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Arquitetos: Estudio Botteri-Connell
- Área: 180 m²
- Ano: 2018
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Fabricantes: Colpa, Lavallol, Mario Paniagua, Mobilis, Pigüe
Viena, Áustria, foi classificada como a cidade com a melhor qualidade de vida do mundo por dez anos consecutivos. O ranking feito pela consultora multinacional Mercer é dominado por cidades da Europa Ocidental, ao passo que Vancouver, no Canadá, alcançou o terceiro lugar, tornando-se a cidade com melhor classificação na América do Norte nos últimos 10 anos.
Buenos Aires em 2018. Habitantes? Quase 3 milhões. Trens magnéticos de alta velocidade? Zero. Arranha-céus interconectados com vias férreas? Zero. DeLoreans voando pelos ares? Lamentavelmente, zero. Inovações no transporte? O metro-bus e a ciclovia. Em termos urbanísticos, a cidade parece não haver avançado no ritmo que se imaginava.
O que existia era uma fé cega no futuro. Um futuro onde tudo seria possível, onde o céu não era o limite e as pessoas poderiam circular livremente sobre as nuvens através de uma rede de caminhos que conectariam altas torres. O que ocorreu? Para isso, devemos viajar no tempo. Mais precisamente, ao passado.
O escritório de arquitetura liderado por Alejandro Aravena propôs um edifício que aborda a integração física do bairro Villa 31, em Buenos Aires. O projeto, que conta com um parque linear em sua cobertura, tem como objetivo abrigar a nova sede do Cone Sul do Banco Interamericano de Desenvolvimento, além de facilitar o acesso dos habitantes do bairro a outras zonas da cidade.
Mais informações a seguir.
O cinza do concreto e da poluição está longe de ser a representação de cidade de algumas localidades das Américas. Com construções, ruas e bairros que parecem verdadeiros arco-íris, muitas cidades do novo continente trazem nas cores a vibração que representa seu povo e fazem dos endereços verdadeiros cartões-postais. A HAUS, parceira do ArchDaily, selecionou cinco delas que são exemplo de como as cores podem trazer leveza para o dia a dia das cidades. Veja a seguir!
As peças metalizadas do designer francês Nathanaël Abeille no Proyecto Reflexión, junto com o arquiteto Francisco Ribero e a comunicadora Cecilia Fortunato, abordam sobre como um prédio pode refletir a luz do sol e compartilhá-la em outro em alguns dos espaços estreitos da Villa 21 de Barracas. Buenos Aires.
Revise o projeto e algumas palavras dos autores abaixo.
Simultaneamente às iniciativas de outros países para atender as demandas de mobilidade urbana, começam as obras para transformar um pequeno, porém significativo, trecho da Avenida Corrientes de Buenos Aires - com sua concentração de restaurantes, teatros, livrarias e automóveis -, em uma via peatonal noturna, com faixas exclusivas para o transporte público.
Apesar dos benefícios que a prioridade ao pedestre oferece, deve-se questionar se essa ação aproveita do melhor modo possível o potencial da região? Como será a vida cotidiana no transcorrer da obra com esta importante artéria obstruída? Isso gera espaços de discussão acerca da gestão do processo de construção?
A busca do estúdio experimental de arquitetura e design Formosa para um pavilhão itinerante em Buenos Aires é uma proposta que aborda a mistura de técnicas de fabricação digital com técnicas artesanais em um material resistente, leve e flexível.
O projeto, um pavilhão de módulos materializados principalmente com peças de polipropileno branco ondulado - análogas entre si, mas únicas em si mesmas - permite a sua montagem facilmente a partir de junções de encaixes e parafusos.
Organizado pela Sociedade Central de Arquitetos, o "Concurso Nacional de Ideias Plan Maestro Bioparque Metropolitano CEAMSE – Villa Domínico" teve como objetivo principal a revitalização de um antigo aterro sanitário de quase 400 hectares localizado entre às margens do Rio da Prata e a rodovia Buenos Aires - La Plata. O projeto deveria propor novos critérios de revalorização da área, procurando transformaá-la em um verdadeiro parque público de interesse regional e um exemplo de projeto de recuperação de aterros.
O juri outorgou o primero prêmio aos arquitetos Raúl Allegrotti, Roberto Luis Colombo, Luciano Dimaio, seus parceiros Manuela Garcia Faure (Paisagismo), Fernando Néstor Murillo (Urbanismo) e os colaboradores Javier Deyheralde, Victoria Cuadrado, Gabriel Safranchik, Fabián Dejtiar, Agustin Passerini, Delfina Colombo, Noelia Belén Sera, Florencia Bellocchio e Sabina Tiemroth. Saiba mais sobre o projeto a seguir.
O edifício de esquina entre as ruas Suipacha e Paraguai em Buenos Aires, projetado pelo arquiteto espanhol Antonio Bonet, estabeleceu, desde sua construção, a base para certas reflexões sobre a arquitetura moderna internacional no contexto da Argentina dos anos 1930.
Organizado pela Universidad de Flores, o objetivo do Concurso Ibero-americano Estudantes de Arquitectura UFLO era gerar uma proposta -no campo das ideias- para a realização de um 'Espaço Social da Terceira Idade', que deverá integrar-se ao espaço verde circundante da Plaza Federico Froebel, localizada no bairro de Caballito da Ciudad Autónoma de Buenos Aires.
Um edifício de caráter permanente, de uso público, dedicado a usuários da terceira idade, onde se desenvolvessem diversas atividades de participação cidadã.
O júri entregou o primeiro prêmio aos estudantes Federico Burstein, Agustin Camicha, Gaston Camicha e os colaboradores Martin Larrañaga e Ignacio Molinari da Universidad de Buenos Aires. Revise o projeto a seguir.
Em 1919, se iniciava a construção do Palácio Barolo na Cidade de Buenos Aires, um projeto com numerosas referências à Divina Comédia de Dante Alighieri, que na época foi considerado como o prédio em concreto mais alto da Argentina.
Localizado entre a Avenida de Mayo e a Avenida Hipólito Yrigoyen, apresenta um estilo arquitetônico único que é uma tentativa importante em combinar diferentes traços da tradição européia às modernas técnicas de construção e as características locais. Ao mesmo tempo, incorpora uma cúpula inspirada no templo hindu Rajarani Bhubaneshvar de modo a comunicar o amor tântrico entre Dante e Beatriche.
Saiba mais sobre a história do Palácio Barolo a seguir.