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Detalhes construtivos de saunas: exemplos de arquiteturas de madeira em pequena escala

Pelas suas características específicas, a arquitetura das saunas é interessante pois nos dá lições relacionadas à eficiência e beleza da simplicidade. Geralmente são estruturas arquetípicas muito básicas, com uma distribuição clara e funcional, criadas para conter diferentes níveis de calor e umidade. Graças a este banho de vapor, as pessoas que nele se encontram liberam toxinas e melhoram a circulação sanguínea, sendo muito utilizadas em climas frios, em estreita relação com a natureza e a presença de água.

Para funcionar, estes espaços normalmente herméticos contêm uma série de bancadas internas com diferentes dimensões e uma fonte de calor que deve atingir temperaturas entre 80 e 90° C, incluindo, se necessário, uma chaminé para expelir a fumaça. A madeira é o material escolhido por excelência, utilizando na maioria dos casos espécies nativas que mantêm o seu aspecto rústico e textura natural. A seguir, revisamos 9 saunas projetadas por arquitetos, incluindo alguns de seus detalhes de construção.

Sauna Grotto / Partisans

Sauna Grotto / Partisans - Interiores De Arquitetura Para A SaúdeSauna Grotto / Partisans - Interiores De Arquitetura Para A SaúdeSauna Grotto / Partisans - Interiores De Arquitetura Para A SaúdeSauna Grotto / Partisans - Interiores De Arquitetura Para A SaúdeSauna Grotto / Partisans - Mais Imagens+ 30

  • Arquitetos: Partisans
  • Fabricantes Marcas com produtos usados neste projeto de arquitetura
    Fabricantes:  Agnora

As possibilidades da iluminação artificial para melhorar (ou piorar) a arquitetura

Das diferentes etapas que regem o trabalho em arquitetura ou interiores, a iluminação é algo capaz de valorizar ou destruir visualmente um espaço concebido. Isso porque existem diferentes possibilidades de iluminação artificial e fontes de luz pensadas para as mais diferentes tarefas, ambientes e finalidades dentro de um espaço interno ou mesmo, externos, como em fachadas e projetos paisagísticos. Pensemos em dois ambientes com as mesmas dimensões e layout. Suponhamos que no primeiro, fosse aplicado apenas um ponto de luz – geral no caso – enquanto no segundo fosse realizado um projeto luminotécnico considerando cada um dos usos do espaço, valorizando determinados aspectos. Sem dúvidas, a segunda opção constitui-se de um espaço mais agradável. Da mesma forma que um projeto luminotécnico equivocado pode estragar um espaço. Mas como é possível atingir esses diferentes resultados?

Neste artigo já aprendemos como calcular a intensidade de luz necessária para cada ambiente. Aqui, de maneira prática, compilamos a seguir uma lista com alguns dos conceitos-chave para os diferentes tipos de sistemas de iluminação.