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Arquitetos: Diana Radomysler, Lair Reis, studio mk27 - marcio kogan
- Área: 1000 m²
- Ano: 2018
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Fotografias:Fernando Guerra | FG+SG
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Fabricantes: Alfio Lisi, Belas Artes, Expormim, Gervasoni, Jader Almeida, Kettal, Lumini, Marvelar, Micasa, Muuto, Oka Tapetes, Oldesign, Patricia Urquiola, Phenícia, Plancus, Ricardo Fasanello, Ronan & Erwan Bourollec, Tecnosystem, Tora Brasil
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Descrição enviada pela equipe de projeto. A Casa Plana é um exercício de radicalização da horizontalidade, comumente explorada nos projetos do studio. Discretamente inserida a favor das curvas de nível e na cota mais alta do terreno, sua presença se dá mais fortemente em planta, do que volumetricamente. Uma linha extensa numa paisagem descampada.
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A presença em planta na paisagem exigiu atenção e cuidado com o desenho da cobertura, a quinta fachada do edifício. Um exercício de composição e escolha seletiva dos equipamentos que seriam colocados ali, como as placas solares e as janelas zenitais. A laje tem cobertura verde, mimetizando o gramado ao redor, e contribuindo para o conforto térmico da casa.
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Estruturalmente, a laje é uma plataforma rígida, que não está apoiada sobre vigas, mas diretamente sobre os pilares distribuídos modularmente em três eixos. Os pilares metálicos, em forma de cruz, são uma homenagem à arquitetura miesiana, de proporções elegantes.
Sob a cobertura estão contidas duas caixas programáticas, a primeira com serviços, academia, salas de tv e brinquedos e a segunda com cinco suítes. As salas de estar são os espaços das extremidades que podem ser completamente abertos, com painéis de correr de vidro, transformando toda a casa em terraço.
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Os interiores são preenchidos por móveis baixos e maciços e o lay-out dos ambientes não encosta nos painéis das caixas, deixando espaço para uma circulação fluída e permitindo uma leitura individualizada de cada peça. Pontualmente, uma poltrona colorida e transparente pendurada na laje, contrasta com a horizontalidade da casa e cria um foco de atenção.
Ao redor da rigorosa distribuição formal, desenvolve-se gestualmente um elemento vertical sinuoso de tijolos maciços com cheios e vazios. Paradoxalmente, ele define diferentes relações entre o espaço interno e externo.
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O muro, que em geral é símbolo de divisão e isolamento, no projeto se apresenta ora côncavo, ora convexo, abraça o jardim da entrada e cria transparências, mas também proteção para a chegada da rua. Sua textura de tijolos contribui uma atmosfera acolhedora e gera filtros de luz com efeitos cinéticos ao passar do dia.
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