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Cidade: O mais recente de arquitetura e notícia

Grafite e a apropriação da arquitetura

Na linguagem comum, o grafite é o resultado de pintar textos abstratos nas paredes de maneira livre, criativa e ilimitada, com fins de expressão e divulgação. Sua essência é mudar e evoluir; procura ser um atrativo visual de alto impacto e parte de um movimento urbano revolucionário e rebelde.

Este tipo de expressão está fortemente relacionada com a arquitetura, dando vida as cidades ao redor do mundo. Por isso, queríamos apresentar aqui um resumo do caso de estudo: Grafites como forma de apropriação da Arquitetura na Unidade Vicinal Lorenzo Arenas de Concepción 2013, da arquiteta chilena Catalina Rey.

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8 Princípios para projetar calçadas seguras e acessíveis: novo manual da WRI Brasil

Andar a pé é a forma mais democrática de se locomover. É o meio de transporte mais antigo e o mais recorrente em todo o mundo e não tem custo nenhum além de algumas calorias.

Apesar disso, as pessoas caminham cada vez menos. Seja porque as cidades estão mais espalhadas, seja porque as calçadas, vias por onde as pessoas caminham, são verdadeiros obstáculos. Falta de pavimento, largura inadequada e veículos estacionados irregularmente são apenas alguns dos indícios de que as calçadas estão sendo sufocadas, há décadas, por outros meios de transporte menos saudáveis – tanto para os usuários quanto para as cidades.

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Click a Pé percorre Vila Mariana em edição beneficente

No domingo, dia 04 de junho, o projeto “Click a Pé” chega à sua 20ª edição, visitando institutos artísticos do bairro da Vila Mariana, em São Paulo (SP). O encontro inicial do grupo (que conta em cada edição com cerca de 400 inscritos) ocorre no museu Lasar Segall, dedicado à obra de um dos artistas mais significativos do Modernismo brasileiro. Divididos em turmas de 40 pessoas nas visitas internas, cada participante terá a oportunidade de registrar o endereço por dentro e

A rua não é um render

Algum tempo atrás, mais precisamente na segunda metade dos anos noventa, saber AutoCAD tinha seu charme. Eu mesmo dei meus primeiros passos com a versão 11 em lentos computadores na fria e escura caverna da sala de computação da escola de arquitetura da Católica (do Chile). Era algo mais parecido ao Pong ou a Logo que ao sofisticado desenho que conhecemos hoje.

Como éramos poucos os que sabiam utilizar o programa e eu era rápido com ele, em um dos meus primeiros trabalhos me colocaram para fazer cortes de rua para o plano diretor de um bairro da Região Metropolitana de Santiago, uma atividade mecânica, repetitiva, mais próxima a fabricação de salsichas do que do desenho urbano (line – offset – extend – trim – insert block e pronto). Em uma manhã poderia fazer dezenas de cortes, somente precisava saber a distância entre linhas de fechamento, a largura da calçada, o número de vias e se havia estacionamentos laterais ou canteiro central para definir a forma de quilômetros de vias. Não, não havia tempo, nem dinheiro, nem vontade para pensar em detalhes. Isso seria visto em planejamentos parciais específicos para cada bairro que seriam realizados em um futuro hipotético.

Participe do concurso universitário BID UrbanLab 2017

O BID UrbanLab é um concurso universitário que busca soluções criativas e ideias inovadoras a problemas urbanos da América Latina e o Caribe através de estudantes, professores universitários e jovens profissionais. Tem o objetivo de servir como incubadora do talento jovem em temas urbanos a partir de uma rede de trabalho com universidades, estreitando os abismos entre os jovens e o mercado de trabalho, assim como promovendo um espaço participativo que ponha em discussão os paradigmas da disciplina.

Por que as cidades antigas ainda podem nos ensinar sobre planejamento urbano

No século 20, o planejamento urbano passou por algumas grandes mudanças, criando grande parte de nosso ambiente urbano atual em um molde que agora é amplamente visto como anti-humano. Felizmente, nas últimas décadas o planejamento urbano mudou novamente - em parte revisando e em parte revertendo teorias adotadas durante o século XX. Neste artigo, originalmente publicado em Redshift da Autodesk como "What the Future of Cities Can Learn From Ancient Cities" (O que o Futuro das Cidades Pode Aprender das Cidades Antigas), James A Moore analisa por que os velhos modelos de criação de cidades provaram ser tão atemporais e o papel que desempenharão na criação das cidades do século XXI.

