do livro Bancos Indígenas do Brasil na livraria Eiffel

A nova edição de Bancos indígenas do Brasil traz uma preciosa documentação fotográfica do acervo da Coleção BEI de Bancos Indígenas, juntamente com textos que abordam o tema sob vários aspectos – culturais, práticos e estéticos. O livro contém ainda um mapa que localiza as etnias presentes na coleção e um belíssimo ensaio fotográfico de Rafael Costa realizado no Xingu.

No lançamento contaremos com a presença de artistas Xinguanos e originários do Alto Solimões, noroeste amazônico.

O livro já está disponível nas livrarias e em nosso site.

4/4, terça-feira, 18h a 20h30 | Livraria

Escavação na cidade mais indígena do Brasil aponta ocupação densa de mais de 2 mil anos

São Gabriel da Cachoeira (AM) é considerada a cidade mais indígena do Brasil, reunindo 23 povos pertencentes a cinco famílias linguísticas — Tukano Oriental, Aruak, Yanomami, Japurá-Uaupés e Tupi. Lá, em dois pequenos pontos de escavação, arqueólogos encontraram elementos que comprovam a existência de povoamento denso, contínuo e antigo, de pelo menos dois mil anos.

Os achados contradizem o discurso comum que atribui à região características como esvaziamento populacional, isolamento e desconexão com o restante do território amazônico. A área é uma das mais preservadas da Amazônia e vem sendo estudada desde 2019 pelo Parinã (Programa Arqueológico Intercultural do Noroeste Amazônico), que acabou de elaborar os primeiros relatórios sobre os fragmentos arqueológicos encontrados.

Grupo Tagwató Imarangatu e Associação Cânions Paulistas projetam Centro Cultural Indígena em Barão de Antonina

O grupo Tagwató Imarangatu (Gavião Sagrado) e a Associação Cânions Paulistas desenvolveram o projeto de arquitetura para um Centro Cultural Indígena, que pretende ser um dos principais marcos da história e identidade Tupi-Guarani no Sudoeste Paulista. Situada em Barão de Antonina, a aldeia Txondaros Tekoa Mbaé foi reconhecida e delimitada como território indígena pela Funai em 2011, fazendo parte de um importante e necessário processo de retomada das terras ocupadas originalmente pelos povos indígenas.

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Museu das Culturas Indígenas é inaugurado em São Paulo

Museu das Culturas Indígenas é inaugurado em São Paulo - Imagem de Destaque
Mural na parte externa do Museu das Culturas Indígenas, em São Paulo. Obra de Tamikuã Txihi e Rita Sales Hunikuin. Foto de Maurício Burim / Divulgação

No fim de junho, foi inaugurado oficialmente o Museu das Culturas Indígenas na capital paulista. Uma das novidades é que, além da temática, o museu terá a participação e o protagonismo dos diversos povos e comunidades indígenas em sua gestão. A função está a cargo do Conselho Indígena Aty Mirim, fazendo deste o primeiro equipamento do tipo idealizado e conduzido pelos povos originários.