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Schiphol: O mais recente de arquitetura e notícia

Como os serviços de assinatura se relacionam com a arquitetura?

As assinaturas estão rapidamente se tornando parte integrante da vida cotidiana. Por exemplo, as plataformas de streaming substituíram completamente a necessidade de possuir aparelhos de DVD, enquanto que os serviços de veículo por aplicativo suprem parcialmente a necessidade de possuir um carro particular. As assinaturas têm sido amplamente entendidas como serviços digitais, mas uma nova tendência sugere que o mesmo conceito pode ser transferido para objetos físicos em um futuro próximo. Em vez de ter uma geladeira, uma máquina de lavar ou mesmo lâmpadas, pode-se adquirir uma assinatura para garantir a durabilidade dos produtos, roupas limpas e uma casa bem iluminada.

O conceito é conhecido como “economia baseada em assinaturas”, uma variante da noção de “economia circular”. Ele postula que, em vez de possuir alguns dos objetos utilizados diariamente, é possível subscrever um serviço para ter acesso às mesmas vantagens, mas sem a necessidade de possuir, manter ou alienar o objeto em questão. Os consumidores não compram mais produtos; eles compram acesso a serviços. Às vezes, isso significaria simplesmente alugar o objeto em vez de comprá-lo, mas o modelo vai um passo além. Ele traz uma mudança de responsabilidade e mentalidade. Isso porque os consumidores já não são os proprietários dos objetos, a responsabilidade de reutilizar e reciclar recai sobre os produtores, que passam a ser responsáveis por todo o ciclo de vida dos objetos que criam.

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Estudio Lamela e KAAN Architecten projetam ampliação do aeroporto Schiphol em Amsterdã

Como parte do consórcio espanhol-holandês KL AIR, os escritórios KAAN Architecten e Estudio Lamela venceram a licitação para projetar o novo terminal do Aeroporto Schiphol de Amsterdã, nos Países Baixos. O consórcio internacional também conta com a participação dos escritórios de engenharia ABT e Ineco, o artista plástico Arnout Meijer Studio e as empresas especializadas de engenharia DGMR e Planeground.

Com uma superfície de 100.500 metros quadrados construídos e capacidade para atender até 14 milhões de passageiros, o futuro terminal será implantado na continuidade dos terminais 1, 2 e 3. Sua distribuição espacial, desenho e tratamento das fachadas buscam, segundo seus autores, "a integração urbana no contexto existente da Schiphol Plaza, da estação ferroviária e deve prever ainda possíveis expansões futuras".

Novo Hotel no Aeroporto Schipol de Amsterdã / Mecanoo