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Todos os dias, 30 milhões de poções de comida são servidas na cidade de Londres. Isto implica necessariamente a mobilização de milhões de caminhões com destino a milhões de estabelecimentos e restaurantes, compondo um mecanismo orquestrado de produção, transporte e distribuição.
Damos por certo que este sistema sincronizado não falha nunca. Mas o que aconteceria se estes caminhões fossem detidos? Por mais surreal que isto soe, esta situação ocorreu e não foi a muito tempo atrás. Em 1989, mais de 57% do consumo calórico de Cuba era importado da União Soviética. Com o seu colapso, Cuba subitamente se tornou a única responsável em alimentar a sua população, incluindo os 2.2 milhões que habitam em Havana. [1] O que aconteceu depois é uma incrível história de resistência e inovação.
Enquanto o universo se torna progressivamente urbano, nossos cultivos tendem a reduzirem-se e nossa dependência dos combustíveis fósseis torna-se adversa. Neste cenário, a pergunta de como vamos alimentar a milhões e milhões de habitantes das cidades no futuro não é um mero experimento mental: trata-se de uma realidade contingente.
A história de Cuba levanta uma pergunta interessante: Como se veriam nossas cidades se começássemos a instalar a produção/distribuição de alimento como o principal foco de projeto urbano? O que seria necessário para converter isso em realidade?

Este mapa de 1676 de Londres mostra uma grande rua que corre de leste a oeste pelo centro da cidade. Carolyn Steel assinala os diversos nomes de rua ao longo de seu percurso como Cheapside, Poultry y Cornhill, que indicam que se trata de rotas alimentícias no centro de Londres. © Wikimedia Commons usuário Mike Calder, atraravés da revista Ecos.

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