Como diz a lenda, ao deixar Carnegie Hall após um ensaio insatisfatório, o violinista Mischa Elman encontrou dois turistas à procura da entrada do edifício. Eles perguntaram: "Como você chega ao Carnegie Hall?"

Sem pestanejar, Elman respondeu, "Praticando".

É uma piada antiga e simples, mas aponta para uma importante razão pela qual as pessoas são atraídas para as cidades. Por que algumas pessoas se mudam para Hollywood? Elas querem estar nos filmes. Por que se mudam para Wall Street? Elas querem estar no mercado das finanças. Nos melhores casos, as cidades permitem aos cidadãos seguirem suas aspirações.

43 das 50 cidades mais violentas do mundo estão na América Latina. Por quê?

Com exceção daquelas cidades que enfrentam conflitos bélicos, as cidades mais violentas do mundo estão na América Latiba e Caribe, onde vive apenas 8% da população mundial, porém, onde se concentram 33% de todos os homicídios. O Instituto Igarapé, do Brasil, conta com seu Observatório de Homicídios e adverte que quatorze dos vinte países com as maiores taxas de homicídio se localizam na América Latina e Caribe. Paralelamente, o relatório anual do Conselho Cidadão para a Segurança Pública e Justiça Penal (CCSPJP), do México, sobre as cidades mais perigosas do mundo, apresenta outro dado impressionante: 43 das 50 cidades mais perigosas do mundo estão em nosso continente. O que pode ser feito para mudar isso?

O instituto Insight Crime apresenta cinco dinâmicas criminais: aumento dos mercados locais de drogas; fragmentação do crime organizado; países que movimentam a droga se tornam centros de delinquência; o legado de guerras civis em grupos criminosos; e a corrupção e criminalização do governo fiscal. No entanto, as cidades têm algo a dizer sobre isso.

O que a América Latina pode aprender com os arranha-céus verdes do WOHA em Singapura?

GARDEN CITY MEGA CITY: Ecossistemas Urbanos de WOHA é a primeira exposição do estúdio WOHA, de Singapura, inaugurada no Museo de la Ciudad de México em ocasião do festival MEXTRÓPOLI Festival Internacional de Arquitectura y Ciudad. A exposição propõe introduzir a biodiversidade e espaços públicos repletos de vida nas megacidades através de projetos climaticamente sensíveis e estratégias urbanas verticais.

A dimensão paisagística no projeto da cidade contemporânea

O título da sétima edição do curso “A dimensão paisagística no projeto da cidade contemporânea” oferecido pelo grupo S.I.T.U. – Unesp ( Campus de Bauru) e exprime um mergulho no Território Português, Rotas e Paisagens da Lusofonia, à luz da circulação de homens, modelos urbanísticos, ideias. O curso está sendo estruturado com a participação das universidades de Évora, do Porto e de Lisboa.

As 100 melhores cidades do Brasil para viver

A empresa de consultoria Macroplan divulgou uma lista das 100 melhores cidades do Brasil para viver. A pesquisa levou em consideração as cidades mais populosas do Brasil (com mais de 266 mil habitantes) e elencou-as de acordo com critérios de educação, saúde, saneamento, segurança, economia, gestão e transparência fiscal.

Maringá, no norte do Paraná, lidera o ranking, seguida de Piracicaba e São José do Rio Preto, ambas no estado de São Paulo. Dentre as capitais, Curitiba é a mais bem posicionada, em 9° lugar, seguida por Florianópolis, em 17° e Vitória, em 19°. Em ultimo lugar ficou a cidade de Ananindeua, no Pará. 

Visite 50 lugares do mundo através de sua tela (e sem distrações)

Vamos encarar. Todos nós gostamos de viajar, visitar novas cidades, conhecer novas culturas e experimentar novas gastronomias. Geralmente, quando voltamos para casa com cargas de roupa suja e exaustos, sentimos que precisamos de um feriado das nossas férias. Mas mesmo assim, no momento em que chegamos em casa, já estamos pensando na próxima viagem. No entanto, nem sempre podemos viajar; tempo, dinheiro ou compromissos podem acabar nos impedindo de rodar o mundo. Neste caso, podemos recorrer à Internet, mais especificamente ao YouTube.

