A Sun Tower, da OPEN Architecture, projetada como um marco para a cidade costeira chinesa de Yantai, atingiu sua altura máxima — 50 metros — no mês passado, no dia do solstício de verão. A inauguração está prevista para 2024. Projetada para ser um espaço cultural, o edifício se propõe a redefinir o entendimento comum de "projetar com a natureza".
Com o galopante crescimento vertical do skyline de Nova Iorque, a Fast Company diz que até 2020 não haverá mais luz do sol nas ruas de Manhattan (a menos que você possa comprar uma cobertura). Trinta e quatro arranha-céus de mais de 200 metros estão atualmente sendo construídos ou projetados e se somarão aos 41 já existentes. Isso pode parecer muito, mas a Fast Company também destaca que Londres tem 230 novas torres com mais de vinte pavimentos prestes a serem construídas. Veja a ilustração "The New New York Skyline", produzida pelo National Geographic, para entender melhor como será Nova Iorque na próxima década.
Kaap Skil, Maritime e Beachcombers’ Museum,Ganhador do Daylight Award 2012. Imagem Cortesia de Mecanoo Architecten
A luz natural é um meio altamente eficaz para redução dos custos de energia utilizada na iluminação elétrica e no resfriamento dos edifícios. Mas o pensamento arquitetônica muitas vezes reduz a expressão da luz solar a fim de criar efeitos atraentes nas fachadas e dificilmente discute seus potenciais - não apenas no custo, mas na saúde, bem-estar e energia.
Esse artigo do Light Matters analisará os aspectos muitas vezes inexplorados da luz solar e apresentará estratégias-chave para que você possa incorporá-la melhor no projeto: desde a otimização na hora de definir a orientação do edifício até a escolha das superfícies do interior para que possam atingir a reflectância certa. Estes passos podem reduzir significativamente o investimento, bem como os custos operacionais. E quando essas estratégias atraírem o interesse dos clientes, você descobrirá que a luz solar pode fazer muito mais.