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Câmara Municipal Qinchang Village / Studio 10

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  • Arquitetos: Studio 10
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  892
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2021

Rumo a um futuro sustentável: materiais e sistemas construtivos locais na arquitetura chinesa contemporânea

Ao longo dos últimos anos testemunhamos um interesse crescente por técnicas tradicionais e processos artesanais de construção, assim como no papel cada vez mais significativo dos materiais locais na arquitetura contemporânea. Conscientes do impacto ambiental e também econômico da industria da construção civil no mundo hoje, arquitetos e urbanistas estão mudando o rumo de nossa disciplina ao adotar novas estratégias e abordagens em seus projetos e processos com o principal objetivo de “atender às demandas da nossa sociedade sem, no entanto, comprometer ou esgotar os recursos naturais que atualmente encontram-se à nossa disposição”.

Ratã: projetos contemporâneos que usam este material tradicional do sudeste asiático

Ao longo dos últimos anos, muitos arquitetos e arquitetas têm expressado seu compromisso para com o desenvolvimento de uma arquitetura mais ética e sustentável, apropriando-se amplamente de materiais locais e técnicas tradicionais de construção. Neste âmbito, muitos deles foram buscar inspiração em sistemas construtivos vernáculos e na própria cultura e identidade local, ressignificando antigas soluções em contextos contemporâneos.

Em nossa constante busca por materiais locais e ecológicos, onde quer que estivermos, sempre vamos nos deparar com um dos materiais mais conhecidos, sustentáveis e recorrentemente utilizados por diferentes povos e culturas ao redor do mundo: o ratã. Atualmente estima-se que quase setecentas milhões de pessoas fazem uso constante do ratã em suas atividades diárias, sendo que em muitos países do sudoeste asiático este material é até considerado um importante elemento da própria cultura e identidade local. Neste artigo, procuramos analisar as formas como arquitetos e arquitetas têm explorado este versátil material em seus projetos de arquitetura contemporânea.

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As megacidades do futuro também podem se tornar inteligentes?

Cidades estão tão profundamente enraizadas na história da humanidade que dificilmente nos perguntamos por que vivemos nelas ou qual a razão de nos agruparmos em assentamentos urbanos. Ciro Pirondi, arquiteto brasileiro, aponta que vivemos em cidades porque gostamos de ter alguém para conversar, enquanto Paulo Mendes da Rocha classifica a cidade como “a suprema obra da arquitetura”. A cidade é o mundo que o homem constrói para si próprio. Tratam-se de imensas construções coletivas, palimpsestos, colagens de camadas de histórias, realizações, conquistas e perdas.  

Já somos majoritariamente urbanos desde 2007. E a porcentagem deve chegar a 70% de pessoas vivendo em cidades em 2050. Nos próximos anos, megacidades com mais de 10 milhões de habitantes deverão se multiplicar, principalmente na Ásia e na África, muitas delas em países em desenvolvimento. Tal projeção levanta o alerta em relação à sustentabilidade e às mudanças climáticas que as cidades catalisam. E, claro, sobre como possibilitar a qualidade de vida a seus habitantes e de que forma eles poderão prosperar e se desenvolver em contextos que, muitas vezes, não são os ideais. Como esses assentamentos urbanos receberão este aporte da população? Enquanto seus centros antigos demandarão transformações e atualizações, suas periferias exigirão o projeto de novas residências e equipamentos públicos, além de infraestruturas adequadas. Como esse processo pode ajudar os centros urbanos a se tornarem inteligentes, utilizando de forma criativa e eficiente a tecnologia já disponível a favor de seus habitantes? 

Cidade Flutuante Qianhai / People's Architecture Office

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Biblioteca em Ruínas / ATELIER XI

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  • Arquitetos: ATELIER XI
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  66
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2020

A arquitetura chinesa pelos olhos dos engenheiros estruturais

Por definição, “estrutura” é um termo bastante abrangente e amplamente utilizado em diferentes disciplinas. Na arquitetura, por sua vez, a expressão “estrutura” pode ser utilizada tanto para referir-se a uma obra construída quanto para descrever o conjunto de elementos portantes que compõe um edifício, responsáveis por distribuir e transmitir suas as cargas até o solo.

Dia Mundial da Bicicleta: 22 projetos inspiradores envolvendo ciclismo

A bicicleta não é mais utilizada apenas para esportes ou atividades recreativas. Cada vez mais, as pessoas optam por ela como principal meio de transporte.

A arquitetura cumpre um papel fundamental no incentivo do uso da bicicleta, já que uma cidade equipada com ciclovias seguras, bicicletário e áreas livres para lazer inspira as pessoas a deixarem seus automóveis.

