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Santiago Calatrava está comemorando a abertura do Museu do Amanhã esta semana no Rio de Janeiro. O museu, construído no Pier Mauá, possui uma distinta cobertura em balanço que se estende por 75 metros sobre a praça de 7600 metros quadrados do museu e 45 metros para o mar.
"A cidade do Rio de Janeiro está dando um exemplo ao mundo de como recuperar os espaços urbanos de qualidade através de uma intervenção drástica e a criação de equipamentos culturais, como o Museu do Amanhã e do novo Museu de Arte", disse Santiago Calatrava. "Esta visão nos levou, em nossos primeiros projetos, a propor a adição de uma praça em frente ao Museu. A praça cria um espaço urbano mais coeso e reflete uma maior transformação no entorno. "
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Jardins, ciclovias, áreas de lazer e espelhos d'água cercam o museu de 18 metros de altura, oferecendo novos serviços ao público e dando a sensação de que o edifício está flutuando sobre a água.
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"A ideia é que o edifício seja reconhecido como etéreo, quase flutuando sobre o mar, como um navio, um pássaro ou uma planta. Devido à natureza mutável das exposições, nós introduzimos uma estrutura arquetípica dentro do edifício. Esta simplicidade permite a versatilidade funcional do Museu, capaz de acomodar conferências ou agir como um espaço de pesquisa", disse Calatrava.

O espaço de exposição permanente está alojado no último pavimento do edifício. Ele apresenta uma cobertura com 10 metros de altura que emoldura a vista panorâmica da Baía de Guanabara.
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Fique ligado para ver o projeto completo, em breve, no ArchDaily Brasil.
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