Mate sua vontade de viajar (ou alimente ela) com os vídeos de Epic, que dão ênfase "ao que vemos cotidianamente mas que passa despercebido". Do detalhe de um guarda-corpo gótico ao skyline de uma metrópole, sente-se e percorra o mundo com estes vídeos de Epic.

Semáforo horizontal de LED busca tornar as ruas de Rosário mais seguras para pedestres

Temos publicado diversos artigos sobre novos projetos de cruzamentos de trânsito que buscam tornar a vida dos pedestres mais segura. Um destes projetos são as faixas de pedestres inauguradas na cidade de Brummen, Países Baixos, que se iluminam quando as pessoas estão atravessando a rua.

Outro exemplo são os semáforos com luzes LED instalados em algumas ruas as cidades alemãs de Augsburgo e Colônia, e na cidade holandesa de Bodegraven, ajudando a prevenir acidentes em torno das linhas de bonde.

Semáforo horizontal de LED busca tornar as ruas de Rosário mais seguras para pedestres - Image 4 of 4

TEDx com Jeff Speck: 4 formas de tornar uma cidade mais caminhável

O designer e planejador urbano estadunidense Jeff Speck tem se dedicado ao longo de sua carreira a difundir os benefícios da caminhabilidade e a promover este aspecto em seus projetos urbanos.

Os benefícios deste aspecto, incorporados à vida urbana através do projeto, serviram de tema para seu livro “Walkable City. How downtown can save America, one step at time”, que em 2013 foi escolhido entre as 100 melhores publicações sobre cidades pela Planetizen.

Exposição "Manupulation: The Return of Utopia" na galeria Arquivo 237

Na era da pós-verdade, como um tempo em que o facto já não importa, explorar a manipulação no contexto da disciplina arquitetônica implica uma reflexão sobre as ferramentas do discurso. A formulação da opinião pública decorre agora dos apelos à emoção, às crenças pessoais, à repetição de uma não-verdade até que se torne numa não-mentira. Esta é a era da manipulação. É a era da imagem retratada, mais empática que a dimensão do facto.

Treepedia: a enciclopédia da vegetação em diferentes cidades do mundo

Os benefícios de ter áreas verdes nas cidades são inúmeros tanto para seus habitantes como para o meio ambiente. Nesse sentido, é possível mencionar sua capacidade de controlar a temperatura ambiental, mitigar a contaminação acústica e atmosférica, reduzir os níveis de ansiedade e estresse, e diminuir os níveis de delinquência (Kuo, FE & Sullivan, 2001).

A importância das áreas verdes é cada vez maior em cidades de todo o mundo, porém, ainda é preciso ampliar esse alcance. 

Como 'fazer' cidade considerando as diferenças de gênero?

A luta das mulheres pelo reconhecimento de que sua contribuição para a sociedade não é apenas reprodutivo tem sido constante. De invisíveis e relegadas ao domínio do privado, hoje as mulheres tem passado a assumir novos papéis que antes lhes eram negados e os espaços ganhos, vão sendo modificados na maneira em que participam da vida da cidade.

No entanto, o excesso de burocracia, indolência e falta de vontade tem deixado as mudanças físicas da cidade em uma evidente defasagem, distanciadas das mudanças ideológicas, deixando-as, muitas vezes, no discurso do como deveria ser.

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6 Razões que explicam a localização das cidades no mundo

Frank Lloyd Wright descreveu uma vez as cidades como "nossa glória e nossa ameaça". Com mais da metade da população mundial vivendo nas cidades, os arquitetos estão se interessando cada vez mais por suas origens. Muitos campos de pesquisa histórica, geográfica e espacial são dedicados a explorar a evolução das cidades, revelando uma série de semelhanças em todo o globo. Em um vídeo recente, Wendover Productions descreveu um conjunto de características em comum que conectam algumas de nossas maiores cidades, seis das quais descrevemos a seguir.

Levando em conta os seis fatores abaixo, onde está a "cidade perfeita"? Assista ao vídeo a segur:

Urbanismo inclusivo: empoderando as crianças em nossas cidades

Ao falar de planejamento urbano e espaço público, é importante pensar nas diferentes vivências que uma mesma cidade oferece aos seus habitantes. O urbanismo inclusivo é um tema amplo que pode ser abordado a partir de diferentes enfoques: gênero, acessibilidade e meios de transporte, por exemplo. Idealmente, a cidade deve ser projetada levando em consideração as situações particulares da população, acomodando diferentes experiências dentro de um mesmo espaço compartilhado.