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Uma nova camada de espaços públicos: explorando as coberturas dos edifícios

A medida que os ambientes urbanos se tornam cada vez mais densos, é preciso aproveitar ao máximo cada centímetro quadrado de área disponível. Pensando nisso, arquitetos e arquitetas do mundo todo recentemente descobriram o enorme potencial das coberturas existentes dos edifícios urbanos, na maioria das vezes, espaços subutilizados e de difícil acesso. Além do mais, coberturas e telhados chegam a somar juntas até 25% da área de superfície total disponível em uma cidade. Podendo ser utilizadas tanto como áreas verdes e cultiváveis quanto como espaços públicos e acessíveis, estes jardins suspensos estão sendo pouco a pouco incorporados à infraestutura urbana de várias cidades ao redor do mundo. Neste contexto, este artigo procura analisar em profundidade o real potencial desta estratégia para a criação de uma nova camada de espaços públicos acessíveis em cidades densamente ocupadas.

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Museu de Arte Shenzhen Pingshan / Vector Architects

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Shenzhen, China
  • Arquitetos: Vector Architects
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  47269
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019

Arquitetura de interiores e a busca pelo bem-estar: projetando espaços de ensino

A pandemia, que a mais de um ano nos acompanha, marcou uma profunda ruptura nas rotinas diárias de milhões de pessoas ao redor do mundo. Obrigados ao confinamento doméstico prolongado e em muitos casos, a uma mudança definitiva para o modo de trabalho remoto, a separação entre o espaço da vida cotidiana e o escritório improvisado tornou-se extremamente turva. Neste contexto, alguns dos tópicos mais discutidos ao longo deste último ano foram a criação espaços de trabalho flexíveis em ambientes domésticos e se os próprios edifícios de escritórios são um modelo ultrapassado e que já não mais servem ao nosso atual modo de vida. Embora tenhamos discutidos amplamente uma série de assuntos relacionados à pandemia, no entanto, pouco tem se falado sobre o impacto da corrente situação no dia a dia das nossas crianças, especialmente daquelas em idade escolar.

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Arquiteturas e máscaras: a representação do tempo nas imagens

Fabricado entre 1924 e 1928, o Avions Voisin C7 apresentava uma construção inovadora para a época. O uso intenso de vidro, uma carroceria de alumínio e os ângulos agudos remetiam às formas de uma aeronave. Este era o automóvel que Le Corbusier gostava de estacionar em frente às suas obras – para o arquiteto, o automóvel era a tradução definitiva da modernidade e da técnica combinadas em um único objeto. Ele acreditava firmemente que a arquitetura tinha muitas lições a aprender com a máquina.

Com 3 marchas e 30 cavalos de força, dificilmente alguém utilizaria esse carro atualmente, e a indústria automobilística já sofreu inúmeras inovações desde a época. A arquitetura de Corbusier, no entanto, não parece tão datada aos olhos: são os automóveis registrados junto a um edifício recém construído que mais evidenciam o quão antiga é a foto. Localizar subsídios que denunciem o período da fotografia é um método eficiente, e para a arquitetura isso é ainda mais evidente. Seja um eletrodoméstico, um monitor de computador ou um detalhe específico, há elementos que tornam esse trabalho mais fácil. 

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Requalificação de espaços públicos: promovendo conexões humanas nas cidades

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O espaço público deve ser uma prioridade na agenda de planejamento urbano de todas as cidades e, dado o contexto mundial atual, representam elementos fundamentais de cidades e bairros. Praças e parques, necessidades inegáveis do tecido urbano, tornaram-se, hoje, mais vitais do que nunca.

Loja Conceito Geijoeng / Studio 10

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  • Arquitetos de interiores: Studio 10
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  120
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019

Terraço Pingshan – Renovação da stação de tratamento de água de Nanbu / NODE Achitecture & Urbanism

Terraço Pingshan – Renovação da stação de tratamento de água de Nanbu / NODE Achitecture & Urbanism - Fotografia de Exterior, RenovaçãoTerraço Pingshan – Renovação da stação de tratamento de água de Nanbu / NODE Achitecture & Urbanism - Fotografia de Exterior, Renovação, EscadaTerraço Pingshan – Renovação da stação de tratamento de água de Nanbu / NODE Achitecture & Urbanism - Fotografia de Exterior, Renovação, CorrimãoTerraço Pingshan – Renovação da stação de tratamento de água de Nanbu / NODE Achitecture & Urbanism - Fotografia de Exterior, RenovaçãoTerraço Pingshan – Renovação da stação de tratamento de água de Nanbu / NODE Achitecture & Urbanism - Mais Imagens+ 52

Reforma Conjunto Residencial Jakeli / MOZHAO ARCHITECTS

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  • Arquitetos: MOZHAO ARCHITECTS; MOZHAO ARCHITECTS
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  10000
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2018
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  Nippon

Escola Primária Experimental de Hongling / O-office Architects

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Shenzhen, China
  • Arquitetos: O-office Architects; O-office Architects
  • Área Área deste projeto de arquitetura Área:  33721
  • Ano Ano de conclusão deste projeto de arquitetura Ano:  2019