Arquiteta Urbanista brasileira, mestre em Gestão e Desenvolvimento Habitacional pela Universidade Nacional de Córdoba, na Argentina. É editora chefe do ArchDaily Brasil, onde realiza a curadoria das publicações editoriais e dos projetos publicados em língua portuguesa.
Este encontro é a segunda fase do trabalho de residência que aconteceu no bairro do Bixiga, em outubro. Reúne o coletivo Supersudaca (América Latina/Europa), arquitetos do Teat(r)o Oficina e estudantes. O grupo formará um laboratório de criação para propor uma intervenção no bairro.
O Glossário reúne os termos que emergem da nova cidade de Gurgaon, Índia. Neste encontro será desenvolvido um glossário específico para São Paulo. Este evento é um convite à troca de observações e experiências urbanas.
Enquanto as ruas de grandes cidades no Brasil estão zunindo com agitações políticas e até mesmo motins, a 10ª Bienal de Arquitetura de São Paulo foi inaugurada no dia 12 de outubro. O New Institute e o escritório de Roterdã Crimson Architectural Historiansorganizaram o ‘Track Changes’, uma série de debates, apresentações e encontros para essa Bienal. Em uma configuração pública, mas ainda assim intimista, serão discutidas tanto as transformações que a sociedade vem atravessando em um período de crises econômicas, políticas e sociais, como o papel que arquitetos e urbanistas podem assumir dentro desse contexto. Os debates serão realizados nos dias 4, 5, e 6 de novembro.
Concebido como um anexo-satélite do Teatro Municipal, com a expansão do edifício do Conservatório Dramático Musical, o conjunto da Praça das Artes foi feito para abrigar a sede dos corpos artísticos da cidade (orquestras, quartetos de cordas e corais), além de escola de música, escola de dança e centro de documentação musical. Obra da Secretaria Municipal de Cultura, instalou-se em um miolo de quadra consolidado no centro histórico de São Paulo, entre o Vale do Anhangabaú, a Rua Conselheiro Crispiniano e a Avenida São João, realizando uma importante costura urbana.
As estações, as linhas de metrô e de trem serão usadas como vetores e pontos de interesse para visitar obras importantes para a paisagem paulistana.Agrupados nos Roteiros exemplares da arquitetura Colonial, Eclética, Moderna e Contemporânea, além de obras restauradas, praças, parques e arte urbana.
As visitas serão monitoradas por professores especialistas e estudantes. Contará também com a participação de alguns convidados especiais, os arquitetos autores dos projetos.
Mesa para Todos é uma experiência para quem quer fugir da São Paulo mais óbvia e provar um brunch de ingredientes fresquíssimos, no local onde acabaram de ser colhidos.
Com cardápio elaborado pelo chef Raphael Despirite, a mesa será posta em uma das plantações do projeto Cidade Sem Fome – que une agricultura urbana com hortas comunitárias, no bairro de São Mateus, zona leste da cidade.
Esta atividade integra a X Bienal de Arquitetura explorando o tema central: a mobilidade urbana. Ao se deslocar até um dos extremos da capital, os 40 participantes serão convidados a refletir sobre sua relação com os alimentos que consomem diariamente.
6^3^3 é um projeto que combina práticas teóricas e performativas com o objetivo de investigar por meio de estratégias artísticas as metrópoles de Buenos Aires, São Paulo e Hamburgo.
De 6 a 9 de novembro, o Instituto de Arquitetos do Brasil (IAB-SP) e o SESC São Paulo, apresentam o Encontro Internacional : " Cidade: Modos de Fazer, Modos de Usar", que acontece na X Bienal de Arquitetura de São Paulo. Sediado no SESC Pompeia, o evento gratuito e aberto ao público segue a proposta desta edição da Bienal, que é despertar na população um engajamento consciente nos processos de construção e fruição das cidades, apontando para a responsabilidade coletiva.
