




Há muito tempo temos aceitado a gravidade como um imperativo. O peso de uma maçã não tem porque atar a arquitetura ao solo; aquilo que nos faz humanos consiste em transcender o que parece natural.
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BlockHouse personifica a liberdade dada ao homem de criar. Surpreendendo com um bloco preto flutuante, sustentado apenas por alguns tubos de metal.
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No interior, espaços amplos; transições sutis guiam-nos de um ambiente ao seguinte. Os interiores abrem-se ao exterior; dá-se a sensação de um passeio suspenso, da sala até o jardim, e além.
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BlockHouse apropria-se do ar tanto do terreno, seu volume abraça cada centímetro cúbico interior e exterior.
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BlockHouse, a realização aérea, não volátil, mas de um desafio humano: poder voar.































