
-
Arquitetura
-
Localização
3000 Helsingor, Dinamarca -
Arquitetos
Bjarke Ingels, David Zahle -
Líder do Projeto
David Zahle -
Equipe de Projeto
John Pries Jensen, Henrik Kania, Ariel Joy Norback Wallner, Rasmus Pedersen, Annette Jensen, Dennis Rasmussen, Jan Magasanik, Jeppe Ecklon, Karsten Hammer Hansen, Rasmus Rodam, Rune Hansen, Alina Tamosiunaite, Alysen Hiller, Ana Merino, Andy Yu, Christian Alvarez, Claudio Moretti, Felicia Guldberg, Gül Ertekin, Johan Cool, Jonas Mønster, Kirstine Ragnhild, Malte Kloe, Marc Jay, Maria Mavriku, Masatoshi Oka, Oana Simionescu, Pablo Labra, Peter Rieff, Qianyi Lim, Sara Sosio, Sebastian Latz, Tina Lund Højgaard, Tina Troster, Todd Bennet, Xi Chen, Xing Xiong, Xu Li -
Área
17500.0 m2 -
Ano do projeto
2013 -
Fotografias

Descrição enviada pela equipe de projeto. O Museu Marítimo da Dinamarca teve que encontrar seu lugar dentro de um contexto histórico e espacial único, entre um dos edifícios mais importantes e famosos do país, e se tornar um novo e ambicioso centro cultural. Neste contexto o museu demonstrou uma compreensão com o caráter regional, sobretudo com o castelo de Kronborg. Como se fosse um museu subterrâneo em uma doca seca.

Deixando as paredes da doca de 60 anos intocadas, as galerias são colocadas sob a terra, dispostas em um nó contínuo ao redor das paredes do dique - fazendo com que a doca seja a peça central da exposição - uma zona ao ar livre, aberta, onde os visitantes experimentam a escala da construção de barcos.

Uma série de três pontes de altura dupla abrigam o dique, servindo como uma conexão urbana e ao mesmo tempo proporcionam atalhos aos visitantes para distintas exposições dentro do museu. A ponte do porto se fecha na doca servindo como um porto marítimo, o auditório serve como ponte que conecta ao Centro de Cultura Yard junto ao castelo de Kronborg, e a ponte inclinada em zig-zag leva os visitantes à entrada principal. Esta ponte une o antigo e o novo no momento em que os visitantes descendem para o museu, com vistas ao entorno majestoso. A longa e nobre história da Organização Marítima dinamarquesa se desenvolveu num contínuo movimento no interior e no exterior da doca e sete metros sob o solo. Todos os pavimentos conectam os espaços da exposição com o auditório, salas de aula, escritórios, cafeteria e o nível de acesso à doca dentro do museu. A inclinação cria espaços interessantes e escultóricos.
