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Diversidade: O mais recente de arquitetura e notícia

FGKD24: Congresso Distritos do Conhecimento de Quarta Geração 2024

O FGKD24 - Congresso Distritos de Conhecimento de Quarta Geração 2024 será a 1ª Conferência Internacional do CEUCI - Centro de Estudos sobre Urbanização para o Conhecimento e a Inovação.

O congresso será realizado no Centro de Convenções CDC da UNICAMP, em Campinas - SP, entre 20 e 21 de maio de 2024. Tem como público alvo pesquisadores, empresas, organizações não-governamentais, agentes públicos e membros da sociedade civil interessados no tema.

Os distritos industriais tiveram uma grande influência no crescimento e no desenvolvimento das cidades latinoamericanas ao longo do século XX, porém com resultados nem sempre positivos do ponto de vista

Prêmio Diversity in Architecture-DIVIA, dedicado a mulheres arquitetas, seleciona cinco finalistas

O Diversity in Architecture Award (DIVIA) selecionou suas cinco finalistas de uma lista de 29 indicadas: Tosin Oshinowo (Nigéria), May al-Ibrashy (Egito), Marta Maccaglia (Peru), Noella Nibakuze (Ruanda) e Katherine Clarke e Liza Fior (Reino Unido). O prêmio, dedicado às mulheres arquitetas, celebra as figuras femininas ao condecorar e validar o seu trabalho. Sediada em Berlim, a plataforma de prêmios promove a igualdade entre homens e mulheres e busca estabelecer um exemplo para a próxima geração de arquitetas mais jovens.

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Olhares queer sobre a arquitetura

Um número crescente de teóricos e profissionais está discutindo o impacto de gênero e raça na profissão e na teoria da arquitetura. Questões ligadas à relação entre o ambiente construído, orientação sexual e identidade de gênero, no entanto, permanecem particularmente pouco estudadas, talvez por causa de sua relativa invisibilidade e consequências discriminatórias menos claramente identificáveis; elas também são completamente negligenciadas pela teoria do design no mundo francófono. Este artigo corrige parcialmente a situação.

Arquitetura fora do armário

A arquitetura pode ser muitas coisas, inclusive bicha. Este termo junto de tantos outros que são desviantes e transitam distintas possibilidades e significados, disparam novos olhares sociais e colocam em conflito o modo como surge um projeto arquitetônico ou urbanístico, seu programa e ocupação. Se está dito como a arquitetura deve ser feita, se há uma certeza sobre o que ela representa, aqui se expressa o desejo de não saber o que ela é e o direito de duvidar das suas tradições para assim expandir a possibilidade do seu sentido, profissão e representatividade.

Afinal, fazemos arquitetura e urbanismo para quem?

O que seria de todo o ambiente construído sem seus usuários? Esta pergunta talvez facilite a compreensão de que a arquitetura e o urbanismo não se sustentam apenas como espaço físico, pelo contrário, ganham significado principalmente através das movimentações e vínculos humanos e não-humanos que -  juntos dos traços arquitetônicos ou espontâneos que compõem a paisagem urbana - provocam as sensações que cada indivíduo sente de forma única.

Promover a diversidade para tornar as cidades mais equitativas

Quando existe uma combinação equilibrada de atividades complementares em um determinado bairro (ou seja, uma mistura de residências, locais de trabalho, comércio e serviços), parte significativa das viagens cotidianas de seus moradores podem permanecer curtas e caminháveis. Usos diversos, com horários de pico diferentes ao longo do dia, contribuem para manutenção de ruas movimentadas e seguras por mais tempo, estimulando a atividade de pedestres e ciclistas e promovendo um ambiente humano animado onde as pessoas desejam viver. Isto também contribui para o equilíbrio da demanda do transporte coletivo, resultando em uma operação mais eficiente e sustentável por períodos mais longos do dia. Pessoas de todas as faixas etárias, gêneros e renda podem interagir com segurança em locais públicos.

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