Naoya Fujii

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Criando para a contemplação: minimalismo e ornamento no Serpentine Pavilion de Theaster Gates

Há algumas semanas, a edição deste ano do Serpentine Pavilion foi aberta ao público. Projetada pelo artista Theaster Gates, de Chicago, esta é uma obra evocativa, sua forma cilíndrica faz referência aos fornos americanos e ingleses e as casas de adobe Musgum encontradas em Camarões.

O nome do pavilhão diz muito mais ao espectador sobre suas intenções como experiência espacial. Intitulado Black Chapel, ele abriga uma sala espaçosa com bancos curvos e um óculo acima permitindo que a luz do dia penetre no espaço. É um interior bastante minimalista - projetado como um local para contemplação e reflexão. Essa qualidade do Serpentine Pavilion de Gates levanta questões particularmente interessantes: como artistas e arquitetos optam por uma abordagem “menos é mais” ao projetar espaços meditativos, mas também como esses espaços introspectivos foram igualmente aprimorados pela ornamentação.

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Clássicos da Arquitetura: Igreja da Luz / Tadao Ando

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Ibaraki-shi, Japão

Light Matters: Espaços Sagrados

A utilização da luz pode levar a diversos sentimentos: um raio de sol chama a atenção; o brilho sobrepõe; o céu noturno fascina, enquanto que uma densa floresta escura desperta medo. As religiões têm feito uso destas experiências para transmitir os aspectos místicos de suas respectivas divindades - assim, também o fazem os seus edifícios construídos.

A seguir, uma exploração das diferentes abordagens de uso da luz como veículo de significado simbólico e experiência espiritual em espaços religiosos.

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