Vivemos em uma época marcada por grandes transformações: expansão urbana, monoculturas, pecuária, mineração e intercâmbio de espécies. Essas são algumas das principais atividades que acentuam o processo de desequilíbrio ambiental. Enquanto paisagistas, temos a oportunidade e a responsabilidade de propor formas mais sustentáveis de transformar a paisagem.
A vertente do paisagismo denominada Naturalista traz conceitos ecológicos fundamentais para pensarmos jardins adaptados para cada contexto, celebrando as melhores qualidades de cada bioma. Para isso, é necessário entender o local que estamos inseridos. Nesse texto, vamos falar especificamente do Cerrado, mas a mesma lógica pode ser aplicada para qualquer bioma.
Muito se discute a respeito das formas de reduzir o impacto ambiental que o mercado da construção civil gera, seja pelos resíduos que as atividades de canteiro tradicionais produzem, ou, ainda, pelo consumo de água vinculado aos processos produtivos que alguns tipos de edificação demandam. Os atuais movimentos de revisão destes parâmetros tradicionais da construção são impulsionados pela pauta ecológica, mas também, e talvez, sobretudo, respondem às possibilidades de melhorar a logística e rentabilidade dos processos do canteiro, tornando as obras mais ágeis e econômicas para quem constrói. A construção a seco é uma alternativa à qual o mercado tem recorrido, já que se trata de uma opção que promove uma obra rápida, limpa, eficiente e, em geral, com menor demanda material.
A aguardada estação brasileira de pesquisas na Antártica, a Estação Antártica Comandante Ferraz, foi inaugurada hoje na Ilha do Rei George. Projetada pelo escritório curitibano Estúdio 41, em parceria com a empresa de engenharia portuguesa AFAconsult, e construída pela China National Electronics Import and Export Corporation (Ceiec), a nova estação, que substitui a antiga, destruída por um incêndio em 2012, será dedicada a pesquisas sobre as mudanças climáticas.
Bjarke Ingels, sócio-fundador de um dos escritórios de arquitetura de maior proeminência na atualidade, o BIG, visitou nesta terça-feira representantes do Governo Federal brasileiro. O encontro reuniu uma comitiva do grupo Be-Nômade, que planeja investir em turismo sustentável no Brasil, o ministro do Turismo, Marcelo Álvaro Antônio, e o presidente da República, Jair Bolsonaro.
https://www.archdaily.com.br/br/931978/bjarke-ingels-e-governo-federal-se-reunem-para-discutir-projetos-turisticos-no-brasilEquipe ArchDaily Brasil
Praticamente oitenta por cento da área total do subcontinente sul-americano encontra-se em zonas tropicais. Isso faz com que a maioria dos países que habitam nosso continente sejam tropicais por excelência, como o Peru, onde quase dois terços de seu território é ocupado pela floresta amazônica, uma porcentagem muito maior que em nosso próprio país, o qual contém cerca de 60% da área total da maior floresta tropical do nosso planeta. Como um país em meio à floresta, a arquitetura no Peru evoluiu - desde os tempos pré-colombianos - construindo um diálogo direto com a paisagem tropical, adaptando-se à ela de forma quase simbiótica. Hoje, a nova arquitetura peruana está redescobrindo as suas raízes, dando voz a uma nova maneira de se pensar o espaço construído, o qual abraça e incorpora a natureza, trazendo-a para o centro do espaço da vida cotidiana.
Possivelmente não damos a importância que merecem os vasos sanitários às nossas vidas e à nossa saúde. As "regras de ouro" que os tornam extremamente úteis para a saúde humana é que eles imediatamente nos separam do nosso resíduo e transportam os mesmos para tratamento, evitando que poluam o meio ambiente ou deixem as pessoas doentes.
Além de ser um ótimo local para ter boas ideias, repassar o feed do Instagram e colocar alguns emails em dia, ter o acesso a um vaso sanitário é algo que nos previne de diversas doenças e que acabamos só dando a real importância quando não temos. Vamos revisar algumas dicas baseadas nos produtos e dispositivos desenvolvidos pela empresa Corona.
A tecnologia é hoje parte inerente à produção do espaço da cidade. E uma das tecnologias mais inovadoras é a Realidade Virtual, onde o usuário é transportado para uma realidade simulada que o permite vivenciar um espaço ainda não construído. E seu uso vai muito além da exploração do projeto pelo mercado imobiliário: as pesquisas englobam experimentações, vivência de ambientes construídos no passado e a recriação de elementos através da prototipagem de peças. E isso só é possibilitado pelo avanço da tecnologia e barateamento de equipamentos, cada vez mais acessíveis para estudantes, profissionais e público geral.