
Em 2000, em um julgamento realizado em Londres, David Irving, britânico notório por negar o Holocausto, processou, por calúnia, uma historiadora americana e seu artigo. Ele afirmou que o Holocausto na verdade não aconteceu -- teria sido o planejado e sistemático assassinato de seis milhões de judeus europeus uma farsa? A luta pelo valor de evidências arquitetônicas se torna relevante. Em última instância, análises forenses de plantas e remanescentes arquitetônicos de Auschwitz se tornaram crucial na derrota de Irving naquela que continua sendo a mais decisiva vitória contra a negação do Holocausto.