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Francesco Borromini: O mais recente de arquitetura e notícia

Terremoto atinge a região central da Itália e danifica "La Sapienza" de Borromini

Após um terremoto de 6.6 pontos de magnitude na escala Richter assolar a Itália na manhã da última sexta-feira -- o quarto a atingir esta região do país em apenas três meses -- diversas estruturas entraram em colapso ou ficaram severamente danificadas. Embora nenhuma morte tenha sido registrada, a BBC suspeita que mais de vinte pessoas tenham ficado feridas.

O tremor vem na esteira de outro terremoto, de magnitude 6.2, que assolou uma região próxima em agosto deste ano, deixando 300 mortos e devastando diversas cidades e vilas. É provável que a evacuação de edifícios considerados vulneráveis às atividades sísmicas na região tenha salvado vidas no sismo de sexta-feira.

7 arquitetos que morreram de forma estranha (e deixaram um legado impressionante)

Ao rever a história da arquitetura, nos deparamos com uma série de arquitetos cuja vida nesta terra terminou em circunstâncias curiosas. Alguns - que deixaram o mundo de forma inesperada - nem chegaram a ver suas obras concluídas; outros, cansados ou doentes - mas deixando um importante legado -  deliberadamente decidiram acabar com suas próprias vidas.

A arquitetura, no entanto, nos permite superar a barreira do tempo e embora um dia deixemos este mundo, nossa obra permanece, influenciando e sendo habitada por diferentes gerações. Ao mesmo tempo, ela pode ser reutilizada, transformada e adaptada para novas formas de vida.

Os sete arquitetos a seguir conseguiram enganar a morte através de seu talento e dificilmente serão esquecidos. Mas como passaram seu último dia neste mundo? Descubra a seguir.

Cinema e Arquitetura: "La Sapienza”

Eugène Green, diretor nova-iorquino naturalizado francês, é conhecido por sempre abordar a transmissão de conhecimento entre suas personagens e a paixão por diferentes formas de arte. Em seu quinto filme, não é diferente.

"La Sapienza" retrata o encontro de quatro pessoas que se reapaixonam pela vida. A marca do diretor está presente nos diálogos que possuem os prismas da arte e arquitetura como principais temas e ocorrem entre Alexandre - um arquiteto experiente - e Goffredo - um jovem que pretende estudar arquitetura.