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Cortesía de Bienal de Arquitectura de Chile "Diálogos Impostergables"
Na semana passada, publicamos a notícia de que a arquiteta catalã radicada em Nova Iorque, Eva Franch i Gilabert havia sido eleita como nova Diretora da Architectural Association de Londres. Antes dessa nomeação, Franch cumpriu durante 7 anos um importante papel como Curadora Responsável e Diretora Executiva de Storefront for Art and Architecture em Nova Iorque.
https://www.archdaily.com.br/br/890613/eva-franch-gosto-de-me-definir-como-uma-facilitadora-provocar-debates-e-discussoesPola Mora
Atualmente à mostra no Storefront for Art & Architecture em Nova Iorque, Sharing Models: Manhattanisms é a mais recente exposição da galeria, que convidou 30 escritórios internacionais emergentes a responderem a questão: "Como o movimento de compartilhamento de hoje em dia afetará o modo como habitamos e construímos as cidades de amanhã?"
Cada escritório recebeu a tarefa de produzir um desenho e uma maquete de sua visão do futuro para uma região da ilha de Manhattan. Quando reunidas, as 30 obras criam uma figura composta, uma colagem de uma Manhattan compartilhada que é "simultaneamente fictícia e real, abrindo uma janela para novas percepções dos elementos compartilhados da cidade."
A exposição faz parte de um projeto mundial concebido pela Storefront for Art and Architecture e intitulado Letters to the Mayor, uma mostra itinerante que já aconteceu em cidades como Nova Iorque (E.U.A.), Atenas (Grécia), Bogotá (Colômbia), Buenos Aires (Argentina), Cidade do Panamá (Panamá), Cidade do México (México), Taipei (Taiwan), entre outras. Em cada uma destas cidades foi exposto um conjunto de cartas que cinquenta arquitetos locais escreveram para o seu Prefeito, expressando suas ideias, opiniões e expectativas para a cidade.
Na seqüência de seu "vídeo polêmico" como tributo a Lebbeus Woods, o grupo 32BNY lançou seu segundo vídeo mostrando a resposta do artista e designer Vito Acconci à pergunta: "Arquitetura é arte?". Tendo percorrido tanto a arquitetura quanto a arte ao logo de sua carreira, Acconci se sente muito à vontade para discutir suas relações, falando apaixonadamente sobre a importância de se colocar as pessoas no centro de ambas. "Por ser concebida para um uso... a arquitetura pode acabar servindo a outros usos, e uma vez que isso acontece, penso, o usuário vai um passo além...do arquiteto".