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espaco-publico: O mais recente de arquitetura e notícia

Gisa & FGC / OAB

© Alejo Bagué

“Digital Break” em Paris

Vende-se Dharavi: a maior favela de empreendedores do mundo

Foster + Partners abrem novos caminhos no centro de uso misto em Xangai

cARTographyTO: Por mais informação da cidade e menos publicidade no espaço público

Molhes do Douro / Carlos Prata Arquitecto

© João Ferrand

“Cercados para Bicicletas”: Uma boa ideia para ciclistas e motoristas

Quem é Jane Jacobs?

Abrigo Urbano / Gabriela Gomes

© João Morgado

Intervenção Urbana: “Curo Garden”

Intervenção Urbana: “Play me, I’m yours”

“Public Farm 1″: Hortas públicas no Queens, New York

Londres 2012: o Projeto para os Jogos Olímpicos mais “verde” da história

Ranking 2012: As 10 melhores cidades do mundo para viver

O programa de reabilitação dos bairros de favelas do Rio de Janeiro

O lado oculto de Nova York por Alex MacLean

Punggol Promenade / LOOK Architects

© Choo Meng Foo

Novo urbanismo de transformação e reciclagem: Projeto Madrid Centro

O Projeto Estratégico para o Centro de Madrid realizado pela iniciativa da Prefeitura da Capital constituiu a oportunidade de ensaiar um novo enfoque urbanístico capaz de afrontar os desafios derivados da globalização, mudanças climáticas e transformações. A estrutura do Projeto Madrid Centro é organizada como sintaxe inovadora de conceitos e políticas urbanísticas capazes de reinventar/reinterpretar a cidade conforme princípios de responsabilidade social, cultural e ambiental.
Madrid evoluiu desde macrocefalia centralizadora à perda de peso relativo a respeito do entorno metropolitano. Na última década, a cidade seguiu o caminho do modelo urbano anglo-saxão: crescente tendência à suburbanização metropolitana, primeiro das famílias e em segundo momento das instituições e atividades econômicas. Este processo é particularmente preocupante quando se refere às atividades mais inovadoras. O alojamento no centro manifesta uma heterogeneidade marcada. Convivem processos de modernização e de entrincheiramento de grandes bolsões de deterioração estrutural. Em síntese, pode-se afirmar que a “bolha” imobiliária experimentada durante a última década se manifestou no Centro numa polarização dos processos de “gentrificação” (atração de rendas altas suburbanas a arredores de qualidade reabilitada) e de “guetização” (consolidação de grandes bolsões de deterioração residencial vinculadas à imigração, particularmente aquela de caráter irregular).
Em relação com o espaço público e paisagem é detectado um processo de banalização e perda de identidade associado à degradação do meio ambiente urbano gerado pela preeminência do automóvel.