O projeto Amplifying Creative Communities (Amplificando Comunidades Criativas), iniciado por DESIS Lab(Design for Social Innovation and Sustainability) na universidade Parsons The New School for Design, em Nova Iorque, com o apoio da Fundação Rockefeller, busca ampliar iniciativas da comunidade no desenvolvimento de modos sustentáveis de viver e trabalhar. Ao divulgar iniciativas colaborativas, o projeto pretende estimular diferentes pessoas a seguirem exemplos positivos, multiplicando ações coletivas e ampliando o impulso rumo a centros urbanos mais desejáveis.
Os membros coletivos que formam o Supersudaca vivem cada um em um país diferente. De 02 à 09 de novembro eles estarão todos juntos no workshop Incomplete Works no Sesc Pompeia. O workshop será um escritório aberto e os membros do grupo utilizarão a mesa de trabalho – no meio da exposição – para desenvolver seu livro retrospectiva de todas as iniciativas que já conduziram em rede.
O grupo ENTRE está presente na X Bienal de Arquitetura com um espaço expositivo no SESC Pompéia apresentando o trabalho do coletivo e também realizará o lançamento da campanha de financiamento coletivo do projeto ENTREVISTAS COM ARQUITETOS.
A partir desta terça-feira (5), das 12h às 17h, o Cemitério do Araçá abre os portões ao público para uma experiência diferente: um passeio pela necrópole, acompanhado de música. “Penetrável Genet”, parte da programação da X Bienal de Arquitetura, é uma obra de ocupação artística de um espaço urbano e humano, que quer oferecer às pessoas uma reflexão sobre memória, vida e morte – a criação e a ressurreição do homem e da cidade.
A trilha sonora é a composição musical “Oto Souza Mattos”, de Celso Sim e Pepê Mata Machado, baseada em um texto de Helio Oiticica, que será apresentada aos visitantes em fones de ouvido individuais, enquanto passeiam pelo local.
Debate de lançamento com Paulo Arantes (filosofia, USP), Ruy Braga (sociologia, USP), Raquel Rolnik (arquitetura e urbanismo, USP) e integrante do Movimento Passe Livre – São Paulo com mediação do curador da Bienal Guilherme Wisnik.
Entre os dias 30 de outubro e 3 de novembro, São Paulo sediará a primeira edição doSeminário Internacional Arquitetura [In]sustentável, série de conferências e debates sobre condições precárias de habitação no Brasil, nos demais países da América Latina e na França.
Já está aberta, no Centro Cultural São Paulo, a exposição “Ações: O Que Você Pode Fazer com a Cidade”, que nasceu de uma pesquisa iniciada pelo Canadian Centre for Architecture (CCA) em 2007. A exposição apresentada em São Paulo – em parceria com a X Bienal de Arquitetura de São Paulo – trata-se de uma nova versão, na forma de um grande arquivo impresso e da reconstrução e documentação das 99 ações iniciais. O conteúdo da exposição é, desde o princípio, moldado como uma forma de história recente capaz de motivar iniciativas posteriores e de fornecer material com o qual se possa aprender e tirar inspiração.
O coletivo russo de ativismo urbano Partizaning trabalhará em conjunto com coletivos de São Paulo no projeto Cidade como um playground + Olimpíadas faça você mesmo. Utilizando poucos recursos e materiais de reciclagem, a ideia é montar brinquedos em alguma praça em local deteriorado da cidade e discutir a questão das olimpíadas no Brasil.
Intercâmbio de experiências luso-brasileiras, o evento “Arquitetura Portuguesa – Discrição é a Nova Visibilidade” integra a programação para a X Bienal de Arquitetura de São Paulo no Museu da Casa Brasileira, instituição da Secretaria de Estado da Cultura. Realizado em parceria com a Associação Estratégia Urbana, acontece de 28 a 30 de outubro, das 14h às 22h, com entrada gratuita.