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The Self-Assembly Lab: O mais recente de arquitetura e notícia

MIT e Google se unem para criar cápsulas retráteis para reuniões

O Self-Assembly Lab da Escola de Arquitetura do MIT se uniu com a Google para criar o Transformable Meeting Spaces, um projeto faz uso de estruturas trançadas de madeira e fibra de vidro que descem do forro, transformando um grande espaço em pequenos ambientes. Concebidas como uma intervenção em pequena escala para reconfigurar plantas livres, as cápsulas não exigem nenhum sistema eletro-mecânico para funcionar -- a mudança de forma ocorre devido a um esqueleto flexível e um contrapeso.

O esqueleto é composto por 36 hastes de fibra de vidro, que foram tecidas de modo a formar um tecido ou trança cilíndrica. Assim, a estrutura se comporta "como uma armadilha para dedos chinesa: a circunferência da cápsula diminui quando esta é estendida e aumenta quando é solta."

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5 projetos na Bienal de Chicago que mostram o "estado da arte" da sustentabilidade

Na Bienal de Arquitetura de Chicago, o tema escolhido pelos diretores Joseph Grima e Sarah Herda foi deliberadamente amplo em escopo, com a expectativa de que mais de cem expositores trouxessem a sua própria perspectiva sobre o que é "O Estado da Arte da Arquitetura". Mas onde entra nisto uma das missões mais amplamente adotadas na arquitetura do século XXI: a sustentabilidade? Neste artigo, originalmente publicado no Architectstasy como "Chicago Architecture Biennial: The State of the Art of Sustainability" Jessica Letaw analisa cinco projetos que abordam a sustentabilidade no contexto da Bienal de Chicago.

Na primeira bienal de arquitetura da América do Norte, a Bienal de Chicago, sob o tema "O Estado da Arte da Arquitetura", firmas e estúdios de arquitetura de todos os seis continentes habitados foram convidados a mostrar seus trabalhos. Abrangendo todos os tamanhos e tipos de projetos, a Bienal apresenta soluções para problemas de projetos, desde teias de aranha à habitação social.

Os edifícios dos EUA usam cerca de 40% de todo o consumo de energia do país. É uma verdade desconcertante e mesmo que cada novo edifício passe a ser auto-suficiente no consumo de energia e água, o país ainda estaria em um curso intensivo, drenando recursos mais naturalmente disponíveis do que o nosso único planeta pode sustentar permanentemente . Neste ambiente, os arquitetos têm uma responsabilidade especial para educar-se sobre técnicas inovadoras de design sustentável, desde aqueles que têm trabalhado durante milhares de anos até aqueles que, como o título da Bienal sugere, são o estado da arte.

Então, o que a Bienal tem a dizer sobre sustentabilidade? Cinco projetos expostos demonstram diferentes abordagens em cinco escalas diferentes: materiais, edifícios, recursos, cidades e o globo.

Rock Print: um método construtivo que desafia a gravidade

Todo mundo sabe que se empilharmos camadas e camadas de pequenas pedras, o resultado é uma pilha de pedras. Este é um dos fenômenos menos dramáticos da natureza; no entanto, se você fizer uso de cordas, todo o processo é transformando. Esta é a ideia por trás de Rock Print, uma instalação na Bienal de Arquitetura de Chicago criada por Gramazio Kohler Research do ETH Zurique e Skylar Tibbits do Self-Assembly Lab do MIT, que utiliza apenas estes dois elementos para criar uma coluna de quatro apoios auto portante que pode literalmente voltar aos seus elementos constituintes após o uso.

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Fluid Crystallization / Skylar Tibbits + Arthur Olson

Descrição enviada pela equipe de projeto. O Self-Assembly Lab do MIT exibiu o projeto Fluid Crystallization como parte da exposição Architectural League 2013, na Parson’s Gallery em Nova Iorque. A instalação Fluid Crystallization - uma colaboração entre o diretor do Self-Assembly Lab do MIT, Skylar Tibbits e o diretor do The Molecular Graphics Lab, Arthur Olson - investiga a auto-construção hierárquica e não-determinística de um grande número de partes envolvidas em um meio fluido.