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Project for Public Spaces (PPS): O mais recente de arquitetura e notícia

11 Conselhos para projetar espaços públicos vibrantes

A 3ª Semana Internacional “Placemaking”, realizada anualmente pela organização filantrópica Project for Public Spaces (PPS), teve lugar entre os dias 1º a 4 de outubro de 2019 na cidade de Chattanooga, Tennessee. Anteriormente organizado nas cidades de Amsterdã (2017) e Vancouver (2016), este inspirador e envolvente evento é um espaço de encontro e intercâmbio de ideias entre, pessoas, profissionais e organizações comprometidas com a construção de “lugares”, promovendo a difusão deste conceito tanto no contexto local da cidade sede quanto no nível internacional.

A PPS, responsável pela criação da Placemaking Week, é uma organização focada em promover a cultura, a construção e a manutenção de “lugares”, ou seja, espaços públicos capazes de construir comunidades mais inclusivas e sustentáveis. Em 1999, a Project for Public Spaces publicou o livro “How to turn a place around”, definindo as bases do movimento “placemaking” e fornecendo diretrizes e princípios a serem seguidos para se construir lugares capazes de gerar comunidades mais vibrantes e inclusivas.

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As piores praças e parques do mundo segundo PPS

Há alguns dias apresentamos as melhores praças do mundo de acordo com um estudo realizado pelo grupo Projeto para Espaços Públicos (Project for Public Spaces, PPS). Agora mostramos um resumo do mesmo site, com algumas das piores praças e parques do mundo, entre os quais se destacam lugares conhecidos como os espaços públicos do Guggenheim de Bilbao, The National Mall em Washington e a Praça da Concórdia em Paris.

A metodologia PPS considera uma série de critérios que lhes permitem avaliar os espaços públicos e definir o êxito dos mesmos: A Sociabilidade, Os Usos e atividades, Conforto e imagem, Acessos e ligações. Outros critérios empregados nessas análises são aspectos qualitativos para julgar o lugar e aspectos de caráter mais objetivo que podem ser medidos estatisticamente.

A seguir apresentamos algumas questões do porquê, segundo a metodologia PPS, esses espaços não funcionam.

Como um enfoque compartilhado permite construir lugares atrativos?

A Organização Project for PublicSpaces (PPS) define o “Placemaking” como um processo acessível a qualquer pessoa que permite explorar a criatividade das cidades. Quando aberto e inclusivo, pode fazer com que as pessoas se sintam atraídas pelos lugares nos quais vivem e sintam-se mais propensas a envolver-se em suas comunidades.

Há pouco tempo a PPS publicou uma série de três artigos sobre esse processo. Este é o primeiro deles e apresenta distintas opiniões sobre a forma de fazer cidade, o papel das comunidades para que a criação de lugares funcione, a função da arte nos espaços urbanos e como estes podem se converter em lugares atrativos para as pessoas.

Dez dicas para melhorar os espaços públicos das cidades