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Unified Architectural Theory: O mais recente de arquitetura e notícia

Teoria Unificada de Arquitetura: Capítulo 3

Iremos publicar o livro de Nikos Salíngaros, Unified Architectural Theory, em uma série de trechos, tornando-o disponível digitalmente e gratuitamente a todos os estudantes e arquitetos. O capítulo a seguir postula que a estrutura geométrica da arquitetura determina sua "vitalidade" e quanto mais a forma incorpora a complexidade, configurações e padrões, o mais vital será a arquitetura resultante. Se você perdeu os outros capítulos, certifique-se de ler antes a Introdução, o Capítulo 1, o 2A e o 2B.

A qualidade de vida percebida em edifícios e áreas urbanas vem da geometria (a forma das estruturas em todas as escalas e a sua coerência), e como a geometria conecta-se ao indivíduo. Ela também catalisa interações entre as pessoas - se for feita com êxito.

A maneira mais fácil de perceber essa qualidade de "vida" é comparar pares de objetos ou configurações e julgar intuitivamente qual deles têm mais "vida". Depois de uma série de experiências deste tipo, torna-se óbvio que o grau de "vida" na arquitetura surge da estrutura geométrica.

Teoria Unificada de Arquitetura: Capítulo 2B

Iremos publicar o livro de Nikos Salíngaros, Unified Architectural Theory, em uma série de trechos, tornando-o disponível digitalmente e gratuitamente a todos os estudantes e arquitetos. A primeira parte do Capítulo 2 descreveu a abordagem científica para a teoria da arquitetura. Esta, a segunda parte do Capítulo 2, explica por que o autor considera a abordagem científica superior à aquelas tomadas pelos desconstrutivistas. Se você perdeu elas, não deixe de ler a Introdução, o Capítulo 1 e o Capítulo 2A.

Algumas tradições são anacrônicas e equivocadas, mas como reservas de soluções tradicionais em relação a qual verificam-se novas propostas que são de imensa importância. Uma nova solução pode, em algum momento, substituir uma tradicional, mas deve ser bem sucedida em restabelecer as conexões com o restante do conhecimento. No contexto dos padrões sociais, arquitetura e urbanismo, novas soluções são úteis caso se conectem a padrões sociais, arquitetônicos e urbanos tradicionais (ou seja, todos aqueles anteriores à década de 1920). Se existe uma lacuna evidente que nada em uma disciplina refere-se a qualquer coisa exterior, então isso poderia ser um problema sério.

Recentemente, Edward Wilson introduziu a noção de "consiliência" como "o bloqueio de explicações causais entre as disciplinas" (Wilson, 1998a). Consiliência reivindica que todas as explicações na natureza estão conectadas e não há fenômenos totalmente isolados. Wilson foca em peças incompletas de conhecimento: a vasta região que separa as ciências das humanidades e está contente em ver isso ser lentamente preenchido por biólogos evolutivos, neurocientistas cognitivos e pesquisadores em inteligência artificial. Ao mesmo tempo, está alarmado com as pessoas nas ciências humanas que estão apagando as partes do corpo de conhecimento existente. Estes incluem filósofos desconstrutivistas. Wilson caracteriza seus esforços como baseados na ignorância.