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Pavilhão Báltico: O mais recente de arquitetura e notícia

Por dentro do "Pavilhão Báltico" na Bienal de Veneza 2016

Como parte da cobertura do ArchDaily Brasil na Bienal de Veneza 2016, apresentamos uma série de artigos escritos pelos curadores das exposições e instalações à mostra no evento.

A arquitetura lida não só com a forma. Trabalha com dados e fluxos de materiais, organização de recursos, mobilização de capacidades; e organiza não só coisas estáticas, mas também é um projeto de processos. Seria ótimo entender a arquitetura como um agente com o qual comunicar processos de espaços materiais ao público de forma coerente. A arquitetura tem excelentes ferramentas para apresentar e explicar construções em cortes e plantas, mapas e os arquitetos são capazes de processar fluxos bastante complexos de informação.

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Curadores revelam o tema do Pavilhão Báltico na Bienal de Veneza de 2016

O Pavilhão Báltico da Bienal de Veneza de 2016, representando a Estônia, Letônia e Lituânia, explorará os "esforços transformativos em andamento" que estão atualmente "reprogramando uma região inerte além das delimitações dos Estados-nação separados". Isso "pretende explorar o entorno edificado dos Estados Bálticos como um espaço compartilhado de ideias". Localizado no Palasport Arsenale Giobatta Gianquinto, projetado por Enrichetto Capuzzo, um pavilhão desportivo de arquitetura brutalista, situado perto do Arsenale, a exposição será também acompanhada por uma série de eventos correlatos que será apresentada através de um corte transversal do espaço Báltico, desdobrando-se com uma "estratégia não-linear".