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Pokémon GO: O mais recente de arquitetura e notícia

Micro-utopias: Can you see me Now? Dos jogos e da liberdade

Os servidores de Pokémon Go foram liberados para o Brasil e a febre que podíamos observar em outros países passou a ter sua equivalência agora em terras brasileiras. Com a chegada do jogo, e a dissipação de seu impacto inicial, passamos a nos deparar com questões de fundo, ainda muito delicadas no contexto de uma sociedade digital. Tais questões envolvem desde a privacidade de nossos dados, a distribuição espacial desigual dos pontos de interesse e até mesmo micro transações financeiras estimuladas dentro desse tipo de interface e sua influência sobretudo em crianças e jovens. Naturalmente, meu intuito aqui não é o de responder tais questões, já que carecem de uma discussão ainda mais cuidadosa no futuro, porém não se pode deixar de reconhecer que tais impactos para além de meramente benéficos ou perversos afetam nosso cotidiano e direcionam nossos comportamentos.

O que Björk, Pokémon e a história de uma refugiada podem nos ensinar sobre o futuro da arquitetura?

As tecnologias de Realidade Aumentada e Realidade Virtual já existem há algumas décadas, apesar de entrarem definitivamente no mercado apenas nos últimos anos, elas já ditam novas formas de viver e se relacionar. Como o mundo jamais terá menos tecnologia e mudará cada vez mais rápido graças a ela, certamente a profissão do arquiteto também sofrerá grandes mudanças, ganhando novos horizontes e desafios. Através de exemplos vindos da última exposição realizada por Björk, o fenômeno do Pokémon Go!, os documentários de Chris Milk e o filme conceitual criado por Keiichi Matsuda é possível ter uma ideia sobre quais serão os próximos passos dos arquitetos.

Saiba mais, a seguir.