1. ArchDaily
  2. Future Languages of Architecture

Future Languages of Architecture: O mais recente de arquitetura e notícia

Como a arquitetura dos videogames conversa com você

Video games e mundos virtuais estão cheios de ambientes criativos para explorar, tempos alternativos para conhecer e estilos arquitetônicos inventados para folhear em cada realidade em que escolhermos mergulhar. Com os avanços recentes em tecnologia, maiores do que em qualquer momento da história, estamos testemunhando gerações de consoles e PCs com habilidade de produzir cenários praticamente reais, onde jogadores podem perambular, se perder, e explorar todas as nuances pertencentes a essas realidades praticamente autênticas. 

Como a arquitetura dos videogames conversa com você  - Image 1 of 4Como a arquitetura dos videogames conversa com você  - Image 2 of 4Como a arquitetura dos videogames conversa com você  - Image 3 of 4Como a arquitetura dos videogames conversa com você  - Image 4 of 4Como a arquitetura dos videogames conversa com você  - Mais Imagens+ 7

Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso

A Nike adquiriu recentemente o RTFKT, um estúdio de design fundado em janeiro de 2020, conhecido por seus sneakers e colecionáveis "prontos para o metaverso". Aquisições de terrenos no metaverso estão fazendo manchetes com seus preços multimilionários. Também vimos a adoção de artes NFT pelo mainstream neste ano, e estima-se que as vendas devam disparar para 17,7 bilhões de dólares até o final de 2021.

Por baixo da hype e do frenesi, podemos observar uma mudança fundamental que desbloqueia uma nova economia criativa. Ela oferece aos criadores acesso direto ao mercado, constrói relações contínuas com os fãs, e une desconhecidos em comunidades auto-governadas. Neste artigo, vamos discutir porque todo designer 3D e arquiteto deveria abraçar o movimento Web 3.0 para adotar uma nova lógica de mercado e se beneficiar da economia de criadores do metaverso. 

Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso - Image 1 of 4Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso - Image 2 of 4Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso - Image 3 of 4Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso - Image 4 of 4Por que todo designer e arquiteto pode se beneficiar da economia criativa no metaverso - Mais Imagens+ 5

Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante?

Você deve ter ouvido que Mark Zuckerberg quer que o Facebook se torne uma Metaverse Company, e que no início deste ano a Epic Games, empresa que desenvolve a Unreal Engine, anunciou ter concluído uma rodada de financiamento de US$1 bilhão para apoiar o plano de longo prazo para o metaverso. Metaverso é, definitivamente, a palavra da moda mais quente no mundo da tecnologia atualmente. Neste artigo, discutiremos brevemente o que é o metaverso, quem o construirá e, mais importante, por que ele é importante para os arquitetos e como os designers podem desempenhar um papel significativo na economia digital que está por vir?

Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante? - Image 1 of 4Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante? - Image 2 of 4Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante? - Image 3 of 4Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante? - Image 4 of 4Arquitetura do metaverso: o que é, quem construirá e por que é importante? - Mais Imagens+ 5

O potencial da cartografia nos jogos de computador

Nesta nova colaboração titulada originalmente Cartografias do Metaverso, os arquitetos espanhóis Enrique Parra e Manuel Saga - fundadores do blog MetaSpace- exploram o potencial da cartografia nos jogos de computador, uma ferramenta que às vezes sobrepassa o papel de mero orientador, como na sequencia Diablo e torna-se um elemento gravitante dos jogos, como em Civilization e World of Warcraft.

A linguagem cartográfica e planimétrica próprias da arquitetura é comum também no mundo dos videogames. Muitos deles baseiam grande parte da sua experiência na interação com um ou vários mapas sobre os quais nos orientamos, descobrimos em que ponto nos encontramos e para onde se supõe que devemos nos dirigir. 

Exemplo disto é a saga Civilization, uma série de jogos de gestão de impérios publicados desde 1991 até hoje. Todas suas versões se desenvolvem sobre um mapa, uma visão geográfica do mundo que representa suas distintas áreas, os recursos disponíveis, o equilíbrio geopolítico e outros fatores. Estas variantes constituem as regras a seguir. a situação a enfrentar; o mapa converte-se em um tecido dinâmico, ou seja, a interface que permite o jogo.

O que é arquitetura NFT e por que ela difere dos modelos virtuais comuns?

Hoje você abrirá as portas de sua casa para receber os colegas em uma reunião de trabalho. A mesa está preparada à beira da piscina de borda infinita, sob a sombra de uma imensa estrutura metálica curva, que remete aos projetos mais audaciosos de Zaha Hadid, exceto pela ausência completa de pilares. Pairando no ar, essa cobertura completa o cenário idílico do rochedo onde está inserida a mansão. A casa foi adquirida recentemente através do NFT e é acessada digitalmente via código criptografado. Pois é, essa é a sua casa virtual. A física é um pequeno apartamento de 40m2 no centro de uma das metrópoles mais movimentadas e poluídas do sul global.

Você pagaria por arquitetura virtual? O que a tecnologia NFT significa para o futuro da profissão

Se alguém tentasse te vender uma casa virtual, qual seria a sua primeira reação? Isso mesmo—uma casa virtual, um arquivo digital de uma casa. Você compraria uma casa que jamais poderia habitar pela simples razão de que esta casa jamais seria construída? Apenas uma imagem, um vídeo que você poderia assistir quantas vezes quiser. É disso que se trata quando falamos da comercialização de arquitetura digital NFT, a sigla para Tokens Não Fungíveis—um conceito que parece ter tomado o mundo de assalto da noite para o dia. Caso você tenha dormido no ponto, esta é a infinitésima ‘grande discussão’ do momento no mundo da arquitetura. Em uma profissão que procura constantemente redefinir o seu significado, a chegada dos NFTs promete grandes mudanças para o futuro da arquitetura, sendo a transformação de ambientes virtuais em mercadoria a mais grave delas.

A evolução da representação na arquitetura (e qual é o seu futuro)

De acordo com Howard Gardner, a inteligência humana pode ser dividida em oito categorias, sendo uma delas, a inteligência espacial. Gardner define este tipo de inteligência como a capacidade do ser humano em imaginar e dar forma à modelos tridimensionais da realidade. A arquitetura, assim como a escultura, é uma das disciplinas que mais se beneficiam desta faculdade. Considerando isso, neste artigo procuramos explorar como a representação da arquitetura evoluiu ao longo do tempo e como ela está se tornando cada dia mais fiel à imagem idealizada por quem a projetou.

De cenário a protagonista: o papel da arquitetura no design de videogames

Recentemente, perguntamos aos nossos leitores qual cenário de videogame os impressionava mais em termos de imagem ou visualização e por quê. Recebemos centenas de respostas, as quais apontavam nas mais variadas direções, deixando claro que não há um consenso ou um elemento unânime responsável pelo sucesso de um jogo entre os nossos leitores. Fato é que, o ambiente virtual é a chave para o sucesso ou o fracasso de um sistema de simulação baseado na experiência do usuário.

A arquitetura de um ambiente virtual, representa muito mais do que um mero pano de fundo de uma cidade imaginária ou a representação de um cenário existente, ela é, na verdade, um componente fundamental capaz de transportar os usuários para dentro do jogo, transcendendo os limites entre realidade e virtualidade – e adicionando uma dose extra de adrenalina.

(CUIDADO: os vídeos e imagens apresentados neste artigo podem provocar convulsões em pessoas com epilepsia fotossensível)